Arquivos Meio ambiente - Wikihaus https://wikihaus.com.br/tag/meio-ambiente/ IMPACTOS POSITIVOS ALÉM DOS MUROS. Conheça na prática alguns empreendimentos já desenvolvidos pela Wiki. Wed, 07 Nov 2018 18:43:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wikihaus.com.br/2020/wp-content/uploads/2020/10/thumbWIKI.png Arquivos Meio ambiente - Wikihaus https://wikihaus.com.br/tag/meio-ambiente/ 32 32 Hortas urbanas mudam você e o mundo https://wikihaus.com.br/hortas-urbanas-mudam-voce-e-o-mundo/ https://wikihaus.com.br/hortas-urbanas-mudam-voce-e-o-mundo/#respond Thu, 22 Nov 2018 14:00:12 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=51771 Pergunte para qualquer um que já mexeu na terra, seja para cuidar de flores, plantas ornamentais, árvores frutíferas ou para produzir hortaliças. Todos vão confirmar que essa é uma atividade terapêutica.   E a ciência comprova. No estudo Os benefícios da jardinagem e cultivo de alimentos na saúde e bem-estar (tradução livre), o professor da […]

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Pergunte para qualquer um que já mexeu na terra, seja para cuidar de flores, plantas ornamentais, árvores frutíferas ou para produzir hortaliças. Todos vão confirmar que essa é uma atividade terapêutica.

 

E a ciência comprova. No estudo Os benefícios da jardinagem e cultivo de alimentos na saúde e bem-estar (tradução livre), o professor da City, University of London, Tim Lang, mostra que esses hábitos aliviam os sintomas de doenças mentais, melhoram a forma física das pessoas e ainda ajudam pacientes com câncer a lidar com os efeitos do tratamento.

 

E não precisa viver na área rural, ter uma fazenda ou um sítio para aproveitar esses benefícios. Os resultados podem ser observados mesmo em quem cultiva hortas urbanas.

 

Ok, esses são os argumentos para lhe convencer que trabalhar em uma horta urbana é bom para você. E se disséssemos que cultivar alimentos na cidade é também uma maneira de colaborar no combate a alguns problemas sérios que o planeta enfrenta?

hortas-urbanas-agricultor

O problema

Segundo documento divulgado em 2017 pela Organização das Nações Unidas (ONU), a população mundial deve chegar a 9,8 bilhões de pessoas até 2050 — hoje, é de 7,6 bilhões. Isso significa que o mundo terá 2,2 bilhões de bocas a mais para alimentar. O problema é que boa parte das terras cultiváveis do planeta já está sendo usada pela agricultura.

 

Para alguns especialistas, o caminho é aumentar a produtividade das lavouras. Outros afirmam que é preciso dar um jeito de criar mais áreas cultiváveis, o que implicaria em acabar com biomas — principalmente em países em desenvolvimento — importantes para o equilíbrio ambiental do planeta. Será que não existe uma outra possibilidade?

A solução

Aproveitando melhor o espaço disponível na cidade, as hortas urbanas se transformam em uma excelente alternativa para suprir o aumento na demanda por alimentos que está atrelada ao crescimento populacional. A ideia não é que elas substituam as fazendas, mas sim que tornem o desmatamento desnecessário.

 

Na prática, o crescimento da agricultura dentro do perímetro urbano permite a descentralização da produção de alimentos, o que diminui os custos de transporte — e as emissões de carbono — e movimenta a economia hiper local, criando uma nova fonte de renda para quem mora na cidade.

 

A logística facilitada e a possibilidade de eliminar os intermediários aumenta a margem de lucro e faz compensar o cultivo orgânico, sem agrotóxicos, priorizando a saúde e não a produtividade.

hortas-urbanas-folhas

Os benefícios

Como destacamos no início do texto, envolver-se no cultivo de plantas traz uma série de benefícios à saúde. Os primeiros a serem notados são a diminuição do estresse e da ansiedade.

 

Há também benefícios ao mesmo tempo mais sutis e profundos. A agricultura é uma atividade que proporciona o contato íntimo das pessoas com o alimento e com a natureza. Ela desperta, portanto, uma maior consciência ambiental e incentiva uma alimentação mais saudável.

 

Esse efeito é bastante evidente em quem efetivamente trabalhou na terra, mas também há vantagens para quem apenas compra ou recebe os alimentos cultivados na cidade. A distância entre o lugar de colheita e a mesa das pessoas — que, no caso das hortas urbanas, é a menor possível —, está diretamente relacionada com a qualidade do alimento.

 

Suas propriedades nutricionais, textura e sabor atingem níveis que os alimentos que percorrem longas distâncias jamais vão conseguir superar. Afinal, cada minuto após a colheita resulta em perda de nutrientes e outras qualidades — ainda mais com o transporte sendo feito em caixas escuras, apertadas e abafadas.

Como criar hortas urbanas?

hortas-urbanas-vasos

A maior diferença da cidade em relação ao campo é que a concentração de pessoas por metro quadrado é muito maior. Isso implica, é claro, em menos espaço disponível para plantar os alimentos. As possibilidades de criar uma hortinha nesse ambiente, no entanto, são bem maiores do que você pensa.

 

O melhor cenário é ter um espaço com solo natural disponível. Sim, isso é algo bastante raro na cidade. Por isso, existem outras possibilidades, como vasos e suportes. Com eles, é possível ter uma horta urbana no pátio, terraço, parede ou até no telhado do lugar onde você mora.

 

Seja qual for o local, é importante que ele tenha uma incidência regular de raios solares pelo menos durante parte do dia. E lembre-se que deve haver uma fonte de água próxima, para facilitar a irrigação com uma mangueira ou regador.

hortas-urbana-solo

Se você tiver um pedaço de solo natural disponível, ótimo. Mas isso não é garantia de que ele seja fértil. Seja para um terreno ou para a plantação em suportes, procure utilizar adubos naturais em vez de fertilizantes químicos.

 

A melhor alternativa é a compostagem: técnicas que têm o objetivo de formar o húmus, um material orgânico que torna a terra estável e rica em nutrientes. Ou seja, perfeita para receber as sementes e mudas que vão originar as hortas urbanas. A compostagem pode ser feita com restos de alimentos e galhos e folhas coletados nas ruas.

 

A partir daí, decida quais alimentos deseja plantar e pesquise (na internet, em livros e cursos) sobre as melhores condições para que o cultivo dê certo. O resultado será uma alimentação com hortaliças e temperos que vão tornar sua vida mais saudável e saborosa 🙂

 

Gostou do conteúdo? Então compartilhe este artigo com seus amigos e incentive todo mundo a fazer também sua horta urbana!

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Analfabetismo urbanístico: por que você deve pensar sobre isso? https://wikihaus.com.br/analfabetismo-urbanistico-por-que-voce-deve-pensar-sobre-isso/ https://wikihaus.com.br/analfabetismo-urbanistico-por-que-voce-deve-pensar-sobre-isso/#respond Sun, 11 Feb 2018 16:58:57 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=50389 Nós vivemos a cidade, todos os dias. A cidade é uma espécie de palco, onde a vida acontece. Você já refletiu, por exemplo, sobre os lugares que estão ao seu redor? Já parou para pensar que a cidade vai muito além dos limites do seu pátio, do seu prédio? Promover debates sobre o lugar onde […]

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Nós vivemos a cidade, todos os dias. A cidade é uma espécie de palco, onde a vida acontece. Você já refletiu, por exemplo, sobre os lugares que estão ao seu redor? Já parou para pensar que a cidade vai muito além dos limites do seu pátio, do seu prédio? Promover debates sobre o lugar onde se vive, ser protagonista da mudança e assumir que cada atitude pode influenciar o todo é uma forma de combater o que chamamos de analfabetismo urbano.

 

E não, isso nada tem a ver instrução ou escolaridade! Tem a ver com percepção, com transformação e com a sensibilização de que olhares precisam mudar. Vamos entender o motivo?

 

É tudo uma questão de olhar ao redor (e ir além disso)

O quanto você é capaz de observar o local onde vive? Tem insumos e informações suficientes para saber onde atuar e quais impactos têm suas atitudes? O termo analfabetismo urbanístico tem ganho cada vez mais popularidade, principalmente no meio acadêmico e em painéis sobre urbanismo ao redor do mundo. Isso motivado, principalmente, pela consolidação de movimentos em prol da sustentabilidade, economia colaborativa e cidades inteligentes. Mas, não só e apenas isso: a questão chega em um momento de quase colapso das grandes cidades, que sofrem com problemas de saneamento, subutilização de espaços públicos, tratamento de resíduos e mobilidade – citando apenas alguns, claro.

 

Poderíamos pensar de forma apocalíptica, acreditar que nada disso mudará e que uma transformação revolucionária demoraria décadas para ganhar forma. É esse pensamento, aliás, que nos leva a discutir sobre o analfabetismo urbanístico: o fato de achar que a atitude individual não é capaz de impactar, a ideia falsa que coloca apenas parte da cidade como o todo.

 

 

Você é muito mais do que os espaços que utiliza, sua cidade é muito além da sua própria casa. E essa consciência é apenas parte do processo de atuar sobre a cidade. Não olhar ao redor é uma prática quase unânime nas grandes cidades. Não conhecer a história da terra onde se vive e até os próprios vizinhos são dramas que os especialistas em analfabetismo urbanístico reiteram como primordiais para se superar questões mais graves.

 

Sem mesmo entrar em questões políticas, como a falta e falência de planos diretores sustentáveis, e mesmo políticas públicas embasadas e aplicáveis, é interessante pensarmos em como cada um de nós, cidadãos com direitos, mas também com deveres, pode ter uma participação ativa no combate a esse tipo de desinformação urbana. Seja no papel de cobradores das autoridades públicas, seja na frente de atuação diária, onde se coloca a mão na massa para fazer a mudança, como moradores de uma cidade ou bairro, temos inúmeras possibilidades de fazermos a diferença (e não só e apenas como exercício filantrópico, mas pensando em nosso próprio bem-estar).

 

O conceito de analfabetismo urbanístico aparece com o intuito de reflexão sobre o ato de habitar e demonstração de que até as simples atitudes são importantes para a melhora. Quer saber como?

 

Comece respondendo algumas perguntas

Se o assunto é informação (ou falta de), precisamos começar levantando algumas perguntas para verificar nosso nível de conhecimento sobre a própria realidade. Pronto para testar?

 

  • Onde o lixo que você produz vai parar? Como é feita essa coleta? Como você organiza seus resíduos hoje?
  • Como você se locomove diariamente? Como é seu trajeto do trabalho/estudo para casa? Há muito engarrafamento? Se você não usa transporte público, por que não o faz? Se você usa, o que poderia melhorar nele?
  • Quais são e como são os espaços públicos da sua cidade/bairro? Existem praças, prédios históricos, ciclovias? Eles estão sendo ocupados ou estão abandonados? São seguros? Com que frequência você os frequenta?
  • Como é o sistema de saneamento básico na região onde você vive? É bom, deixa a desejar? E nas regiões próximas a você? Você sabe se todas as pessoas da sua cidade/bairro tem acesso a água encanada e esgoto, por exemplo?
  • Como está a limpeza da sua rua? Você encontra muitos dejetos por onde transita? Existem calçadas transitáveis em seu bairro? Em quais ruas você evita trafegar e por qual motivo?
  • Existe alguma espécie de plano diretor no local onde você vive? Existe planejamento urbano? Já esteve presente em alguma ação participativa relacionada a orçamento ou revitalização do local onde vive? O que as autoridades locais têm feito pelo seu bairro? Você sabe?

 

Sim, são muitas questões a serem respondidas. Se você não consegue encontrar todas as respostas de cabeça, sem nenhum tipo de pesquisa, certamente não está sozinho. Mas, pode começar a fazer diferente. Não se trata de perda de tempo, mas de investimento na qualidade de vida e na herança para as próximas gerações.

 

Renove e inove seu comportamento

Não se trata apenas de investimento monetário e público, devemos investir muito no comportamento da população. Precisamos acreditar que a população se mobiliza, se sensibiliza se ela for tratada como ser inteligente. A partir da reflexão proposta pelas perguntas anteriores e de uma visão ampliada sobre sua região de moradia, é possível tomar ações práticas, que podem vir de diferentes esferas. Começar aos poucos, mudando pequenos atos, é garantir a autenticidade de sua mudança – afinal, nada pode mudar instantaneamente do dia para a noite.

 

Esteja próximo às esferas públicas de sua cidade: exija o que é de direito, denuncie problemas de estruturação pública, compareça em audiências de orçamento participativo, conheça os projetos em aprovação da sua cidade e, claro, vote consciente (sabendo dos projetos de seus candidatos e se informando sobre sua vida pública).

 

Pense no lixo que você produz: separar seus resíduos, reaproveitar materiais e descartar lixos tóxicos em locais apropriados e repensar seu próprio consumo já não são diferenciais. Visite cooperativas de reciclagem, esteja atento a projetos comunitários voltados a descarte de objetos e coopere com a limpeza da via pública (tudo começa com o papel de bala que você evita jogar no chão ou nas necessidades do seu cãozinho que você recolhe).

 

Repense seus trajetos: verifique se não é possível utilizar transportes públicos nos deslocamentos que você faz diariamente. Que tal dar uma boa pedalada de bicicleta para conhecer as ruas próximas a você? Caronas entre amigos ou colegas de trabalho também são uma ótima forma de colaborar positivamente com a sua cidade.

 

Conheça as histórias do seu bairro: pesquise, leia e converse com os moradores mais antigos do lugar onde você mora. Procure saber quem antes morou ali, quais problemas sua região já enfrentou, como o prédio, casa ou terreno que você mora surgiu. Faz sentido para você?

 

Ocupe espaços públicos: vá para a rua, conecte-se com a sua cidade. Se existem movimentos ou eventos que se apropriem de espaços comunitários, participe e esteja presente. Se não existem, quem sabe você mesmo pode promover? A segurança e a revitalização também dependem da população que demonstra na prática esse pertencimento.

 

 

Iniciativas que unem experiências para pensar a cidade

A desinformação sobre as cidades vem sendo combatida no Brasil a partir de diversas frentes. A maior parte delas baseadas no protagonismo social como forma de mudança. Colocar a cidade em pauta e escutar a percepção de diferentes grupos é uma forma nobre, justa e inteligente de promover a transformação.

 

A Talking City, por exemplo, é um projeto incrível que, a partir da abordagem do design, tem o objetivo de empoderar a participação dos cidadãos na construção de soluções de impacto e relevância para as cidades onde vivem. São consultorias, cursos e conteúdos estratégicos que criam um ecossistema de inovação, conectando organizações, cidadãos, hackers urbanos e governo em prol de resoluções úteis e sustentáveis.

 

É claro que a Wikihaus não poderia estar de fora dessa. Como forma de movimentar o olhar sobre o mundo que nos cerca, permanecemos em constante discussão sobre os principais temas da atualidade. A partir de soluções colaborativas, que escutam de ponta a ponta, buscamos transformar a cidade e o cotidiano da população – considerando que a vida circula por muito além das divisórias do local onde se mora. Ouvir de quem habita seus anseios, vontades, as perspectivas e desejos para o futuro é uma ótima forma de dar visibilidade às diferentes formas de pensar e viver. Colaborar e construir junto é o ponto de partida para a criação de uma nova geração de incorporação.

 
Conheça mais sobre nossos projetos

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Faça você mesmo: quatro tendências em decoração para 2018 https://wikihaus.com.br/faca-voce-mesmo-quatro-tendencias-em-decoracao-para-2018/ https://wikihaus.com.br/faca-voce-mesmo-quatro-tendencias-em-decoracao-para-2018/#respond Mon, 04 Dec 2017 00:51:38 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=50050 Ano terminando, ano começando. Nessa virada de ciclos, é comum fazer alguns balanços sobre os tempos que passaram, se desfazer de coisas que já não servem mais e, claro, planejar os meses que vêm pela frente. É um ótimo momento também para repensar a decoração dos seus ambientes, não somente sua casa, mas seu escritório […]

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Ano terminando, ano começando. Nessa virada de ciclos, é comum fazer alguns balanços sobre os tempos que passaram, se desfazer de coisas que já não servem mais e, claro, planejar os meses que vêm pela frente. É um ótimo momento também para repensar a decoração dos seus ambientes, não somente sua casa, mas seu escritório e os demais locais que você frequenta. Cansado daquela estampa da cortina? Ou quem sabe da cor das paredes do seu quarto? Dos mesmos souvenirs sobre a mesa de trabalho? É hora de repaginar!

 

Mas, antes de pensar que isso gerará muitos gastos, temos uma boa notícia! Entre todas as tendências de decoração para 2018, uma chama mais atenção: o artesanato. Se o Do It Yourself (DIY) já era favorito, no próximo ano sua popularidade aumentará, não somente pela estética, mas por fatores como a economia sustentável e personalização. Então, nada mais interessante do que reunir as maiores trends decorativas para o próximo ano em torno do movimento “Faça Você Mesmo”. Você mesmo pode decorar seus ambientes em grande estilo, reaproveitando elementos, personalizando objetos e, claro, economizando (tempo e dinheiro).

 

Jardins particulares: terrários para se conectar com a natureza

Estar conectado à natureza também será tendência em 2018. Sim, os elementos naturais permanecem como ótimos aliados da decoração e como uma ótima forma de exaltar o meio ambiente, mesmo no meio da selva de pedra. Os jardins particulares aparecem as estrelas dessa conexão, principalmente no formato de terrários: os preferidos de quem não tem muito espaço para manter as plantinhas favoritas.

 

Fazer e manter seu próprio jardim é muito simples, o mais importante é mantê-lo sempre em local bem iluminado, para garantir o bom desenvolvimento das plantas. É perfeito para ornamentar salas de estar, sacadas e até home offices. Quer criar o seu agora mesmo? Então, separe os seguintes itens: recipiente de vidro ou acrílico reciclável; minissuculentas (são muitas as opções disponíveis, você pode optar pelas de sua preferência); pedriscos; terra vegetal; pá de jardinagem. Tudo pronto? Agora, acompanhe o tutorial.

 

Faça você mesmo

 

 

  1. Faça uma pequena camada de pedriscos no fundo do recipiente de vidro, com cerca de 3 a 5 cm de espessura. As rochas criarão um lugar para a drenagem de água em excesso. Os pedriscos em branco fazem um contraste bacana com a terra, mas você pode optar pela cor que preferir.
  2. Adicione uma quantidade de terra vegetal suficiente para plantar. O ideal é que tenha cerca de 5 a 8 cm de profundidade.
  3. Plante as minissuculentas deixando intervalos de 2 cm entre elas. Tome muito cuidado para não danificar as raízes. O ideal é escolher diferentes espécies e formatos. Assim, sempre plante as menores primeiro.
  4. Depois de finalizado, veja se algum cantinho precisa de mais terra e adicione com cuidado. Você também pode finalizar colocando outros elementos ou mais pedriscos sobre a terra.

 

 

Com relação à manutenção, é tão fácil quanto à montagem: basta regar apenas duas vezes por semana, pois as suculentas são plantas que pedem pouca água. Você também pode investir em outras espécies e ornamentá-las com objetos e itens que quiser.

 

Mais ousadia: almofadas em nó para chamar a atenção

Volumes, formatos, texturas: 2018 irá além do óbvio. Ainda seguindo a linha de decoração escandinava, que preza pela simplicidade, alegria e conforto, a tendência no próximo ano é se apropriar de poucos objetos decorativos, porém exóticos e atraentes. Artigos artesanais, que sabem valorizar a imperfeição, com formas inesperadas são capazes de dar up em qualquer ambiente e repaginar por completo, sem grandes alterações.

 

Presentes em diferentes objetos, os nós em tecido aparecem como opções inovadoras para realçar a decoração. As queridinhas almofadas já estão entre os objetos mais queridos para ornamentar principalmente salas de estar e quartos. E sim, são muito simples de fazer! Você só precisa dos seguintes materiais: pedaços de tecido de sua preferência ou meias-calças sem uso, régua, linha de costura e agulha (ou máquina de costura, se tiver), enchimento de qualquer tipo, tesoura e um tubo de papel reciclável. Tudo pronto? Agora, acompanhe o tutorial.

 

Faça você mesmo

 

 

  1. Corte duas tiras largas de tecido, do tamanho de sua preferência. Forme uma manga de tecido, dobrando pela metade e fazendo uma marcação para costurar a lateral. Caso você opte por fazer com sobras de meia-calças sem uso, basta apenas cortar as pernas.
  2. Costure as laterais com linha e agulha (ou máquina de costura, se tiver), deixando um bom espaçamento no centro. Costure também um dos lados, deixando apenas uma entrada para o tecido.
  3. Coloque o tecido ou a meia-calça dentro do tubo de papel reciclável. Pela extremidade, adicione o enchimento com auxílio da régua.
  4. Por fim, costure a outra extremidade do tecido, formando algumas “cobrinhas” de tecido.

 

Agora, chegou a hora de exercitar o cérebro. Parece complicado, mas é muito simples, basta seguir o passo-a-passo a seguir.

 

 

Comece com apenas uma das “cobrinhas” de tecido e amarre o nó conforme a ilustração acima. Uma vez amarrada, adicione a segunda “cobrinha”, colocando-a em paralelo à primeira. Depois, ajuste os tecidos para que formem um nó mais apertado e escondam as extremidades.

 

 

Formas geométricas: mural de fotos em prol da modernidade

Os geométricos continuam em alta em 2018, mas é preciso ter atenção: enquanto nos anos anteriores a moda era enfatizar as formas geométricas de uma forma mais marcada, a partir do próximo ano elas podem permanecer, mas de maneira mais sutil. A delicadeza dos revestimentos, as linhas mais finas e a presença das formas em pequenos e médios objetos são a grande pedida.

 

Uma ótima maneira de destacar cômodos mais frios é criar cenários modernos, de preferência em paredes de cores neutras. O mural de fotos geométrico pode dar mais vida a qualquer ambiente do seu lar, principalmente corredores e halls de passagem. Fotos na decoração sempre são tendência, então por que não unir o útil ao agradável? Você só precisa dos seguintes materiais: lápis e papel, corda/barbante/arame, martelo, pregos de aço, prendedores de papel e fita métrica. Tudo pronto? Agora, acompanhe o tutorial.

 

Faça você mesmo

1. Comece fazendo um desenho geométrico em uma folha de papel, será o esboço do seu mural. Trabalhe sempre com linhas retas. Faça um ponto onde cada uma das linhas se cruzam. Deixe sua imaginação rolar.
 

 

2. Com uma fita métrica, meça o espaço onde seu mural ficará e faça a proporção métrica com todas as medidas. Quanto mais atenção aos tamanhos, mais parecido com o seu desenho o mural será.
3. Em seguida, marque na parede, todos os pontos dos pregos e martele-os.
4. Com o material que você escolheu (barbante, corda ou arame), transpasse as linhas em volta dos pregos. No final, é só fazer um nó bem firme.

 

 

5. Por fim, é só prender as fotos com os prendedores de papel. Prontinho! 🙂

 

 

Elementos naturais: cabideiro com madeira reaproveitada

Como já falamos, elementos naturais serão uma supertendência em 2018. É claro que a madeira está inclusa nessa lista. Aliás, a mistura de elementos também está em alta. Unir madeiras, metais, cerâmicas e porcelanas, por exemplo, é uma excelente maneira de decorar, já que a imperfeição dos elementos, e a diminuição do rigor na hora de ornamentar, estão com tudo.

 

Uma excelente forma de reaproveitar materiais e aproveitar elementos da natureza é criar cabideiros de madeira e galhos de árvores. Sabe aqueles galhinhos que, volta e meia, aparecem pelo caminho. Chegou a hora de juntá-los para criar itens exclusivos e personalizados e que podem fazer toda a diferença na decoração, além de serem muito úteis para pendurar chapéus, lenços e casacos. Você só precisa dos seguintes materiais: pedaços de madeira ou nicho de madeira pronto, galhos de árvore diversos, cola para madeira, pregos e martelos e serrinha para madeira. Tudo pronto? Agora, acompanhe o tutorial.

 

Faça você mesmo

 

 

  1. Comece cortando os galhos de árvore em tamanhos iguais, que caibam exatamente dentro do nicho de madeira. Lixe as pontas, caso seja necessário, para dar bom acabamento.
  2. Caso tenha um nicho ou moldura mais grossa já pronto, ótimo. Se não, você pode unir quatro pedaços com pregos em formato quadrado ou retangular.
  3. Passe cola para madeira nas bases dos galhos e encaixe-os dentro do nicho. Cuide para que fiquem apertados e posicionados. Se achar necessário, você pode prendê-los com pregos, de fora para dentro. Coloque-os de forma aleatória, tentando preencher o máximo possível.

Tudo pronto, agora, basta fixar seu cabideiro de madeira na parede. Combina muito com o hall de entrada de seu lar!

 

 

Preparado para começar 2018 redecorando os lugares que você mais gosta? É bem mais tranquilo e prático do que você imaginava. Compartilhe esse conteúdo com seus amigos e inspire mais pessoas ao seu redor!

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Lixo Zero: um estilo de vida sustentável, uma ideia impactante https://wikihaus.com.br/lixo-zero-um-estilo-de-vida-sustentavel-uma-ideia-impactante/ https://wikihaus.com.br/lixo-zero-um-estilo-de-vida-sustentavel-uma-ideia-impactante/#comments Mon, 06 Nov 2017 12:10:45 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=49877 Você consegue imaginar um mundo onde todo onde não exista lixo? Onde tudo o que deveria ser descartado é reaproveitado, onde materiais são projetados para recuperação e onde todo o consumo é refletido e focado na sustentabilidade? Parece muito improvável para nossa realidade atual? Pois saiba que tais práticas estão sendo cada vez mais consideradas […]

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Você consegue imaginar um mundo onde todo onde não exista lixo? Onde tudo o que deveria ser descartado é reaproveitado, onde materiais são projetados para recuperação e onde todo o consumo é refletido e focado na sustentabilidade? Parece muito improvável para nossa realidade atual? Pois saiba que tais práticas estão sendo cada vez mais consideradas e que o conceito de Lixo Zero já vem impactando a indústria, o comércio, o governo e, claro, a sociedade.

 

É tudo uma questão de gestão, em que consideramos desde a ponta de produção e design de produtos e serviços, passando pela comercialização e consumo consciente desses, até ao viés da reciclagem, reaproveitamento e impacto ambiental. Não, não é uma tarefa fácil, mas também não é impossível! Nesse artigo, vamos falar um pouco sobre a teoria, as possibilidades que se apresentam e, principalmente, os bons exemplos. Abra sua mente, repense seus costumes e embarque conosco em uma jornada inspiradora. 🌱

 

Zero Waste: a iniciativa do Lixo Zero ganha força

Ainda que os esforços em torno da reciclagem de lixo tenham ganhado grande destaque nas últimas décadas, podemos dizer que, na prática, a iniciativa ainda está bem longe de alcançar resultados significativos – pelo menos no cenário brasileiro. Nosso país produz cerca de 80 milhões de toneladas de rejeitos todos os anos e reaproveita apenas 3% do total. São aproximadamente R$120 bilhões anuais perdidos em produtos que poderiam ser reciclados.

 

Se formos analisar historicamente, a reciclagem não é um processo tão recente. Teve seu apogeu a partir da Grande Depressão, em 1929, e persistiu até o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945. E tudo era uma questão de necessidade, não de consciência! Com o passar dos anos e com a recuperação da economia, a produção de lixo só aumentou. Foi a partir dos anos 1970 que iniciativas de mobilização pelo meio ambiente passaram a ganhar força e reiterar novamente a ideia da reciclagem.

 

 

É também nos anos 1970 que o termo Waste Zero adentra como uma possibilidade que vai além do reaproveitamento. A Zero Waste Systems Inc. (ZWS), uma empresa farmacêutica da Califórnia (EUA), é uma das pioneiras no processo e passa a repensar sua produção e descarte de produtos. Dela se origina um dos principais órgãos mundiais voltados à iniciativa do Lixo Zero, a Zero Waste Institute (ZWI). A proposta da instituição não é propriamente criar mecanismos de reciclagem, mas focar no momento inicial de produção, redesenhando processos industriais e comerciais que visam vendas e usos sem descarte e sem resíduos.

 

Junto da ZWI, a Zero Waste International Alliance (ZWIA) também vem conquistando diversos países ao redor do mundo em prol da conscientização e mudança de hábitos. No Brasil, a representação é feita por meio do Instituto Lixo Zero Brasil (ILZB), um órgão focado em articular, mobilizar e provocar novas atitudes nas comunidades nacionais e internacionais promovendo a prática do Lixo Zero.

 

Um pouco de teoria: os cinco R’s do Lixo Zero

No base do conceito Lixo Zero está a eliminação de resíduos. Seu objetivo principal é promover a produção limpa, prevenir a poluição e criar comunidades nas quais todos os produtos são projetados para serem encaminhados com segurança para a economia ou o meio ambiente. Para facilitar ainda mais o entendimento da teoria, podemos dizer o Zero Waste está baseado em cinco grandes R’s, que representam ações necessárias para alcançar as intenções do conceito.

 

 

Reduzir

Tudo começa na redução. Reduzir o consumo, adquirir produtos com mais qualidade e durabilidade é fundamental. Algumas práticas interessantes de redução são: comprar alimentos a granel, utilizar recipientes próprios para se alimentar ou guardar alimentos, não desperdiçar comida, além de utilizar opções artesanais de produtos de limpeza, higiene e cosméticos.

 

Reutilizar

Dar uma nova vida para materiais já utilizados também é uma excelente ação. Doar roupas que não usa mais, consertar o que estiver estragado, reaproveitar plásticos, papéis, vidros, madeiras, entre outros é bastante inteligente. Há diversos tutoriais disponíveis na internet para se inspirar e reutilizar produtos.

 

Reciclar

Nesse quesito, é preciso considerar uma ação básica, que pode ser feita por todos: a separação do lixo. Realizar a coleta seletiva dentro de casa é fundamental para alcançarmos os tão sonhados índices de sustentabilidade. Só a partir da separação de vidros, plásticos, metais, papéis e lixo orgânico é possível realizar a reciclagem.

 

Recusar

Dizer “não” também faz parte desse processo. Recuse produtos que venham em embalagens de plástico. Ao ir às compras, prefira utilizar ecobags ou sacolas biodegradáveis. Evite comprar produtos dos quais não se conhece a procedência. Prestar atenção no que se compra também contribui (e muito!) para práticas sustentáveis.

 

Repensar

Antes de sair comprando tudo que tiver vontade, pare e pense: é realmente necessário para você? Evitar compras por impulso é uma excelente forma de contribuir para o meio ambiente. Nem sempre o que você quer é o que realmente precisa. Por isso, avalie os possíveis danos que sua compra pode ocasionar na natureza.

 

Sim, a teoria pode ensinar, mas só a prática para realmente inspirar boas ações. Se ainda parece muito improvável manter essas cinco ações sustentáveis, vamos apresentar alguns bons exemplos fascinantes.

 

Praticando o conceito de Lixo Zero: alguns exemplos

Você sabia que o distrito de cidade japonesa de Kamikatsu, em Tokushima, recicla 90% do lixo que produz? Os outros 10% são encaminhados para lixões. Apesar do cenário já parecer incrível, a ideia é que, até 2020, o distrito alcance a produção zero de resíduos. O desafio é acabar com todo o montante que é incinerado e conscientizar ainda mais os 1600 habitantes na separação e entrega do lixo. Uma meta possível, não é mesmo?

 

 

Assim como esse exemplo de cidade inspiradora, pessoas ao redor do mundo estão criando projetos a fim de incentivarem não só os lugares onde vivem, mas toda a sociedade, principalmente por meio da internet.

 

Zero Waste Home

 

 
Bea Johnson é uma francesa que mora na Califórnia (EUA) e, desde 2008, pratica o Zero Waste como estilo de vida. Seu blog Zero Waste Home virou best-seller e narra suas experiências diárias de combate ao desperdício, e de incentivo a reciclagem e reaproveitamento. Vencedora de uma série de prêmios mundiais, também presta consultorias e palestra ao redor do mundo sobre como é possível viver sem produzir resíduos.

 

Confira muitas inspirações em seu site.

 

Menos1Lixo

 

 
Após assistir um documentário, a vida da empresária brasileira Fe Cortez mudou para sempre. O filme percorria várias cidades do planeta com a pergunta “para onde vai o seu lixo?”. Sua atitude diante da revolta proporcionada ao notar o quanto de lixo a humanidade produz foi iniciar o projeto Menos1Lixo, que além de comercializar copos retráteis, feitos com material reciclado, traz inúmeras dicas de sustentabilidade.

 

Saiba mais sobre o projeto no site.

Trash is for Tossers

 

 
De uma especialista em Estudos Ambientais no colégio para uma das maiores personalidades Zero Waste do mundo. A norte-americana Lauren Singer é a criadora do Trash is for Tossers, um projeto inspirado no trabalho de Bea Johnson, onde documenta sua jornada sem produzir nenhum tipo de lixo e traz tutoriais muito bacanas sobre reaproveitamento e consumo consciente.

 

Mais inspirações e dicas em seu site.

Um ano sem lixo

 

 
Uma inspiração leva a outra: enquanto Lauren se baseou no trabalho de Bea, a brasileira Cristal Muniz se espelhou em Lauren e criou o projeto Um ano sem lixo – uma brincadeira com o famoso projeto Um ano sem Zara, que aborda a questão do consumo consciente de moda. Cristal se desafiou a viver sem produzir resíduos e sua jornada foi tão satisfatória que hoje é referência no tema no Brasil e palestra em diversos locais sobre o tema.

 

Confira excelentes dicas em seu site.

 

E, então: o que você achou dessa iniciativa? Como você enxerga o lixo que produz? Pensa bem sobre aquilo que consome? Compartilhe suas experiências nos comentários e compartilhe esse conteúdo para inspirar mais pessoas.

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Conheça 5 empresas que desenvolvem ações sociais https://wikihaus.com.br/conheca-5-empresas-que-desenvolvem-acoes-sociais/ https://wikihaus.com.br/conheca-5-empresas-que-desenvolvem-acoes-sociais/#comments Wed, 28 Jun 2017 14:19:48 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=47930 Todos sabemos que a responsabilidade socioambiental é essencial para o nosso planeta e o quão importante é que todos façam sua parte. As nossas ações começam no dia a dia, sendo em utilizar de maneira consciente a energia, água ou consumindo de empresas que otimizam suas produções para o bem.   Pensando nisso escolhemos 5 […]

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Todos sabemos que a responsabilidade socioambiental é essencial para o nosso planeta e o quão importante é que todos façam sua parte. As nossas ações começam no dia a dia, sendo em utilizar de maneira consciente a energia, água ou consumindo de empresas que otimizam suas produções para o bem.

 

Pensando nisso escolhemos 5 empresas que desenvolvem ações sociais para você conhecer, se inspirar, e fazer sua parte na contribuição de um futuro melhor para nosso planeta!

 

TOMS

A marca de sapatos é a representação real do que muitas pessoas têm discutido: o capitalismo consciente. Após uma viagem de férias para a Argentina, a TOMS Shoes foi fundada pelo americano Blake Mycoskie. Depois de conhecer as alpargatas tradicionais do País, o empresário desenvolveu novos calçados inspirados nos argentinos. A partir disso, Blake, propôs a ideia: a cada sapato vendido, um sapato é doado para uma criança carente. A ação começou na Argentina e hoje perpassa todos os lugares do mundo!

 

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Faber-Castell

Com mais de 200 anos no mercado de materiais escolares, a Faber-Castell é líder mundial na produção de EcoLápis de madeira plantada. No total, a empresa possui uma área de 10 mil hectares. 69,5% é voltada para a fabricação dos EcoLápis e 30,5% por vegetação nativa, preservada e cultivada pela empresa. Além disso, os EcoLápis tem total reaproveitamento ecológico quando utilizado.

 

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Natura

Além de educar os trabalhadores para extrair corretamente os óleos vegetais, a Natura, empresa que atua no setor de produtos de beleza, implantou o chamado “Movimento Natura”. A ação apoia a responsabilidade social de suas consultoras e do público em geral. Basta ter uma iniciativa transformadora, que a Natura valoriza e impulsiona as iniciativas por meio de conexões, buscando voluntários para contribuir nas ações.

 

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Stella Artois

Milhões de pessoas gastam horas do dia coletando água para sobreviver. Pensando nisso é que a Stella Artois lançou cálices inspirados na arte local do Camboja, Uganda e Brasil. Cada item vendido irá fornecer cinco anos de água limpa para comunidades mapeadas pela Water.org. Desenvolvendo a ação há dois anos, a marca de cerveja já doou cerca de $3 milhões para a ONG, possibilitando que 800 mil tenham acesso a água potável.

 

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Urban Farmcy

Já que trouxemos empresas mundialmente conhecidas, vale falar da Urban Farmcy, restaurante localizado no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Incentivando o hiperlocalismo – consumo de alimentos o mais próximo possível de onde são produzidos – e, defendendo a ideia de que qualquer quintal pode se transformar em uma microfazenda urbana, a Urban Farmcy engaja pessoas a fim de redefinir o futuro da alimentação, com um modelo de produção nutritivo e com impacto positivo no meio ambiente. O cardápio é vegano e vegetariano, vale a pena dar uma conferida por lá! Aproveitando a pegada natureba, se inspire através deste texto aqui.

 

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E você, conhecia estas 5 empresas que desenvolvem ações sustentáveis? Contribui com alguma ação social? Compartilhe no blog colaborativo da Wikihaus!

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