Arquivos Tecnologia - Wikihaus https://wikihaus.com.br/tag/tecnologia/ Uma incorporadora baseada na colaboração Thu, 24 May 2018 14:20:40 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://wikihaus.com.br/2020/wp-content/uploads/2024/05/cropped-favicon-wiki-32x32.png Arquivos Tecnologia - Wikihaus https://wikihaus.com.br/tag/tecnologia/ 32 32 Conheça as tecnologias que fazem a diferença https://wikihaus.com.br/conheca-as-tecnologias-que-fazem-diferenca/ https://wikihaus.com.br/conheca-as-tecnologias-que-fazem-diferenca/#respond Thu, 24 May 2018 14:20:40 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=50980 O Netflix, Uber, Spotify e Ebay mudaram o jeito como as pessoas assistem filmes, se locomovem, ouvem músicas e compram […]

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O Netflix, Uber, Spotify e Ebay mudaram o jeito como as pessoas assistem filmes, se locomovem, ouvem músicas e compram e vendem coisas. É notório como essas e outras tantas inovações tecnológicas tornam nosso cotidiano muito mais fácil e eficiente. E geralmente com um custo-benefício bem melhor que o dos modelos antigos.

 

Se a tecnologia tem o potencial de revolucionar o mercado de bens e serviços, será que não pode fazer o mesmo com as iniciativas sociais? A mesma ideia de colaboração por trás de algumas das startups mais conhecidas e valiosas de hoje não pode ser aplicada com o objetivo central de fazer o bem?

As pessoas são boas?

Em um TED Talk recente (assista aqui), o renomado psicólogo e linguista canadense Steven Pinker buscou derrubar o mito de que nosso mundo está cada vez pior. Exibindo dados sobre violência, poluição, pobreza e outras áreas e comparando-os com a realidade de 30 anos atrás, ele conclui que estamos progredindo.

 

Isso é possível porque as novas gerações desenvolvem uma mentalidade social e empatia cada vez maiores, o que se manifesta no consumo consciente e na disposição para ajudar o próximo. Com uma rotina tão corrida, porém, muitos enxergam poucas oportunidades de fazer o bem. É aí que entram as tecnologias que fazem a diferença.

 

São plataformas que têm como objetivo aproveitar a bondade inerente às pessoas. E a maneira que seus criadores encontraram para cumprir esse propósito é desenvolvendo mecanismos que facilitam as boas ações. Com esse incentivo e facilidade de acesso, não há mais desculpas para não fazer a sua parte.

Aplicativos que descomplicam a ajuda

Uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) prevê que, até outubro de 2018, o número de smartphones iguale o número de habitantes (209 milhões de pessoas) no Brasil. Os aplicativos desenvolvidos para esses dispositivos, portanto, estão entre as melhores maneiras de difundir as tecnologias que fazem a diferença.

 

A seguir, apresentamos soluções tecnológicas – a maioria apps para smartphone – que, de alguma maneira, contribuem para a construção de um mundo melhor.

Contra o desperdício e a fome

A americana Jasmine Crowe tinha o costume de promover jantares para pessoas sem-teto na cidade de Atlanta. Ela observava que o problema da fome não era a falta de alimentos, mas sim a má distribuição, dificuldades de logística e desperdício.

 

Jasmine teve a ideia de criar o Goodr, um aplicativo que faz o meio-campo entre restaurantes e instituições sociais, de modo a aproveitar alimentos em totais condições de serem comidos – e que seriam desperdiçados – para alimentar quem precisa. Saiba mais no site da empresa.

Olhos para cegos

O Be My Eyes é um aplicativo gratuito que conecta pessoas cegas ou com baixa visão a voluntários que fornecem “assistência visual” através de uma videochamada. Essa assistência é no sentido de ajudar quem tem deficiência visual a completar tarefas diversas que são fáceis para uma pessoa que não tem a visão comprometida.

 

Por exemplo, olhar qual é a data de validade de determinado alimento. Como uma pessoa cega que está sozinha em casa descobriria essa informação? Basta acionar um voluntário e direcionar a câmera do celular para o alimento. Segundo o site do aplicativo, mais de 90% das chamadas são atendidas em até 30 segundos.

Be My Eyes

Incentivando a doação de sangue

Todo mundo sabe que doar sangue pode salvar vidas, mas muitos hemocentros têm estoques bem abaixo do que seria o ideal. Para melhorar esse cenário, há vários aplicativos e sites que, de alguma maneira, buscam incentivar as doações. Duas dessas iniciativas foram desenvolvidas por alunos de universidades gaúchas.

 

Uma delas é o Hemotify, plataforma criada por alunos de engenharia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) que promove a conexão entre doadores e hemocentros. Outra, chamada Bloodify, criada por alunos da Unisinos, oferece cupons de desconto para doadores. Os serviços da Bloodify estão, porém, suspensos por tempo indeterminado.

Boa forma = boa ação

Um dos mais conhecidos aplicativos com finalidade social do mundo é o Charity Miles. O usuário faz o download do app (gratuito) e escolhe uma instituição de caridade que o agrade. A partir daí, as distâncias percorridas em corridas e caminhadas serão computadas.

 

A cada milha (1,6 quilômetro) percorrida, a instituição escolhida recebe dinheiro doado pelos patrocinadores da plataforma. O legal é que o app ainda incentiva os usuários a preservarem a boa forma. Uma iniciativa parecida, o WoofTrax, monitora as saídas para passear com os cachorros, e suas doações são direcionadas a organizações de cuidado animal.

Charity Miles

Para descobrir como ajudar

O aplicativo One Today foi criado pela gigante Google. Ele é muito simples, porém a ideia não deixa de ser interessante: mostrar para os usuários que não é preciso ser abastado para ajudar em uma causa, pois as doações podem ser de apenas US$ 1. A cada dia, o aplicativo mostra uma instituição diferente, então opções para se engajar não faltam.

Para saber o que é bom

Com o GoodGuide, os usuários utilizam a câmera do celular para escanear códigos de barras de produtos. O aplicativo informará se os itens possuem substâncias nocivas em sua composição ou se a sua produção não fere as melhores práticas sociais (se não há trabalho escravo, por exemplo) e ambientais.

 

É uma ferramenta que estimula a compra consciente, portanto. Por enquanto, não há produtos brasileiros no banco de dados do app, mas os criadores já manifestaram o interesse de expandir a atuação do aplicativo para o Brasil.

 

O que achou dessas iniciativas? Você conhece outro site, aplicativo ou tecnologia que faz a diferença e torna o mundo melhor? Fale sobre ele na caixa de comentários abaixo. Se tiver alguma dúvida sobre inovação e práticas colaborativas, entre em contato conosco.

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Movimento Maker em Porto Alegre: espaços de construção e colaboração https://wikihaus.com.br/movimento-maker-porto-alegre-espacos-de-construcao-e-colaboracao/ https://wikihaus.com.br/movimento-maker-porto-alegre-espacos-de-construcao-e-colaboracao/#respond Sun, 14 Jan 2018 19:38:45 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=50271 Vídeos, cursos, tutoriais. Já reparou o quanto a internet está repleta de conteúdos que ensinam a construir, consertar, modificar e […]

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Vídeos, cursos, tutoriais. Já reparou o quanto a internet está repleta de conteúdos que ensinam a construir, consertar, modificar e fabricar? As novas tecnologias têm estimulado muito o fazer com as próprias mãos, de forma conjunta e colaborativa. Afinal, como a própria economia criativa propõe, não basta fazer: é preciso compartilhar.

 

Disseminar experiências e conhecimentos, como forma de encontrar soluções e conectar pessoas, é uma das premissas do movimento Maker. Nascida como uma extensão da corrente Faça Você Mesmo (Do It Yourself – DIY), essa tendência quer que você vá além do consumo e assuma a frente de produção, considerando a noção de comunidade e vínculo com as pessoas e com o mundo.

 

Nesse post, vamos falar um pouco mais sobre esse movimento e sobre como você pode começar hoje mesmo. Porto Alegre já faz parte desse cenário e os espaços Makers já estão invadindo a capital gaúcha, tudo em prol da construção conjunta de ideias. Quer ver? Então, prepare sua imaginação para colocar a mão na massa!

 

O que é ser Maker e o que são makerspaces?

A origem de tudo está na década de 1970, com o advento da computação pessoal, mas sempre esteve presente de alguma forma na vida do ser humano. Ser maker é, literalmente, ser fazedor, dar vida a grandes ideias e à resolução de problemas. É brincar de ser criador, é impulsionar a invenção, é dar vasão a coisas inovadoras.

 

Foi a partir do surgimento da revista Make (em janeiro de 2005) e do lançamento da grande feira Maker Faire, proposta pela publicação, que o movimento Maker começou a ganhar adeptos ao redor do mundo. O lançamento de impressoras 3D autoreplicáveis, que permitiam a criação de protótipos a baixo custo e por qualquer pessoa, também ajudou a impulsionar a tendência – principalmente a partir do modelo RepRap, lançado por Adrian Bowyer no início da década de 2000.

 

Mas, muito além da cultura do “fazer” estão valores que sustentam a corrente Maker. Eles estão esclarecidos no The Maker Movement Manifesto, publicado por Mark Hatch em 2013, considerado a Bíblia Maker. São nove os pilares que fortalecem o movimento:

 

  • Fazer: todos os seres humanos precisam fazer, criar e se expressar.
  • Compartilhar:o compartilhamento é inerente à criação.
  • Dar: mais do que compartilhar, dar o que você faz ao outro é como dar um pedaço de você mesmo.
  • Aprender: é necessário estar sempre em busca de novas técnicas, materiais e processos.
  • Ter as ferramentas certas: é essencial para que um projeto dê certo.
  • Brincar: se surpreender, empolgar-se e se orgulhar das próprias descobertas é fundamental.
  • Participar: ser maker é se integrar com a comunidade, trocar ideiais, ir a eventos e fazer conexões.
  • Apoiar: a cultura maker precisa de apoio, financeiro, político, emocional e intelectual.
  • Mudar: abraçar a mudança que acontece na jornada maker deve fazer parte.

 

No Brasil, esse movimento tem ganho muita força nos últimos anos. A principal forma de disseminação da cultura está baseada no surgimento de espaços para a produção artesanal pelo país – laboratórios, garagens ou ateliês compartilhados que dispõem de ferramentas para que interessados possam criar e que estimulam a troca de saberes. Esses são os Makerspaces ou Fab Labs.

 

Makerspaces em Porto Alegre

Independentes ou atrelados a instituições, são diversas opções de Makerspaces na capital gaúcha. Esses espaços de produção estão baseados nas premissas da cultura Maker e vão muito além da disponibilização de ferramentas para a fabricação de qualquer coisa que se possa imaginar: querem propor ambientes onde é possível dividir conhecimentos, ajudar a construir, compartilhar experiências de produção e compreender como uma criação pode interferir totalmente na sociedade que se vive.

 

Usina Fab Lab

Vinculada à rede mundial de Fab Lab, iniciada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), a Usina Fab Lab é um espaço maker aberto ao público, onde estudantes, profissionais, inventores, makers, hackers, empresas, curiosos, artistas e especialistas podem adquirir conhecimento, trocar experiências e utilizar equipamentos para tornar realidade seus projetos, sempre respeitando o Fab Charter (carta de princípios dos Fab Labs pelo mundo). Lá você pode encontrar bancadas de trabalho com inúmeros instrumentos como impressora 3D, impressora de corte vinil e diversas outras ferramentas eletrônicas. No local, também são oferecidas oficinas, como modelagem e impressão 3D e Arduíno.


Mais informações
Rua Casemiro de Abreu, 570 – Bairro Boa Vista – Porto Alegre
Site | Facebook

Fabrique Maker Space

O Fabrique Maker Space gosta de se definir como uma escola não tradicional. E tem razão: trata-se de uma mistura de estúdio de design com marcenaria, onde é possível construir diferentes experiências práticas de aprendizagem. No espaço estão disponíveis diversas ferramentas que auxiliam na criação de produtos e protótipos. Além das diversas ideias compartilhadas, o Fabrique oferece oficinas para diferentes segmentos de criação, como tornearia, carriola, introdução à mercearia, hortas urbanas, luminárias e painéis ilustrados. Além do público em geral, o local está aberto a empresas, universidades e profissionais de áreas diversas que queiram desenvolver workshops e outras atividades.



Mais informações

Av. Polônia, 1073 – Bairro São Geraldo – Porto Alegre
Site | Facebook

POALAB

Também baseado nas premissas dos Fab Labs, o POALAB é um laboratório de fabricação digital, que permite a prototipagem rápida de projetos com foco em aprendizagem, inovação e invenção. Além de ajudar a fomentar o empreendedorismo local, a intenção do espaço é reunir a comunidade em torno de iniciativas de jogo, criação e orientação. No local, estão disponíveis impressoras 3D, cortadora a laser, plotters de impressão e recorte, fresadora, extrusora e bancada eletrônica com diversos equipamentos. O POALAB faz parte de um programa de extensão no IFRS Campus Porto Alegre.


Mais informações
Av. Cel Vicente, 281 – Bairro Centro – Porto Alegre
Site | Facebook

Fab Lab Unisinos

Outro local conectado à rede de Fab Labs pelo mundo é o Fab Lab Unisinos, espaço maker mantido pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Campus Porto Alegre. O local foi concebido para o desenvolvimento de produtos, concebidos conjuntamente com empresas, startups, profissionais autônomos e makers. Além de estar disponível para alunos da universidade, profissionais da comunidade também podem aproveitar os equipamentos, desde que façam um curso de capacitação. No local, estão disponíveis máquinas manuais, de prototipagem rápida, máquina de corte e gravação a laser, vacuum forming, scanner 3D, biblioteca de materiais e componentes eletrônicos (arduinos, lilypads, sensores, etc).


Mais informações
Avenida Luiz Manoel Gonzaga, 744 – Bairro Três Figueiras – Porto Alegre
Site | Facebook

 

E então, está esperando o que para colocar suas ideias em prática agora mesmo? Compartilhe esse conteúdo com seus amigos e faça parte da comunidade Maker você também! Vamos construir juntos? 🛠

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Tendências 2018: como será o ano em diferentes segmentos https://wikihaus.com.br/tendencias-2018-como-sera-o-ano-em-diferentes-segmentos/ https://wikihaus.com.br/tendencias-2018-como-sera-o-ano-em-diferentes-segmentos/#comments Mon, 18 Dec 2017 00:09:49 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=50130 2017 solta seus últimos suspiros e as ondas de previsão para o próximo ano já dão as caras. Como será […]

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2017 solta seus últimos suspiros e as ondas de previsão para o próximo ano já dão as caras. Como será sua vida no próximo ano? Suas metas e objetivos já estão traçados? Antes de rever comportamentos ou projetar mudanças profissionais vale conferir o que promete estar em alta no próximo ano. Para ajudar a guiar seus propósitos, selecionamos as tendências 2018 em diferentes segmentos, como tecnologia, empreendedorismo, design, viagens e outros temas. Quem sabe elas podem abrir ainda mais seus caminhos?

Tendências em tecnologia 2018

Bitcoins: entre fortalecimento e polêmicas

Se existe algo que podemos destacar no setor digital e de tecnologia em 2017 é o crescimento do bitcoin. Agora, se isso é crescente, se tem potencial e se é duradouro, é uma outra história. A polêmica em torno da moeda virtual é grande: enquanto alguns especialistas defendem sua permanência em 2018 (prevendo, inclusive, crescimento maior do que os 1750% de 2017), outros afirmam com veemência que trata-se de um modelo falho, com semelhança aos esquemas de pirâmide.

 

Quem está realmente certo? Somente o futuro para responder. Fato é que grande parte dos investidores norte-americanos querem ampliar suas apostas em bitcoins e esse movimento vem tomando conta também do Brasil. Algumas operadoras de investimentos e organizações prestadoras de serviço passarão a operar também na moeda em 2018, o que pode acelerar o mercado brasileiro.

 

Independente do mistério que cerca o tema, o importante é estar por dentro dessas movimentações e entender como elas podem impactar seus negócios – e até mesmo a sua vida. Termos como blockchain, cadeia de blocos, criptomoedas ainda darão muito o que falar em 2018. Nesse conteúdo da bitcoin Brasil é possível entender melhor essas dinâmicas.

 

Segurança da Informação: cuidado nunca é demais

Em 2017, um ataque hacker sem precedentes provocou um grande alerta mundial com relação à Segurança da Informação. O WannaCry foi um ciberataque do tipo ransonware, daqueles que roubam dados e informações importantes dos usuários em troca de um resgate em dinheiro. Essa brecha de segurança levou várias empresas e órgãos públicos a tiraram sites do ar e desligarem seus computadores. Para 2018, fica o aprendizado e uma aposta cada vez maior na segurança de dados digitais. Isso tende a ampliar a valorização de profissionais da área, já que cada vez mais organizações irão investir em ações contínuas de seguridade. Mas, também vale para alertar os usuários, que acreditam não estarem expostos ou mesmo não serem alvos de ações virais.

 

No próximo ano vale cuidar ainda mais do seu comportamento em qualquer site, software ou dispositivo. Se você é daqueles que usa a mesma senha em todos os seus acessos, não ativa antivírus no seu computador ou sai clicando em todos os e-mails que recebe, chegou a hora de abandonar esses hábitos definitivamente.

 

Inteligência Artificial: ainda mais forte

Se o termo Inteligência Artificial ainda remete a algo muito distante, saiba que em 2018 esse conceito ganhará ainda mais força e promete tomar conta de mais setores. Na indústria tecnológica já não é possível não pensar em IA, em qualquer projeto que se desenvolva. Os apps inteligentes passarão a criar cada vez mais uma nova camada intermediária de inteligência entre as pessoas e os sistemas, e terão o potencial de transformar a natureza do trabalho e a estrutura do local de trabalho. A ideia não é substituir as pessoas, mas ajudá-las em tarefas operacionais, tornar decisões mais acertadas e poder prever suas necessidades de forma mais rápida.

 

Áreas como a Ciência de Dados tendem a se tornar ainda mais importantes dentro das organizações e isso não corresponde apenas a criar sistemas que reúnam informações sobre mercados e consumidores, mas, principalmente, analisar esses dados e conduzir a novas descobertas e entregas focadas em pessoas. Em conjunto com iniciativas de IA, está a Internet das Coisas, cada vez mais presentes em gadgets domésticos. As automações residenciais, com fechaduras que dispensam o uso de chaves, lâmpadas e persianas inteligentes, máquinas de lavar roupa comandadas à distância, além de assistentes digitais, como Alexa e Siri, vão continuar dominando os lares pelo mundo, a partir de soluções mais populares e acessíveis.

 

Além disso, sistemas automotivos, smartTVs e wearables devem ser os preferidos dos consumidores. A própria Anatel quer concluir regulamentos sobre Internet das Coisas no Brasil até o fim de 2018, o que abrirá algumas portas para o setor no país.

 

Tendências em empreendedorismo 2018

Biojoias, brechós, consertos: o reaproveitamento está em alta

A cultura de repensar o consumo demonstra-se cada vez mais sólida. É claro que isso reflete nas tendências de negócio para 2018. Entre elas, podemos destacar alguns modelos voltados à sustentabilidade, em diferentes versões. Já ouviu falar das biojoias, por exemplo? Então, esse é um setor que vem crescendo bastante, sempre impulsionado pelo favoritismo das joias e bijuterias. Nesse caso, são peças produzidas a partir de materiais recicláveis (como pedras, madeira, sementes e folhas) que ganham diferentes roupagens e dão outras perspectivas a materiais que teriam um destino não tão favorável na natureza.

 

Outra tendência de mercado, bastante voltada a micro e pequenos empreendedores, são os bons e velhos brechós. Em pleno 2018? Sim, permanecem em alta. Isso porque a onda do lowsumerism, do slow fashion e da moda sustentável continuam com tudo. Comercializar roupas usadas e customizadas no mercado online tem sido uma ótima pedida e surge como uma excelente possibilidade no próximo ano. Assim, como o setor de consertos e reformas, tão presentes no passado e que tiveram uma baixa nos últimos anos, devido ao consumo massivo. A economia sustentável e criativa vem ditando a moda da reciclagem de roupas, de eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Por isso, vale apostar nessa tendência!

 

Desenvolvimento de apps, impressão 3D e infoprodutos: a tecnologia não para

É claro que não poderíamos deixar de fora as tendências tecnológicas de negócio para 2018. Estar por fora desse mercado tende a afastar cada vez mais as possibilidades de empreendedorismo, já que tudo passa pelo viés digital. Você já viu as tendências de tecnologia para o próximo ano e pode perceber que são ousadas. Então, que tal se aproximar de alguns mercados que prometem bombar no próximo ano?

 

O desenvolvimento de aplicativos para empresas é uma delas! Solucionar dores dos usuários e proporcionar experiências que foquem no mobile é uma grande tendência, principalmente quando falamos de grandes soluções. A área de desenvolvimento é sempre muito próspera e abrangente, mas focar no segmento dos smartphones em 2018 será uma grande trend.

 

O mesmo vale para o setor de impressão 3D, que vem crescendo vertiginosamente nos últimos anos, proporcionando experiências impressionantes e que ainda carece de bons cases no mercado brasileiro, e dos infoprodutos, conteúdos digitais segmentados, em diferentes formatos como e-books, vídeos e cursos, que proporcionam uma melhor experiência para usuários de um produto ou serviço, ou simplesmente, ajudam um determinado público a prosperar em alguma área. Ambos tendem a dar ainda mais certo em 2018, basta algumas doses de ousadia, criatividade e inovação disruptiva.

Alimentação: um setor sempre próspero

Nem precisamos falar que o setor gastronômico e de alimentação em geral sempre será uma tendência de negócio. Nunca sai de moda! O que pode mudar, ao longo dos anos, é o foco dessa indústria, acompanhando algumas mudanças constantes de comportamento e expectativa dos clientes. A alimentação saudável e orgânica já está bem estabelecida em boa parte do país, com milhões de adeptos e pessoas dispostas a pagar para consumir melhor. Mesmo assim, a brecha para bolar negócios focados nessa onda ainda é grande. Outra possibilidade em 2018 é focar na alimentação alternativa, voltada para pessoas com algum tipo de alergia ou intolerância. A percepção da necessidade de atender esse público ainda é recente e promete amadurecer muito no próximo ano.

 

Outra possibilidade ligada à área são as microcervejarias, que se aproveitam da onda das cervejas artesanais. Não, ela não se esgotou, pelo contrário! As promessas para esse segmento são altas nos próximos anos, assim como mercado de alimentação fitness, combinado ao setor das academias e de esportes em geral. Vale ficar de olho!

Tendências em design 2018

Ultravioleta: a cor mais queridinha do ano

Todo ano, algum novo tom desponta como o favorito do momento. Assim foi o Millennial Pink em 2017 e promete ser com a Ultravioleta em 2018. A Pantone, empresa norte-americana de consultoria de cores já anunciou sua queridinha do próximo ano, que tem uma pegada dramaticamente provocativa e pensativa, comunicando originalidade, engenhosidade e pensamento visionário que nos indica o futuro. Mais precisamente o “Ultra Violet” (18-3838) nada mais é do que uma comprovação do roxo como um tom enigmático, um símbolo da contracultura, da não convencionalidade e maestria artística. Já possível ver muitos objetos nessa cor e muitas mostras de decoração já apostam bastante na tonalidade para compor cenários criativos.

 

Artesanato: nunca é demais

Já falamos aqui que o Faça Você Mesmo não sairá de moda tão cedo. Por isso, trazer elementos artesanais para o design de interiores segue como forte tendência em 2018. E pode elevar isso à enésima potência, porque cada vez mais objetos reaproveitados ganharão destaque, a criatividade estará acima dos investimentos monetários e a personalização roubará o lugar dos itens de grandes magazines. Se você ainda não se rendeu ao DIY, está na hora de dar uma chance a essa onda tão bacana, sustentável e econômica, e que pode reacender, abrilhantar e renovar qualquer ambiente.

 

Estilo Hygge: por mais aconchego e tranquilidade

Quem não gostaria de ter uma rotina mais tranquila e relaxante? Na correria do dia a dia parece cada vez mais impossível. É por isso que o design acaba se apropriando cada vez mais de estilo que remetam a essa atmosfera leve e simplista. O estilo Hygge é um deles. Nascido na Dinamarca, surgiu com a necessidade de criar um ambiente quente e acolhedor nas frias casas nórdicas. A beleza desta tendência está nos pequenos detalhes, que faz da simplicidade da decoração algo pessoal e intimista. Indo muito além da estética, a proposta é abusar das luzes naturais, cores neutras, muita madeira e plantas, tudo para transcender a decoração e tornar-se uma atitude, uma aproximação da natureza e de toda a energia que ela tem a oferecer.

 

Tendências em viagens 2018

Ecoturismo: uma crescente absoluta

A busca por lugares modernos e movimentados vem caído ao longos do anos. E a tendência é que, em 2018, o ecoturismo encontre seu ápice. Além da vivência e das experiências, os viajantes querem cada vez mais contato com a natureza, com locais pouco explorados pelo homem e que transmitam uma sensação maior de tranquilidade – diferente da maioria das rotinas. Viagens que explorem praias menos movimentadas, retiros em montanhas e esportes no meio das florestas são as mais buscadas para o próximo ciclo. Entre os destinos mais buscados estão o litoral brasileiro, com cidades como Matinhos (PR), Guarapari (ES) e Ubatuba (SP), a Ásia, com locais como Hanói e Da Nang (Vietnã), e Europa, com foco no mediterrâneo e lugares como Paphos (Chipre).

 

Mais experiência e menos gastos: outros comportamentos

Enquanto o foco principal das viagens em um passado não tão distante eram o conforto dos hotéis e o acesso a compras, hoje, o comportamento se alterou. Os viajantes vêm, cada vez mais, buscando experiências reais e vivências nos lugares que visitam e gastos mais focados em alimentação e entretenimento do que com compras de eletrônicos ou roupas. Modelos de hospedagem compartilhada, dão vazão à ideia de economia colaborativa, e elevam negócios como o Airbnb, que segue em uma crescente em 2018 e que também abre espaço para o crescimento do número de anfitriões. Atrações voltadas a turistas, como visitas guiadas, gastronomia e shows também estarão em alta no próximo ano, sendo outra excelente oportunidade de negócio.

 

E então, o que achou? Algo muito diferente do que você imaginava? Compartilhe esse conteúdo com seus amigos, inspire-se para praticar boas mudanças no mundo e aproveite esse 2018 com toda a sua energia!

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Para expandir a mente: os melhores TED Talks de 2017 https://wikihaus.com.br/para-expandir-mente-os-melhores-ted-talks-de-2017/ https://wikihaus.com.br/para-expandir-mente-os-melhores-ted-talks-de-2017/#respond Mon, 20 Nov 2017 10:00:57 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=49970 Tecnologia, Entretenimento e Design: esses são os pilares de uma série de conferências que há 27 anos vem conquistando e […]

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Tecnologia, Entretenimento e Design: esses são os pilares de uma série de conferências que há 27 anos vem conquistando e inspirando o mundo. O TED é uma organização sem fins lucrativos com um objetivo simples e muito nobre: disseminar ideias que inspiram. Dos assuntos mais técnicos e complexos, às questões mais sensíveis e humanas, os TED Talks já viraram mania na internet e estão conquistando cada vez mais espectadores, provocando muito mais do que acalmando, questionando muito mais do que respondendo.

 

Em 2017, muitos temas interessantes foram trazidos para a discussão, focando principalmente em dilemas internos e na nossa relação com tecnologia e futuro. Pensando nisso, selecionamos os melhores TED Talks do ano para você refletir, se inspirar e atuar em 2018. Vamos lá? Dedique apenas alguns minutos, coloque seus fones de ouvido e embarque em jornadas incríveis!

 

Elon Musk: “O futuro que estamos criando – e escavando”

“É importante ter um futuro inspirador e atraente. Eu só acho que precisamos ter razões para levantar pela manhã e querer viver.”

 

Certamente esse talk com Elon Musk, CEO da Tesla (umas das 10 marcas automotivas mais valiosas do mundo) é um dos mais interessantes de 2017. Ao abordar os diversos projetos que vem trabalhando ao longo da sua história, Musk traça alguns paralelos com dilemas bastante atuais e necessários, que envolvem mobilidade, sustentabilidade, segurança e produtividade. Suas ideias que envolvem carros 100% autônomos (sem motoristas), o escavamento de túneis em Los Angeles para aliviar problemas de trânsito e até a incrível exploração de Marte, apresentam reflexões importantes sobre a forma como encaramos as limitações e potencialidades humanas, como percebemos a inovação e o desenvolvimento, e como é essencial seguirmos os desafios que realmente acreditamos.

 

 

Shah Rukh Khan: “Pensamentos sobre a humanidade, fama e amor”

“Eu aprendi que o que ajuda você a sobreviver é talvez a mais antiga e a mais simples emoção conhecida pela humanidade: o amor.”

 

Assim como em seus famosos filmes, Shah Rukh Khan, faz o que sabe de melhor nesse já famoso TED talk: hipnotizar a plateia. Conhecido como rei de Bollywood, já produziu mais de 70 filmes em hindi e é considerado o ator indiano mais bem sucedido de todos os tempos. Mas, o que guia esse ícone? Seu propósito de vida: vender sonhos e espalhar amor por todos os cantos. De uma forma muito descontraída, sem deixar a sensibilidade de lado, Khan traz para essa conferência um pouco de sua história, de como conseguiu chegar nas paradas de sucesso e como lida com uma vida de glamour e fama. Em uma conversa leve, com temas bastante impactantes, propõe repensar sobre nossas formas de vida e focar em uma prática muitas vezes esquecido em nossas rotinas tão turbulentas: a transmissão de energia entre os seres humanos.

 

 

Jia Jiang: “O que aprendi com 100 dias de rejeição”

“Quando forem rejeitados na vida, quando estiverem encarando o próximo obstáculo ou o próximo fracasso, considerem as possibilidades. Não fujam. Se vocês as aceitarem, elas podem se tornar seus presentes também.”

 

Você está preparado para receber um “não”? Pois, deveria! E deveria agradecer por ele também. Jia Jiang, CEO da Wuju Learning, uma empresa focada em “tirar o medo” de outras empresas, fala nesse talk sobre uma experiência muito interessante que mudou sua vida: 100 de rejeição. Se colocar em situações onde, muito provavelmente, a resposta seria negativa – como pedir US$100 a um estranho para comprar hambúrgueres – fez com que Jiang passeasse por um território que muitos temem: a negação. Isso o ajudou a dessensibilizar-se da dor de ser rejeitado e pode ajudar outras milhares de pessoas a compreender que é tudo uma questão de ponto de vista. Canalizar as lições em mais produtividade e eficiência pode ajudar muito a longo prazo e, muitas vezes, pode ser só uma questão de refletir e ressignificar.

 

 

Garry Kasparov: “Não tenha medo de máquinas inteligentes. Trabalhe com elas”

“Devemos encarar nossos medos se quisermos tirar o máximo proveito da tecnologia – e devemos superar esses medos se queremos tirar o melhor proveito da humanidade”.

 

Há exatos 20 anos, um supercomputador, conhecido como Deep Blue, derrotava o maior enxadrista da história, em uma icônica disputa de xadrez. A máquina, criada pela IBM, venceu a partida em apenas 19 lances, transformando para sempre a maneira como a humanidade encara a tecnologia e, claro, impactando totalmente a vida do grande mestre. Nesse talk, Garry Kasparov faz uma analogia com esse momento marcante de sua carreira e a forma como nos relacionamos, hoje, com os computadores. Tirando a ideia de ser um perdedor amargurado, Kasparov passou a encarar sua derrota de uma forma mais inspiradora: reconhecendo o potencial da Inteligência Artificial e compreendendo como ela pode facilitar e aprimorar nosso futuro. Em uma conferência realista e muito certeira, desmistifica a ideia da inovação computacional como destruidora, exaltando-a como uma grande aliada do ser humana e como um grande auxílio para erradicar as dificuldades diárias atuais.

 

 

Emily Esfahani Smith: “Há mais na vida do que ser feliz”

“A felicidade vai e vem. Mas, quando a vida é mesmo boa ou quando as coisas são mesmo más, ter um sentido nos dá algo para segurarmos.”

 

E se alguém dissesse a você que a felicidade não é o bastante? Que viver focado em encontrar a verdadeira felicidade pode ser perda de tempo ou mesmo uma tarefa que não vale a pena? Parece chocante ou até mesmo negativo? É essa ideia que a jornalista Emily Esfahani Smith deseja disseminar nesse TED Talk: há muito mais na vida do que ser feliz. E não, ela não quer que você sofra, pelo contrário. Depois de muita pesquisas, Emily escreveu um livro muito interessante (ainda sem tradução para o português) cujo título já diz tudo: “The Power of Meaning: Crafting a Life That Matters” ou “O poder do significado: Criando uma vida que interessa”. Percebendo a obsessão de nossa cultura na procura pela felicidade, a autora apresenta uma perspectiva diferenciada que defende a ideia de priorizar o encontro com o verdadeiro significado, a partir de quatro pilares: pertencimento, propósito, transcendência e narrativa. Essa conferência mostra o quanto pode ser mais vantajoso caminhar até seu significado ao invés de encontrar sua felicidade.

 

 

Tim Ferriss: “Por que devemos definir nossos medos e não nossas metas?”

“Peço que se perguntem: ‘Onde na sua vida definir seus medos é mais importante que definir suas metas?'”

 

Essa pergunta é o norte do TED Talk comandado pelo escritor e investidor norte-americano Tim Ferriss. Parece improvável respondê-la? Sim, em qualquer negócio profissional é muito comum que a mensuração de metas seja a primeira ação e que o levantamento dos medos sequer seja considerado – afinal, quando o assunto é business, o termo “medo” nem pode ser mencionado. Desconstruindo essa ideia e Ferriss incentiva a visualizar e anotar todos os nossos temores detalhadamente, em um exercício que chama de “criação de medo”. Além de auxiliar a encarar desafios profissionais, essa ferramenta pode ser uma grande aliada em ambientes de muito estresse e pode auxiliar a separar as coisas que você pode controlar das que você não pode.

 

 

Mehdi Ordikhani-Seyedlar: “O que acontece em seu cérebro quando você presta atenção?”

“Muitas pessoas pensam que atenção se trata daquilo em que estamos concentrados, mas é também sobre quais informações nosso cérebro está tentando filtrar.”

 

Prestar atenção não é uma tarefa fácil. Nossas rotinas cada vez mais atribuladas e nossas redes sociais cada vez mais pulsantes tornam essa prática ainda mais complicada. Para finalizar nossa seleção, destacamos um TED Talk muito interessante justamente sobre esse tema: o que acontece com o nosso cérebro quando realmente prestamos atenção em algo? Essa pergunta é respondida de forma brilhante pelo neurocientista computacional Mehdi Ordikhani-Seyedlar, que ao investigar padrões de comportamento mental, busca construir modelos de computador que possam ser usados no tratamento de TDAH e ajudar pessoas que perderam a habilidade de se comunicar. Uma conversa emocionante e fascinante, onde tudo é uma questão de filtrar informações que realmente fazem a diferença.

 

 

E então, que achou desses TED Talks? Preparado e inspirado para planejar seu 2018? Compartilhe suas experiências nos comentários e envie essa seleção para seus amigos 😉

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Inovação disruptiva: indo além das novas ideias https://wikihaus.com.br/inovacao-disruptiva-indo-alem-das-novas-ideias/ https://wikihaus.com.br/inovacao-disruptiva-indo-alem-das-novas-ideias/#respond Wed, 18 Oct 2017 18:52:54 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=49749 Você já ouviu falar em “disrupção”? É bem provável que sim! O termo tornou-se praticamente um jargão, ainda mais quando […]

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Você já ouviu falar em “disrupção”? É bem provável que sim! O termo tornou-se praticamente um jargão, ainda mais quando consideramos o universo do empreendedorismo. É comum que a expressão seja empregada como sinônimo de “modernidade”, “radicalidade” e até mesmo “inovação”. Mas, pode acreditar: vai muito além disso. O conceito de inovação disruptiva pode ajudar a clarear as ideias.

 

Nem toda a inovação é disruptiva

Pode parecer estranho, mas é isso mesmo: precisamos separar a ideia de inovação e disrupção. Há vinte anos, o professor e pesquisador da Harvard Business School Clayton Christensen propôs segmentar a inovação em, pelo menos, dois tipos: a inovação sustentadora, aquela cuja tecnologia resulta em um produto ou serviço melhor do que o já oferecido, e a inovação disruptiva, aquela que pode ser vista como uma ruptura, um produto ou serviço que transforma o mercado, introduzindo uma opção mais simples, mais conveniente e/ou mais acessível às existentes.

 

Em seu livro “The Innovator’s Dilemma”, Christensen traz a expressão “disrupção” à raiz da palavra, como significado de corte, quebra e rompimento. Para ele, um produto ou serviço disruptivo é aquele que cria uma grande transformação, anulando a lógica existente e tomando seu mercado.

 

Parece muito revolucionário e ameaçador? Pois bem, realmente é! A inovação disruptiva está por aí, prestes a despontar e deixando cada vez mais empreendedores cientes de que: se não quiserem ser destruídos, precisam ser os agentes dessa mudança.

 

 

Mas, claro, é preciso ter em mente que esse tipo de inovação não se dá do dia para a noite ou a partir de processos simples de brainstorm. Por trás de uma inovação transformadora, estão:

 

  • Investimento considerável: afinal, esse tipo de inovação carece de muita pesquisa e desenvolvimento – ainda que o produto final deva ser de baixo custo para o cliente.
  • Sustentabilidade de longo prazo: por se propor a atender um novo mercado, a inovação disruptiva deve se sustentar por muito tempo, bem mais do que aquela inovação de incremento.
  • Geração de valor: agregar valor a algo que já existe não é o propósito, a ideia é criar um valor que antes não existia, não era considerado.
  • Compreensão alto risco e incerteza de retorno: propor uma inovação disruptiva não é sinônimo de sucesso, é preciso ter em mente que o risco é grande e que a recepção pode ser diferente do que foi imaginado.
  • Entendimento sobre o público: estudar o público que se pretende atingir é uma ótima maneira de propor uma inovação.

 

Sim, o público é o principal impulsionador da inovação disruptiva. Afinal, são nas pessoas que residem todas as respostas.

 

A disrupção está nas pessoas (e nas necessidades)

Todos nós temos tarefas cotidianas a serem cumpridas, desde os mais simples, como pagar as contas em dia, até as maiores, como encontrar uma carreira gratificante, passando pelas recorrentes, como alimentar nosso cachorro, e pelas esporádicas, como encontrar a roupa perfeita para uma formatura.

 

Esses trabalhos geralmente são realizados com a ajuda de produtos ou serviços dos mais diversos tipos: tem aqueles que simplesmente executam suas funções (como uma lotérica, onde é possível pagar boletos), outros, além de cumprirem com seu fim, também facilitam nossas vidas ou tornam a tarefa de pagar contas menos trabalhosa/demorada (como aplicativos de banco com captura de código de barras).

 

Já ouviu falar que pessoas não compram produtos, mas melhores versões delas mesmas? Pois bem, se uma empresa permanece focada no aprimoramento de suas entregas, por meio de inovações incrementais, não faz nada mais do que entregar o básico, um pouco mais enfeitado. Agora, quando uma empresa olha para seu público, compreende sua dor e suas necessidades, e projeta uma experiência realmente enriquecedora, aí sim, temos um ponto fora da curva.

 

Aí você pensa: quando finalmente teremos acesso a esse tipo de transformação? Antes de pensar que a inovação disruptiva ainda está para acontecer, saiba que ela já faz parte da sua rotina, já influencia suas decisões de compra e já torna sua vida mais acessível. Vamos a alguns exemplos para você compreender melhor!

Sua rotina já tem inovação disruptiva

A maior parte das inovações presentes na nossa vida atual não vieram do topo da pirâmide, das grandes empresas ou corporações, mas de empreendedores emergentes, pessoas comuns que estavam apenas procurando uma maneira menos burocrática e cara de resolver questões básicas do cotidiano.

 

WhatsApp e a queda do SMS

 

 

Em 2009, um imigrante ucraniano radicado nos Estados Unidos queria uma forma fácil, ágil e barata de se comunicar com pessoas. Criou, então, um aplicativo de mensagens que, além de gratuito, funciona como uma agenda de contatos, faz com que as mensagens chegassem rapidamente a todos os usuários e está disponível em todas os sistemas operacionais.

 

O WhatsApp se transformou em um fenômeno viral com cerca de 1,2 bilhão de usuários no mundo inteiro – e adquirido pelo Facebook em 2012 por US$22 bilhões. O aplicativo culminou em um quase abandono do uso de mensagens de texto (SMS) e trouxe uma nova lógica de mercado.

Netflix e a ruína das videolocadoras

 

 

Quando um americano teve que pagar uma multa para uma videolocadora, ao atrasar a entrega de um filme, chegou a conclusão de que seria muito melhor poder alugar filmes sem ter data definida para a devolução. Sua ideia se transformou, inicialmente, em um serviço de aluguel com pagamento mensal para recebimento de títulos em casa.

 

Compreendendo o cenário de queda dos videocassetes e à revolução da internet, a intenção inicial se transformou no streaming de vídeos online mais popular do mundo: a Netflix – que conta atualmente com 81 milhões de clientes, em 190 países. A ideia revolucionou a forma como consumimos filmes em casa e se transformou no terror das videolocadoras.

Airbnb e uma nova forma de se hospedar

 

 

Ao pedir demissão do seu emprego, um rapaz não tinha nada mais do que um carro velho, um colchão e pouco dinheiro no bolso. Ele decide, então, mudar-se para a mesma cidade de um amigo seu, mas percebe que não tem grana suficiente para alugar uma casa. Nos dias em que se hospedou na casa do parceiro, a cidade recebeu uma grande conferência de Design que lotou todos os hotéis da região.

 

Os dois amigos perceberam, então, uma oportunidade de negócio: arrendar a casa aos visitantes da conferência que não tinham conseguido um lugar para dormir. Assim, nasceu o AirBnB: serviço comunitário de hospedagem, presente em mais 192 países, que vem tomando o lugar de muitos hotéis pelo mundo.

Uber e a mudança da malha logística

 

 

Em uma tarde de neve em Paris em 2008, dois amigos tiveram dificuldades em pegar um táxi. Então eles tiveram uma simples ideia: imaginaram um serviço onde poderia ser possível chamar um carro com motorista particular, apenas com um toque no celular.

 

A partir daí, surgiu a Uber, uma das startups mais inovadoras do mundo, que já vale mais de US$ 50 bilhões e que tem causado polêmicas por onde passa devido a “disputas” com taxistas, seja pelo fato de oferecer um serviço diferenciado, proporcionar uma renda extra a motoristas e incentivar a economia colaborativa.

 

Viu? A inovação disruptiva não está tão distante da sua realidade. Como você pode perceber, apenas a iniciativa não é o bastante. Além da percepção de mercado e detecção de um nicho, muita pesquisa, desenvolvimento e experimentação é necessária. Se você é empreendedor, comece prestando atenção ao seu redor, às tarefas que seu público cumpre com os produtos ou serviços que você oferece. Conversando com pessoas, planejando possibilidades e saindo da sua zona de conforto também é possível inovar com disrupção.

 

Mudou sua percepção sobre inovação? Conhece mais exemplos de inovação disruptiva? Compartilhe sua percepção nos comentários! 😁

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Singularity University 2017 Global Summit Review — Rafael Prikladnicki https://wikihaus.com.br/singularity-university-2017-global-summit-review-rafael-prikladnicki/ https://wikihaus.com.br/singularity-university-2017-global-summit-review-rafael-prikladnicki/#respond Wed, 30 Aug 2017 12:41:12 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=49159 De 13 a 15 de Agosto de 2017 eu participei representando o Tecnopuc do Global Summit 2017 da Singularity University. Foi uma chuva de […]

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De 13 a 15 de Agosto de 2017 eu participei representando o Tecnopuc do Global Summit 2017 da Singularity University. Foi uma chuva de informação e disrupção por segundo. Algumas palestras foram transmitidas ao vivo e depois colocadas na linha do tempo da página da SU no Facebook. Veja aqui.

 

Singularity University 2017 Global Summit – Um review do evento

Ao final de cada dia tentei resumir o que vimos e compartilhei em posts no meu perfil no Facebook. Alguns amigos começaram a pedir autorização para juntar e publicar em outros grupos no Facebook. Outros me avisaram que estavam usando o conteúdo com os devidos créditos. Mas depois comecei a receber o meu próprio texto em diversos grupos de….. WhatsApp. Alguém compartilhou e viralizou. Do Face para o Whats. E assim foi até agora, pelo Brasil inteiro. Inédito e inusitado para mim, mas com uma enorme repercussão. Atendendo a diversos pedidos que chegaram do país inteiro, coloquei todo o conteúdo original aqui no Medium.

 

Antes, três fotos. A primeira lá em cima com a abertura do evento. A segunda com parte da delegação brasileira no final. E a terceira, o Leandro Pompermaier (gerente da Raiar, ambiente de desenvolvimento de startups do Tecnopuc) e eu com o Peter Diamandis, um dos fundadores da Singularity University.

 

Parte da delegação brasileira no Global Summit da SU. Éramos um terço dos participantes do evento.

 

Clique aqui e confira o texto que viralizou no WhatsApp, escrito por  Rafael Prikladnicki.

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Para não perder em Tallin: 6 lugares incríveis para quem ama economia criativa https://wikihaus.com.br/para-nao-perder-em-tallin-6-lugares-incriveis-para-quem-ama-economia-criativa/ https://wikihaus.com.br/para-nao-perder-em-tallin-6-lugares-incriveis-para-quem-ama-economia-criativa/#comments Wed, 09 Aug 2017 12:29:20 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=48691 De vikings a reis, de reis e rainhas germânicos a uma longeva dominação russa. Não à toa, devido a essa […]

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De vikings a reis, de reis e rainhas germânicos a uma longeva dominação russa. Não à toa, devido a essa mistura de raízes, hoje os estonianos são muito orgulhosos da sua nação. A capital Tallin foi construída por alemães no final da Idade Média, e, apesar de ter crescido bastante ao longo do tempo, as muralhas e torres do local continuam preservadas, sendo um dos melhores exemplos atuais de cidade medieval na Europa.

 

Estônia: uma capital digital

Hoje, a Estônia é composta por uma sociedade considerada “digital”, foi o primeiro país a implementar o voto online em 2005. Além disso, o wi-fi (gratuito!) cobre todas as áreas do país – até as não urbanas. Fun fact: os fundadores do Skype e do TransferWise são estonianos e contaram com os estímulos do governo, que investe muito em start ups e novos modelos de negócio.

 

Quer conferir a lista? Acesse o blog Creative City Guide e leia o post na íntegra, publicado em agosto/2017

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Os 10 maiores prédios em construção em Nova York https://wikihaus.com.br/os-10-maiores-predios-em-construcao-em-nova-york/ https://wikihaus.com.br/os-10-maiores-predios-em-construcao-em-nova-york/#comments Wed, 21 Jun 2017 16:50:31 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=47862 Quando se fala em Nova York a primeira coisa que vem na cabeça é que se trata de uma mega […]

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Quando se fala em Nova York a primeira coisa que vem na cabeça é que se trata de uma mega cidade, que já foi cenário de vários filmes, que tem uma rua repleta de outdoors iluminados, um parque gigantesco bem no meio da cidade e, claro, prédios; muitos prédios.

 

Tantos prédios que alguns são verdadeiros ícones da cidade, como o Empire State Building, o Chrysler Building e as saudosas Torres Gêmeas que desabaram após os atentados terrorista em 11 de setembro de 2001.

 

Atualmente, cidade está passando por um novo “boom” de construção civil. Está recebendo empreendimentos que, no futuro, certamente vão ser tão icônicos e admirados quanto o Empire State é até hoje.

 

O receio em construir prédios altos após os atentados parece ter ficado para trás. Agora, o aquecimento da economia associado a um mercado imobiliário em alta, fizeram investidores otimistas criar novos projetos comerciais e residenciais por todos os lados de Manhattan.

 

São tantos empreendimentos propostos e em construção que é difícil conhecer todos eles. Para os apaixonados por arquitetura e engenharia, a Wikihaus preparou uma lista com os 10 maiores prédios em construção em Nova York.

 

#10 – 35 Hudson Yards

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O 35 Hudson Yards vai ficar no novo bairro planejado da cidade. Próximo ao Madson Square Garden, o chamado Hudson Yards receberá diversos empreendimentos residenciais e comerciais. O 34 Hudson Yards, que já passou por diversas transformações em seu design, já está em construção e será o terceiro prédio mais alto do complexo, com 79 andares e 307 metros de altura. A data de conclusão da obra está prevista para 2018.

 

#9 – 125 Greenwich Street

 

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Quando concluído em 2018, ao olhar pela janela será possível contemplar uma bela vista, com o Rio Hudson, os prédios de Lower Manhattan, além do novo complexo do World Trade Center. O que mais chama atenção nesse projeto, desenhado pelo arquiteto uruguaio Rafael Viñoly é o fato de ele ser construído em um terreno bem pequeno para um prédio de 91 andares e 310 metros de altura. O que já se tornou comum na cidade de Nova York, já que o espaço é cada vez mais limitado.

 

#8 – 3 Hudson Boulevard

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Outro projeto dentro do complexo Hudson Yards. A gigante torre de vidro de 315 metros de altura e 66 andares vai hospedar escritórios, apartamentos e hotel e lojas nos andares inferiores. Além de seu design moderno, o prédio tem como destaque o fato de ser sustentável. Conta com energia fotovoltaica, telhado verde com plantas nativas, iluminação natural além de outros requisitos para ganhar o certificado U.S. Green Building Council.

 

#7 – 53W53

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Trata-se de um dos prédios mais emblemáticos da lista. O 53W53, também conhecido por Tower Verre, foi projetado pelo arquiteto Jean Nouvel e está em construção ao lado do museu MoMA. O empreendimento passou por algumas modificações em seu design. Principalmente após o conselho de vizinhança da cidade considerar o prédio alto demais para aquele local. Ele diminuiu de 381 metros para 320 metros de altura.

 

#6 – 9 DeKalb Avenue

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Este é o único prédio da lista que não está na Ilha de Manhattan. Localizado no Brooklyn, a torre terá 73 andares e 324 metros de altura, o que é muito alto para o distrito. O prédio é tão alto que será possível vê-lo até mesmo de alguns pontos de Manhattan. Projetada pelos arquitetos SHoP, seu design será uma fusão do melhor do art déco com a contemporaneidade. Para os admiradores de arranha-céus, o prédio é um prato cheio.

 

#5 – Three World Trade Center

 

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Mais de 10 anos após os atentados em 11 de setembro de 2001 o local continua em obras. As obras do prédio 1 WTC (o mais alto do complexo, com 546 metros de altura) e do 4 WTC (297 metros de altura) já foram concluídas em 2014. A torre três será o terceiro prédio mais alto do complexo, com 328 metros de altura, e já passou por algumas modificações em seu design até finalmente começar a ser construído.

 

#4 – 30 Hudson Yards

 

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É o maior, mais alto e principal prédio do complexo Hudson Yards, sendo a sede da Warner Brothers, HBO, CNN, L’Oréal, Turner entre outros. Será o segundo maior escritório construído em NY, mais alto do que o Empire State Building.

 

Com 90 andares, o 30 Hudson Yards alcançará 1.296 pés (395 metros de altura). Terá vista panorâmica dos rios, terraços exteriores, um lobby de três níveis, acesso direto a restaurantes e lojas. Uma curiosidade: terá conexão subterrânea direta para a linha 7 do metrô.

 

#3 – One Vanderbilt

 

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Localizado em uma área completamente densa, ao lado do Grand Central Terminal, foi necessário destruir um prédio com mais de 20 andares que estava lá no local para que esse pudesse subir. Em troca, a construtora terá que fazer investimentos na região, como modificações nas ruas para receber mais carros, construir parques, etc. Quando pronto, em 2021, será um dos prédios mais marcantes da cidade. Contará com um design moderno e uma imensa torre no topo, atingindo 427 metros de altura.

 

#2 – 111 West 57th Street

 

111

 

Quando concluído, em 2018, será o prédio mais alto do mundo construído em um pequeno terreno. Outra curiosidade desse empreendimento é que ele será construído em dois pequenos terrenos. O prédio que estava em um dos terrenos já foi demolido, mas o outro, como é considerado um prédio histórico, será a base desse empreendimento. Sim, isso mesmo que você entendeu. Já que eles não podem demolir o prédio, vão construir outro por cima dele.

 

O 111 West 57th Street, também conhecido por The Steinway Tower, terá 438 metros de altura e 82 andares, sendo um dos prédios mais chamativos se visto do Central Park. Só não será mais chamativo do que o número 1 dessa lista, o prédio mais alto dos Estados Unidos.

 

1 – Central Park Tower

3

 

Se contar por altura do parapeito (telhado), este será o prédio mais alto da cidade. Vai ultrapassar, inclusive, o One Trade Center, que tem 417 metros de altura de parapeito (contando com a Torre o 1 WTC tem 546 metros).

O prédio de uso misto – comercial, residencial, hotel e lojas –  terá incríveis 472 metros de altura e 99 andares. Ele será tão alto que os outros prédios ao redor vão parecer minúsculos perto deste. Eles têm, em média, 250 metros de altura, mais altos do que todos na cidade de São Paulo. Não será preciso nem estar nos últimos andares para ter uma vista privilegiada de toda cidade, podendo ver o Central Park, ao lado norte, e até mesmo o novo World Trade Center no extremo sul da ilha. Bem-vindo à Nova York!

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10 canais de viagem no YouTube que você precisa conhecer https://wikihaus.com.br/10-canais-de-viagem-no-youtube-que-voce-precisa-conhecer/ https://wikihaus.com.br/10-canais-de-viagem-no-youtube-que-voce-precisa-conhecer/#respond Mon, 19 Jun 2017 16:20:25 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=47841 Quem pensa em viajar sabe o quão complicado pode ser planejar e organizar um roteiro com itinerários. Com a grande […]

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Quem pensa em viajar sabe o quão complicado pode ser planejar e organizar um roteiro com itinerários. Com a grande disponibilidade de informações online, é possível que você mesmo vá atrás de referências, desde quais lugares frequentar até questões burocráticas que uma viagem necessita. Já publicamos em nosso blog as 5 cidades mais inovadoras do planeta, porque não aproveitar e visitar uma delas? E para te inspirar na busca do roteiro ideal, separamos 10 canais de viagem no YouTube que você precisa conhecer!

 

Fun For Louis

O britânico Louis John Cole publica, diariamente, para mais de um milhão de seguidores no YouTube, suas viagens ao redor do mundo. A ideia do canal é incentivar os espectadores a viverem novas aventuras sem medo!

 

 

VagaBrothers

Com um dos canais de viagem mais influentes do mundo, os irmãos Marko e Alex Ayling, desbravam cidades na companhia de pessoas nativas. Em 2013, os californianos venceram um concurso no qual o prêmio era 50 mil libras para viajar durante seis meses por seis continentes a fim de documentar suas experiências pelo mundo.

 

 

Tiozinhos Mochileiros

Beirando a terceira idade, o casal Júlio e Rosi Moschen, relatam suas aventuras ao redor do mundo com experiências low cost. Sem reservas e sem destino definido, o casal mostra que a idade não é um empecilho para viajar.

 

 

Viajante Solo

O canal da Denise Tonin é voltado para mulheres que desejam viajar sozinhas. A brasileira traz dicas e experiências em diversos lugares do Brasil e do mundo para ninguém usar como desculpa o medo de cair sozinho no mundão!

 

 

Back to Triangle

Com imagens incríveis, o canal do Vitor Liberato vai te dar vontade de viajar na hora! O brasileiro mostra suas road trips e o dia a dia pelo mundo. Canal voltado para jovens, é ideal para quem tem curiosidade de morar no exterior.

 

 

Um Viajante

O brasileiro Robson Franzói criou o canal para contar suas experiências em viagens, compartilhar dicas burocráticas para viajantes independentes e, ainda trazer um pouco de tecnologia e fotografia em seus vídeos.

 

 

Andre Pilli

Andre Pilli é um produtor de conteúdo que começou no YouTube sem muitas pretensões. Em 2015, André ganhou a maior competição de curta-metragem, o My Rode Reel. Atualmente é o primeiro brasileiro a postar vídeos de suas viagens com uma resolução de 4k.

 

 

Porta Afora

Com cenário que contempla um sofá e decoração relacionada a diversos lugares do mundo, o programa é uma conversa sobre viagens. Apresentado pelo humorista Fábio Porchat e a jornalista Rosana Hermann, eles conversam com pessoas famosas, anônimas, brasileiras e estrangeiras, que contam suas histórias e experiências como turistas, nos mais variados tipos de roteiros.

 

 

Jornada Kamoi

Priscila Kamoi sempre levou uma vida corrida, com formação em Administração e Marketing pela Baldwin Wallace University e sete anos de experiência no mundo corporativo. Há seis anos, quando foi diagnosticada com câncer, Priscila largou tudo e foi viver a vida com mais propósito. Até então, a brasileira já passou por 25 países e mais de 60 roteiros de viagens.

 

 

Travel and Share

 
Cansados da rotina, o casal Rômulo e Mirella largaram tudo para cair na estrada a bordo da Gallega, uma Nissan Frontier. Com atualizações diárias no canal, o casal pretende ficar quatro anos rodando o mundo. Juntos eles contam suas experiências e dão dicas para seus seguidores.

 

 

E aí? Te inspiramos para a sua próxima viagem? Conte-nos suas experiências com viagens no blog colaborativo!

 

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3 inovações que podem ajudar a combater os problemas ambientais https://wikihaus.com.br/3-inovacoes-que-podem-ajudar-combater-os-problemas-ambientais/ https://wikihaus.com.br/3-inovacoes-que-podem-ajudar-combater-os-problemas-ambientais/#respond Mon, 15 May 2017 19:39:23 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=47360 A temática“meio ambiente” anda no centro de várias discussões ao redor do mundo e continua dividindo opiniões. Para aqueles que […]

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A temática“meio ambiente” anda no centro de várias discussões ao redor do mundo e continua dividindo opiniões. Para aqueles que acreditam que esse tema não é relevante, ressaltamos que a nossa existência tem como base o planeta em que vivemos. Ou seja, dependemos diretamente da saúde do globo para que possamos sobreviver.

 

Embora para outros pareça claro que os cuidados com a natureza são importantíssimos, diversos líderes mundiais não parecem se importar muito com o assunto. No último dia 28 de março os EUA derrubaram o decreto americano que impedia empresas de minério de carvão a atuar em todo território nacional. A queima do carvão em geradoras de energia é responsável por grande parte da emissão de gases poluentes, como o monóxido de carbono, gás altamente tóxico.

 

Tendo como base a relevância dos atuais acontecimentos, a Wikihaus traz para você uma lista com 3 inovações que podem ajudar a combater os problemas ambientais. Fique por dentro dessas informações e contribua para um planeta mais saudável!

 

#1 Novas fontes de energia

Podemos começar com uma pergunta simples: de onde virá a energia que vamos consumir no futuro?

 

Atualmente, existem diversas opções em geração de energia, porém muitas não são consideradas energias “limpas” ou “renováveis”. Da lista das formas de geração de energia, o petróleo é responsável por criar 43% da energia em todo planeta. Além de não ser uma opção de energia “renovável”, é altamente poluente com suas liberações de gases tóxicos na atmosfera.

 

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Pensando nisso, diversas pesquisas estão sendo desenvolvidas para tentar criar formas de energias alternativas. Além das opções mais conhecidas, como a energia solar e eólica, cientistas da empresa canadense General Fusion trabalham em projetos para suprir necessidades energéticas utilizando a “fusão”.

 

A fusão demonstra ser uma ótima opção. Além de ser mais segura, sua produção não gera emissão de gases de efeito estufa, não necessita de grandes áreas como a energia eólica e solar, e possui matéria prima para produção por centenas de milhões de anos.

 

#2 Gerando alimentos

São mais de 7 bilhões de pessoas vivas no planeta precisando se alimentar diariamente. Segundo informações do GreenPeace, a fome atinge mais de 800 milhões de pessoas no mundo. Porém mais de 1,9 bilhões de pessoas são consideradas acima do peso. Ou seja, existe alimento para todos, o que não existe é uma distribuição equilibrada.

 

Nunca na história se produziu tanto alimento quanto hoje. São 4 bilhões de toneladas de alimentos produzidas anualmente, segundo pesquisas do Institution of Mechanical Engineers. Desses 4 bilhões, 50% é perdido no transporte, armazenamento ou no desperdício em comércios e nas residências. Tendo em vista tais dados, a primeira solução proposta seria um melhor gerenciamento desses alimentos.

 

Além da quantidade de comida desperdiçada, existem outros pontos que preocupam ambientalistas. Está cada vez mais difícil manter esse ritmo de produção em larga escala sem um devido cuidado prévio. Principalmente com relação à produção de carne.

 

COW

 

Segundo o último cálculo do Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa, a produção pecuária emite 32% dos gases que geram o efeito estufa no Brasil. Outros pontos negativos são a quantidade de desmatamento para criação de gado e a existência de um sistema que mata seres vivos para alimentar outros.

 

Pensando nisso, existem pesquisas sendo desenvolvidas por empresas ao redor do mundo, como a Indigo. Esta efetua uma série de análises em microbiomas. A busca é por alimentos mais nutritivos, menos agressivos ao solo e mais resistentes às variações climáticas.

 

Além da pesquisa microbiótica, existem outras relacionadas ao reaproveitamento de solos inférteis e a confecção de aplicativos que auxiliam no universo agrícola.

 

#3 O quanto você consome de água?

Você deve estar pensando que você consome entre 1 e 2 litros de água por dia. Não está errado, você provavelmente ingere isso mesmo, porém, o quanto de água você usa indiretamente?

 

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), um humano adulto consome cerca de 110 litros de água por dia. Isso contando o quanto se gasta em um banho, escovando os dentes e até cozinhando.  Mais do que você imaginava, não é? Porém, outro quantificativo de gasto está surgindo, é o que chamamos de “água virtual”.

 

WATER

 

Mesmo que você controle o tempo dos seus banhos e não desperdice em ações desnecessárias, existe um estudo que analisa o quanto de água você consome indiretamente no seu dia-a-dia.

 

É importante que exista uma conscientização da quantidade de água que é utilizada na produção de objetos e alimentos. Na montagem de um computador, por exemplo, existe um gasto aproximado de 31 litros de água. Para produzir uma camiseta são gastos cerca de 200 litros de água da produção do algodão até a fabricação da peça. Ou seja, você consome mais água no seu cotidiano do que imagina.

 

Para pararmos com isso é necessário que tenhamos consciência de consumo. Quanto mais você consome mais as empresas continuam a produzir. Outra inovação que você pode aderir é a criação de hortas orgânicas em casa, assim você terá controle da própria produção sustentável.

 

Por último, podemos ressaltar que o desperdício é o maior inimigo da conscientização. São necessários cerca de mil litros de água (para molhar a pastagem, para tratar do gado e na higienização do leite) para levar 1 litro de leite até sua mesa. Logo, é importantíssimo que esse litro de leite seja consumido para que tudo isso não tenha sido em vão.

 

Para mais informações sobre pesquisas na área do reaproveitamento da água, confira o World Water Development Report 2017, um relatório das Nações Unidas sobre o desenvolvimento da água.

 

Você faz sua parte?

 

Essa pergunta pode ser um pouco inquietante, porém é extremamente pertinente: Você faz sua parte para ajudar o planeta?

 

Não é necessário que você mude totalmente seu estilo de vida. Mas, são necessárias algumas adaptações para que você não contribua ainda mais com os problemas em nosso meio ambiente.

 

Para continuar por dentro de assuntos como esse, fique ligado em nosso blog e em nossas redes sociais!

 

A Wikihaus se preocupa com o mundo, e você?

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