Arquivos Categoria Padrão - Wikihaus https://wikihaus.com.br/category/uncategorized/ IMPACTOS POSITIVOS ALÉM DOS MUROS. Conheça na prática alguns empreendimentos já desenvolvidos pela Wiki. Fri, 25 Oct 2019 17:24:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://wikihaus.com.br/2020/wp-content/uploads/2020/10/thumbWIKI.png Arquivos Categoria Padrão - Wikihaus https://wikihaus.com.br/category/uncategorized/ 32 32 ITBI: o que é e por que devo pagar? Saiba melhor aqui! https://wikihaus.com.br/itbi-o-que-e-e-por-que-devo-pagar-saiba-melhor-aqui/ https://wikihaus.com.br/itbi-o-que-e-e-por-que-devo-pagar-saiba-melhor-aqui/#respond Fri, 25 Oct 2019 17:24:31 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=53235 Na hora de comprar um imóvel, o investidor precisa estar atento a alguns processos burocráticos que ele terá que cumprir. Nessa hora, é normal que as pessoas fiquem entediadas, querendo escapar de algumas etapas, como o pagamento do ITBI. Aliás, você sabe o que é ITBI? Se a resposta tiver sido “não”, fique tranquilo que […]

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Na hora de comprar um imóvel, o investidor precisa estar atento a alguns processos burocráticos que ele terá que cumprir. Nessa hora, é normal que as pessoas fiquem entediadas, querendo escapar de algumas etapas, como o pagamento do ITBI. Aliás, você sabe o que é ITBI? Se a resposta tiver sido “não”, fique tranquilo que neste artigo, nós vamos explicar o que é, quanto custa e, principalmente, por que você deve pagar esse tributo.

Ficou curioso? Então, vamos lá!

 

O que é ITBI?

ITBI é uma sigla para Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis. Trata-se de um tributo municipal. Na verdade, em algumas cidades ele é uma das principais fontes de receitas da prefeitura, mas essa é outra história. O que você deve saber é que o ITBI será pago à prefeitura da sua cidade depois que você fizer a escritura pública de compra e venda.

 

Quanto custa o ITBI?

O valor varia de cidade para cidade, mas em média ele custa até 3% do valor de venda do imóvel. Esse não é o valor que você paga no negócio, mas o preço que a prefeitura acredita que a propriedade vale. Se você considera o valor injusto, é possível pedir uma reavaliação. Isso deve ser verificado junto à prefeitura do seu município.

 

Vou financiar, devo pagar o ITBI?

Na verdade, sem o pagamento do ITBI o banco não dará sequência ao financiamento. A boa notícia é que é possível incluir o valor desse pagamento no financiamento, pagando-o junto com a mensalidade do imóvel.

 

Existe isenção para o pagamento?

Algumas cidades isentam funcionários públicos do pagamento do ITBI. Em outras, imóveis de determinado valor ficam fora do sistema de cobrança. Contudo, isso deve ser verificado junto à prefeitura. A transmissão de bens via herança também isenta o novo proprietário do pagamento.

 

O que acontece se eu não pagar o ITBI?

Se você comprar à vista, você não poderá transferir a propriedade do negócio. Isso significa que, para a Justiça, o imóvel ainda pertencerá ao vendedor. O contrato de compra e venda não é reconhecido como um documento que transfere propriedade, mas sim a posse.

Na prática, o comprador poderá usufruir da casa, terreno ou apartamento. Todavia, ele ficará impedido de vendê-lo, alugá-lo, incluí-lo em herança etc. Ou seja, não pagar o ITBI e não transferir a propriedade da compra não é uma ideia muito boa. Ainda que o ônus do tributo possa desanimar alguns compradores, ainda é melhor arcar com ele.

 

É o comprador quem paga o ITBI?

Na maioria dos casos sim, já que é ele quem se beneficiará da transferência de propriedade. No entanto, essa não é uma regra. Se você estiver negociando diretamente com o vendedor, é possível que ele aceite pagar o ITBI — principalmente, se ele tiver pressa em fechar o negócio.

 

• Lembrando de que a Secretaria de Fazenda da cidade onde está localizado o imóvel é quem emite o boleto do ITBI em algumas cidades, mas também é possível fazer esse processo pela internet.

 

Agora que você sabe o que é ITBI deve ter ficado mais tranquilo quanto a essa parte do negócio, não é verdade? É comum que as pessoas se sintam desconfortáveis com as etapas dos processos de compra, mas esse desconforto passa quando percebemos que tudo é mais simples do que se imagina.

 

Você tem alguma outra dúvida sobre investimento em imóveis? Então, fique à vontade para falar aqui nos comentários. A sua participação pode ser o tema do próximo post. 

 

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Financiamento de imóveis: Conheça as opções disponíveis https://wikihaus.com.br/financiamento-de-imoveis-conheca-as-opcoes-disponiveis/ https://wikihaus.com.br/financiamento-de-imoveis-conheca-as-opcoes-disponiveis/#respond Thu, 05 Sep 2019 19:31:40 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=52968 Dúvidas não faltam para quem está comprando um imóvel. E uma das perguntas que sempre aparece é: a conta vai caber no bolso? Nessa hora, o financiamento imobiliário é uma das alternativas mais acessíveis para quem está avaliando as formas de pagamento.    Basicamente, o financiamento imobiliário é uma forma de pagamento que facilita a […]

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Dúvidas não faltam para quem está comprando um imóvel. E uma das perguntas que sempre aparece é: a conta vai caber no bolso? Nessa hora, o financiamento imobiliário é uma das alternativas mais acessíveis para quem está avaliando as formas de pagamento. 

 

Basicamente, o financiamento imobiliário é uma forma de pagamento que facilita a compra de um imóvel. Hoje é possível encontrar opções para todas as faixas de renda, direcionadas para os mais diferentes perfis. Continue a leitura e conheça as opções de financiamento disponíveis. Saber avaliar qual é a melhor opção para você, na hora de fechar negócio, pode fazer toda a diferença no seu futuro. 

 

ONDE SOLICITAR UM FINANCIAMENTO 

 

Há bancos privados e públicos que financiam uma parte ou quase todo o valor, parcelando a quantia devida em meses e anos. Mas você sabia que o financiamento não precisa ser, necessariamente, atrelado a algum banco? Nos últimos anos, um outro modelo que vem se tornando frequente é o financiamento direto, onde é possível negociar diretamente com a construtora. 

 

A gente sempre recomenda: faça uma boa pesquisa de mercado antes de tomar qualquer decisão. Taxas, juros, prestações, prazos e burocracias: cada instituição financeira tem seus próprios tipos de serviço e condições de negociação. E você só vai saber qual é a melhor para você se conseguir comparar o maior número possível de alternativas. 

 

O QUE É FUNDAMENTAL SABER SOBRE O ASSUNTO 

 

Falar em financiamento é falar em 4 coisas: os tipos de financiamento; para que o financiamento pode ser usado, como você pode pagá-lo e como ele é reajustado. 

 

QUAIS SÃO OS TIPOS DE FINANCIAMENTO?

 

No Brasil, são praticados três tipos de financiamento imobiliário: o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) e o Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). A diferença entre eles está nos limites financiados e a origem dos recursos. Esses modelos de financiamento respondem pelos financiamentos imobiliários oferecidos no país. 

 

  • Sistema Financeiro de Habitação (SFH) Trabalha com recursos do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) e da poupança. O SFH existe para financiar imóveis com valor máximo de R$ 1,5 milhão. As taxas de juros cobradas no SFH geralmente são mais interessantes do que as praticadas no SFI, em virtude de privilegiarem os clientes que possuem relacionamento com o banco. Para imóveis novos, a Caixa financia até 80%, enquanto para imóveis usados o limite fica em 70% do valor do bem. Esse percentual é similar em outros bancos, podendo variar um pouco para mais ou para menos. O SFH só está acessível para pessoas físicas, e as parcelas não podem comprometer mais de 30% da renda de quem solicitar o empréstimo. 

 

  • Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) Utiliza recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Esse tipo de financiamento engloba todos os financiamentos que não se encaixam nos pré-requisitos do SFH. Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem optar pela modalidade. Normalmente o SFI atende quem busca imóveis de valores elevados, com capacidade para dar uma entrada de, pelo menos, 60% do valor. Não há um valor máximo para o imóvel a ser adquirido, nem para o comprometimento da renda. As taxas de juros são variáveis de banco para banco e o prazo máximo para quitação do empréstimo é de 35 anos (em instituições privadas). Os recursos desse tipo de financiamento são provenientes do mercado de capitais. E, como a atuação do governo nessa modalidade é menor, clientes e instituições financeiras podem negociar entre si as transações, seguindo a lógica do mercado.

 

  • Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) Utiliza recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). Este é um programa de financiamento para famílias com renda mensal bruta de até R$ 5 mil. São 3 faixas de financiamento, organizadas conforme a renda familiar. -Faixa 1: renda familiar até R$ 1.600 mil -Faixa 2: renda familiar entre R$ 1.600 e R$ 3.275 -Faixa 3: renda familiar entre R$ 3.275 e R$ 5.000. O financiamento pode chegar a 90% do valor do imóvel nas faixas 2 e 3 e 100% na faixa 1. 

 

EM QUE SITUAÇÕES VOCÊ PODE USAR O FINANCIAMENTO 

 

Não é apenas para comprar um imóvel pronto que você pode pensar em financiar. Existem várias modalidades de financiamento no mercado. 

 

Na Caixa, por exemplo, você pode financiar: -compra de imóveis novos ou usados -compra de lote urbanizado (terreno em loteamento, com infraestrutura, vias de acesso, abastecimento de água e energia elétrica, esgoto pluvial e sanitário) -compra de terreno e construção (você pode financiar o lote e a obra, conjuntamente) -construção em terreno próprio (crédito para construir em um terreno que já é seu) -reforma ou ampliação (você usa o financiamento para ampliar ou melhorar o imóvel que já é seu). 

 

AMORTIZAÇÃO: COMO VOU PAGAR? 

 

Descubra o tamanho da prestação que cabe no seu bolso. As parcelas variam de acordo com o banco escolhido, conforme cláusulas contratuais estabelecidas. A maioria dos bancos já oferece a possibilidade de simulação em seus sites. Nos financiamentos imobiliários – como em qualquer empréstimo, são cobrados juros sobre o valor emprestado, além de taxas e seguros.  Ao pagar as parcelas, você está pagando duas coisas: uma parte do valor que tomou emprestado (ou seja, está amortizando a dívida), e outra parte que corresponde aos juros cobrados. 

 

Existem 3 modalidades de amortização: -TABELA PRICE -SAC -SACRE 

 

  • Tabela Price As parcelas são fixas do início ao fim do contrato. Nos primeiros pagamentos, a maior parte do valor da prestação corresponde aos juros. Ao longo do tempo, a taxa de juros vai decrescendo. Como o valor da prestação é fixo, com o passar das parcelas, o valor de amortização vai aumentando. A Tabela Price permite parcelas menores no início, facilitando a aquisição do financiamento e favorecendo quem não pode dar parcelas mais altas.

 

  • SAC No Sistema de Amortização Constante (SAC) o valor da amortização é fixo, enquanto os juros são decrescentes ao longo do período. Assim, o valor da parcelas também diminui gradativamente ao longo do tempo.  No SAC, você precisa arcar com parcelas maiores logo no início. Este modelo acaba sendo mais interessante se você tiver condições para isso, pois o valor cobrado vai diminuir ao longo do período e o custo final do financiamento também será menor.

 

  • SACRE O Sistema de Amortização Crescente (Sacre) é uma combinação entre a Tabela Price e o SAC. Nele as prestações sobem por um determinado período e depois começam a cair. É utilizada por alguns bancos e não está disponível para o SFH.

 

INDEXADOR: COMO VAI SER O REAJUSTE? 

 

Além de tudo que você leu acima, é importante conhecer quais são e como funcionam os indexadores de correção do crédito imobiliário. Ou, em outras palavras, como é que a sua dívida vai ser corrigida.  Atualmente, os financiamentos imobiliários são indexados pela TR (Taxa Referencial) e pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). 

 

  • TR (Taxa referencial) É um índice de correção monetária aplicada para corrigir os valores de poupança, FGTS e financiamento imobiliário.  É o indexador dos contratos com funding FGTS, como Pró-cotista, CCFGTS e MCMV.  Na Caixa, os contratos poderão ter prazo de até 360 meses, na tabela SAC – em que as prestações diminuem com o tempo – , e o valor máximo financiado de 80%.  Para obter o financiamento, o cliente só poderá ter, no máximo, 30% de renda comprometida.  A TR mensal pode ser consultada no site do BACEN (Banco Central).

 

  • IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) O “índice da inflação”. O IPCA é um índice mensal calculado pelo IBGE para mensurar a variação dos preços e serviços no comércio. Esse é o índice considerado oficial pelo Banco Central. Pode ser usado como indexador para contratos na linha de financiamento SBPE – Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo.  Os contratos poderão ter prazo de até 360 meses, na tabela SAC – em que as prestações diminuem com o tempo – , e o valor máximo financiado de 80%. Para obter o financiamento, o cliente só poderá ter, no máximo, 20% de renda comprometida.  Na tabela Price, em que a amortização do principal é menor e a prestação tem valor fixo, o comprometimento de renda permitido é ainda menor: 15%. O prazo máximo para quitar o financiamento cai para 240 meses.  Para consultar o índice mensal do IPCA, acesse o portal do IBGE.

 

TR ou IPCA? 

 

A linha de crédito atualizada pela inflação (IPCA) é uma opção relativamente nova no mercado. Pelas suas características, é mais indicada para quem tem mais folga no orçamento, pois permite comprometer apenas entre 15 e 20% da renda, diferentemente dos 30% nos contratos orientados pela TR.  Enquanto os contratos corrigidos com TR apresentam prestações mais “previsíveis”, os contratos corrigidos com IPCA são mais inclusivos, pois apresentam uma taxa de juros mais baixa. 

 

Porém, você deve levar em consideração os riscos que assume num eventual aumento da taxa inflacionária, principalmente pelo longo prazo do crédito. O IPCA responde mais rápido a alguma turbulência econômica. Já a TR é menos instável – e hoje está zerada – portanto o saldo devedor acaba sofrendo menos correção na prática. 

 

Para saber qual a melhor linha de financiamento para você, abuse da internet: você encontra facilmente sites com simuladores e comparativos. 

 

QUANDO FINANCIAR DIRETO COM A INCORPORADORA 

 

Vale a pena financiar seu imóvel direto com a construtora? Como comentamos lá em cima, no começo deste artigo, o financiamento direto é mais uma alternativa para viabilizar a compra do imóvel.  Considerando que estamos há algum tempo passando por turbulências econômicas, essa possibilidade de financiamento direto para imóveis novos vem se tornando um pouco mais atrativa em muitas situações – por exemplo, para profissionais autônomos, que enfrentam dificuldades com os trâmites de comprovação de renda. Ou ainda para quem deseja comprar um imóvel na pessoa jurídica, tendo em vista que os bancos não efetuam empréstimos para empresas no SFH. O processo é bem menos burocrático e mais flexível. Porém, a negociação acaba seguindo trâmites parecidos com o financiamento imobiliário com bancos.  Como têm um grande interesse em realizar o negócio, as incorporadoras facilitam muitos pontos para o cliente. 

 

Geralmente, o índice de correção usado é o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), também conhecido como “inflação do aluguel”. O cálculo para correção é baseado no acumulado nos últimos 12 meses do ano e é composto por vários outros índices: 60% pelo Índice de Preço por Atacado (IPA), 30% pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e 10% do INCC. Garante-se, assim, um reajuste dentro das variações do mercado. 

 

Outra diferença importante a ser considerada: o prazo de pagamento. No financiamento direto o prazo de pagamento costuma ser bem mais enxuto – em torno de cinco a dez anos de prestações (60 a 120 meses) – quando comparado com um financiamento bancário (até 35 anos: 420 meses). Você vai ter prestações mais “gordas”, é verdade, mas o valor não muda durante a quitação – a amortização dessa modalidade é sempre por tabela Price. 

 

Os juros são mais altos do que os oferecidos pelos bancos. Em contrapartida, por ter um prazo mais curto, menor será a quantidade de dinheiro gasto pagando apenas juros. E isso vai refletir bastante no montante final das parcelas. 

 

Além disso, a modalidade também permite o uso do FGTS para a quitação ou amortização das parcelas. Mas vale lembrar que o Fundo de Garantia não poderá ser usado para quitar a entrada do financiamento. 

 

QUAL O FINANCIAMENTO MAIS INTERESSANTE PARA O SEU PERFIL? 

 

Essa resposta depende da sua realidade: quanto dinheiro você tem guardado, quanto consegue pagar mensalmente sem comprometer sua renda e quanto tempo quer (ou vai precisar) para quitar seu empréstimo. 

 

Cada linha de crédito tem características específicas. A melhor forma de entendê-las é através de simuladores, onde você informa sua renda familiar, valores prováveis para financiamento e prestação, e, com base nos resultados, faz novas simulações. Compare as ofertas de tantas instituições quanto puder. Nem sempre os bancos estatais têm a melhor taxa. Em tempos tão competitivos, vale conferir o que o mercado está oferecendo. Às vezes, os pré-requisitos exigidos pelos bancos podem te impedir de obter um financiamento com taxas de juros menores. E aí a alternativa pode ser financiar direto com a construtora, onde você pode encontrar uma condição melhor de pagamento, com mais parcelas, menos juros ou até algum “brinde”. 

 

Para escolher, é preciso calcular de acordo com a realidade financeira e seu momento atual. De qualquer forma, você precisará ter muita clareza sobre todos os custos, taxas de juros e sistemas de amortização antes de dar qualquer passo decisivo. 

 

Curtiu o conteúdo? Se você quiser saber mais sobre financiamento imobiliário, entre em contato que a gente te ajuda a encontrar o melhor caminho para seu apartamento novo. 

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Saiba porque nunca existirão dois apartamentos iguais https://wikihaus.com.br/nunca-existirao-dois-apartamentos-iguais-saiba-porque/ https://wikihaus.com.br/nunca-existirao-dois-apartamentos-iguais-saiba-porque/#respond Thu, 25 Jul 2019 20:13:10 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=52694 Um apartamento nunca é exatamente igual ao outro. Mas como comparar corretamente o preço de dois imóveis diferentes? Na hora da sua pesquisa, essa é uma questão importante. Então, nada melhor do que aprender a avaliar o custo-benefício de um imóvel e as variáveis que influenciam o seu valor de venda.   • PRIMEIRO SAIBA […]

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Um apartamento nunca é exatamente igual ao outro. Mas como comparar corretamente o preço de dois imóveis diferentes? Na hora da sua pesquisa, essa é uma questão importante. Então, nada melhor do que aprender a avaliar o custo-benefício de um imóvel e as variáveis que influenciam o seu valor de venda.

 

• PRIMEIRO SAIBA QUAIS OS CRITÉRIOS INFLUENCIAM O VALOR DE UM IMÓVEL

 

Muitos aspectos alteram a valorização ou a depreciação de um imóvel. É uma análise complexa, que precisa ir além das cifras. Você precisa trazer critérios técnicos para avaliar opções semelhantes. Só assim poderá ter uma estimativa mais correta do valor médio de um imóvel com base em outros da mesma região.

 

1.  Localização

Regiões que oferecem conveniência, mobilidade, opções de lazer, natureza e trabalho são boas para morar e, consequentemente, costumam ser mais valorizadas. Os imóveis disponíveis nessas regiões, acompanham essa valorização. Mas também podemos encontrar diferenças de valor dentro do mesmo bairro. Algumas ruas podem ser mais caras que outras, devido a fatores como história, arborização, tranquilidade e pontos atrativos de comércio e serviço.

 

2.  Tipo de imóvel

É preciso comparar o valor de imóveis de tipos e tamanhos semelhantes e aqueles localizados em seu bairro vendidos recentemente para se ter uma ideia de média de preços. O valor do metro quadrado de sua região também é uma informação muito importante no momento de definir um patamar de investimento.

 

Se o imóvel acabou de ser reformado e recebeu diversas melhorias (como armários embutidos, por exemplo, renovação da rede elétrica e outros) é normal o valor estar mais alto do que o metro quadrado praticado na área.

 

3.  Idade do imóvel

O tempo de uso também influencia no preço do imóvel. Um apartamento pode apresentar desgastes naturais nas redes hidráulica e elétrica. As aberturas mais antigas, na maioria das vezes de madeira, podem ter sido infestadas por cupins. A necessidade de reforma (ou personalização) pode ser um argumento a seu favor na hora de negociar o preço de um apartamento.

 

4.  Acabamento

A qualidade dos acabamentos e materiais, a harmonia entre eles e a concordância com o estilo da construção podem elevar muito o valor do imóvel. Sua conservação é outro fator muito relevante para a valorização da propriedade.

 

5.  Infraestrutura do condomínio

Itens de lazer como piscina, sauna, academia, salão de jogos ou de festas, área gourmet e jardins são grandes atrativos e tendem a valorizar o imóvel. Elevadores aumentam o preço das unidades do condomínio. Se forem elevadores com senha de acesso ao andar são ainda mais valorizados.

 

Além disso, a tecnologia disponibilizada é um grande diferencial. Wi- Fi, câmeras de segurança, sensores de presença e vigilância 24 horas são itens valorizadíssimos.

 

6.  Orientação solar

A incidência de luz solar é um fator importante na hora de precificar o imóvel, pois proporciona economia de energia elétrica e conforto térmico.

 

Conheça a incidência da luz solar de acordo com a posição do imóvel:

-Ao norte: luz solar o dia inteiro

-Ao leste: luz solar pela manhã

-A oeste: luz solar à tarde

-Ao sul: quase não recebe luz solar no inverno e, no verão, somente nas primeiras horas da manhã e nas últimas horas da tarde.

 

7.  Vagas de garagem

Imóveis que contam com mais vagas por apartamento são mais valorizados. Se são cobertas e escrituradas, a valorização aumenta ainda mais. Por outro lado, se você prefere não ter carro e se locomover com o uso de meios alternativos de transporte, considere que um imóvel sem vagas pode ser mais em conta.

 

8.  Andar

Ter uma vista para o bairro é um aspecto muito desejado, e também influencia no preço. Quanto mais alto é o andar em que está situado, mais valorizado é o apartamento. Agora que você conhece os principais pontos que influenciam no preço de um apartamento, está mais preparado para responder porque nunca existirão dois apartamentos exatamente iguais.

 

O importante é analisar imóveis em uma mesma categoria, permitindo uma comparação mais coerente.

 

Imagine dois apartamentos em um mesmo prédio, com a mesma planta. Um deles fica no 2º andar, e o outro, no 8º. Além disso, as unidades possuem acabamentos diferentes, sendo o do 8º andar mais harmonioso e com materiais superiores. Por estarem no mesmo condomínio, há muitos pontos em comum: localização, planta, número de cômodos e tipo de imóvel. Além disso, ambos estão voltados para a mesma face do prédio, possuem os mesmos itens de segurança e disponibilizam serviços idênticos de condomínio. Em contrapartida, há duas diferenças que devem justificar uma diferença de preço: o andar e o acabamento.

 

Por isso, mesmo que sejam 2 imóveis com a mesma planta e padrão de acabamento, ainda assim a diferença de andar vai gerar preços diferentes.

 

Como você viu, essa análise leva em conta muitos fatores. Defina sua necessidade e tenha visão de futuro. É o seu momento, os seus objetivos e as suas necessidades que ditam o que é importante ou não.

 

E depois conte tudo pra gente! Compartilhe sua história e conte como foi a sua busca.

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Quando o m² mais barato sai mais caro https://wikihaus.com.br/quando-o-m-mais-barato-sai-mais-caro/ https://wikihaus.com.br/quando-o-m-mais-barato-sai-mais-caro/#comments Fri, 28 Jun 2019 12:46:57 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=52488 Nada melhor do que aprender a avaliar o custo-benefício de um imóvel e as variáveis que influenciam o seu valor de venda. Você vai descobrir que o melhor preço é aquele que atende plenamente as suas necessidades. E nem sempre está no metro quadrado mais barato. Um apartamento nunca é exatamente igual ao outro. Mas […]

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Nada melhor do que aprender a avaliar o custo-benefício de um imóvel e as variáveis que influenciam o seu valor de venda. Você vai descobrir que o melhor preço é aquele que atende plenamente as suas necessidades. E nem sempre está no metro quadrado mais barato.

Um apartamento nunca é exatamente igual ao outro. Mas como comparar corretamente o preço de dois imóveis diferentes? Na hora da sua pesquisa, essa é uma questão importante.

•  QUAL É A MELHOR MANEIRA DE AVALIAR OS PREÇOS DE IMÓVEIS DIFERENTES? •

Estimar o valor médio de um imóvel com base em outros da mesma região exige uma análise que vai além das cifras. Afinal, são muitos os aspectos que alteram a valorização ou a depreciação de uma propriedade. Você precisa trazer critérios técnicos para avaliar opções semelhantes.

Mas a comparação de preços é possível e sempre bem-vinda para quem busca pagar um preço justo por uma opção que se encaixa em suas necessidades.

 

•  PRIMEIRO PASSO: DEFINIR AS SUAS PRIORIDADES  •

Quais são as suas prioridades com relação ao apartamento? A partir dessa resposta, fica mais fácil avaliar a planta e a infraestrutura dos imóveis selecionados.

Se você gosta de receber os amigos, ter uma área social grande é mais importante na hora da avaliação. Você pode buscar plantas que tenham livings grandes e quartos menores. Já se você prefere passar mais tempo na sua suíte, a área íntima ganha mais peso. E aí um apartamento com dormitórios grandes e sala pequena pode até ser mais interessante. Definido o tipo de imóvel que você precisa, identifique opções com características semelhantes para uma comparação mais justa.

 

•  TUDO PODE INFLUENCIAR O VALOR DE VENDA DO IMÓVEL  •

Até parece exagero, mas a avaliação de um imóvel é realmente influenciada por tudo o que a compõe. Sejam itens intrínsecos (como idade e acabamento), sejam critérios que não dependem especificamente da propriedade (como localização e infraestrutura): tudo entra na conta. Mas, em linhas gerais, a relação custo-benefício se dá de duas formas: o aspecto financeiro e qualidade de vida.

 

No aspecto financeiro, estamos falando de dinheiro, do seu investimento real. Um imóvel mais barato pode ter seu preço reduzido por conta dos materiais, de qualidade inferior, utilizados na obra. No momento do contrato, você sente que economizou. Daqui uns anos, os gastos com reforma podem ser maiores que a diferença de preço entre o apartamento escolhido e outro que tinha um valor um pouco mais elevado. Nos itens intangíveis, o principal parâmetro não é o dinheiro, e sim o que aquele imóvel pode trazer de bom para a sua vida.

 

A avaliação da planta, por exemplo: quanto as áreas de circulação do apartamento representam na metragem privativa? Um apartamento de 60m² que tenha um corredor de 10m² acaba oferecendo menos área realmente útil aos moradores. Eventualmente, é mais interessante um apartamento de 55m² sem corredor, por exemplo.

 

Outro ponto: uma boa área de lazer pode até fazer com que a taxa de condomínio fique um pouco mais cara, mas para quem tem filhos pode ser uma boa ideia ter as crianças se divertindo dentro de casa (além de também economizar uma grana com associação a clubes ou idas a parques e shoppings). Como já comentamos, são as suas necessidades que determinam a importância de cada um dos fatores.

 

Conheça agora os pontos mais considerados na avaliação  📌

U+2192.svg  Localização

O imóvel é lindo, o condomínio oferece tudo que você gostaria, mas… precisa de carro para tudo! A farmácia fica longe, você enfrenta o trânsito todos os dias para ir ao trabalho, qualquer ida ao supermercado se torna uma “viagem”. E aí, vale a pena? A localização é um dos primeiros pontos observados no momento de comprar ou vender um imóvel. O tipo de bairro, as condições das vias de acesso, a presença de linhas de transporte público e, principalmente, a disponibilidade de serviços nas redondezas, como escolas, restaurantes, farmácias, padarias e supermercados, são itens levados em consideração no momento de fixar o preço final do imóvel. Além disso, a posição da propriedade no terreno, como seu declive, se houver, e o tipo de vizinhança – mais tranquila ou muito barulhenta – também deve ser agregada ao preço.

 

U+2192.svg  Tipo de imóvel

Primeiramente, é preciso comparar o valor de imóveis de tipos e tamanhos semelhantes e aqueles localizados em seu bairro vendidos recentemente para se ter uma ideia de média de preços. O valor do metro quadrado de sua região também é uma informação muito importante no momento de definir um patamar de investimento.

Se o imóvel acabou de ser reformado e recebeu diversas melhorias (como armários embutidos, por exemplo, renovação da rede elétrica e outros) é normal o valor estar mais alto do que o metro quadrado praticado na área.

 

U+2192.svg   Acabamento

As novas tecnologias de construção e arquitetura ampliaram as opções de acabamento, que pesam cada vez mais no cálculo.

A qualidade dos materiais, a harmonia entre eles e a concordância com o estilo da construção podem elevar muito o valor do imóvel. Mantê-lo conservado é outro fator muito relevante para a valorização da propriedade.

 

U+2192.svg  Condomínio

As opções do condomínio são grandes atrativos e tendem a valorizar o imóvel. Itens de lazer como piscina, sauna, academia, salão de jogos ou de festas, área gourmet e jardins são sempre procurados.

Além disso, a tecnologia disponibilizada é um grande diferencial. Elevadores aumentam o preço das unidades do condomínio, enquanto elevadores com  senha de acesso ao andar são ainda mais valorizados. Já Wi-Fi, câmeras de segurança, sensores de presença e vigilância 24 horas são itens valorizadíssimos. Lembre-se que a infraestrutura oferecida pode ser boa ou precária. Não é   porque o condomínio ou casa tem uma piscina, por exemplo, que você deve  pagar muito mais por isso, afinal ela pode estar em péssimas condições, com vazamentos e sem segurança.

 

U+2192.svg   Vagas de garagem

Imóveis que contam com mais vagas por apartamento são mais valorizados. Se são cobertas e escrituradas, a valorização aumenta ainda mais. Por outro lado, se você prefere não ter carro e se locomover com o uso de meios alternativos de transporte, considere que um imóvel sem vagas pode ser mais em conta.

 

É claro que essa análise leva em conta muitos outros fatores (número de cômodos, andar e orientação solar são alguns), mas o principal que você precisa saber para analisar a relação custo-benefício de um imóvel é: tenha visão de futuro e defina suas necessidades. Especialmente quando falamos nos valores intangíveis, são as suas necessidades que ditam o que é importante ou não.

 

E então, acha que aquele imóvel de metro quadrado barato que você gostou vale mesmo a pena ou vai ser um caso de “barato que sai caro”? Independente da resposta, esperamos que com essas dicas fique mais fácil encontrar o seu próximo apartamento 😉

 

Viver em um imóvel que responda a todas as necessidades da sua família é o maior barato!

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Quanto vale o desconto que você está recebendo? https://wikihaus.com.br/quanto-vale-o-desconto-que-voce-esta-recebendo/ https://wikihaus.com.br/quanto-vale-o-desconto-que-voce-esta-recebendo/#respond Thu, 27 Jun 2019 14:39:31 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=52489 Em busca de clientes, as incorporadoras e imobiliárias estão enchendo o mercado de promoções e ofertas “imperdíveis”. Mas você sabia que nem todo desconto que oferecem por aí é um real benefício para o cliente? Se você está procurando um imóvel para comprar, confira a seguir algumas dicas importantes na hora de analisar um desconto […]

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Em busca de clientes, as incorporadoras e imobiliárias estão enchendo o mercado de promoções e ofertas “imperdíveis”. Mas você sabia que nem todo desconto que oferecem por aí é um real benefício para o cliente?

Se você está procurando um imóvel para comprar, confira a seguir algumas dicas importantes na hora de analisar um desconto no apartamento. Você vai terminar a leitura muito mais preparado para fechar um bom negócio.

 

Saber avaliar um desconto sempre pode ser útil. Ainda mais se for na hora de comprar um apartamento, que sempre envolve milhares de reais. O período de instabilidade econômica dos últimos anos levou todos os segmentos a se adaptarem: otimizando estruturas, reduzindo custos, flexibilizando negociações, revisando valores praticados e… oferecendo descontos! Muitos descontos.

 

Com o mercado imobiliário não foi diferente: é natural que num momento de estagnação os apartamentos e casas fiquem mais acessíveis. Com a alta do desemprego e poder de compra menor, a demanda caiu, os estoques subiram e a negociação passou a beneficiar o cliente. Afinal, para o vendedor é melhor oferecer um desconto maior do que deixar o imóvel vazio, pagando o IPTU e o condomínio.

 

Em busca de clientes para seus imóveis prontos ou quase prontos, os feirões de imóveis surgiram por todos os lados. Mas você sabe como avaliar um desconto?

 

• COMPRAR UM IMÓVEL NÃO É ALGO FREQUENTE PARA A MAIOR PARTE DAS PESSOAS •

Como encontrar um valor justo? Quais pontos abordar? Você não precisa estar familiarizado com as maneiras de como negociar um desconto. Mas, independente do seu desconhecimento sobre este mercado, alguns pontos são básicos para conseguir um bom negócio.

 

•  O DESCONTO NO IMÓVEL NÃO É O FATOR MAIS IMPORTANTE •

A primeira consideração a ser levada em conta é que não dá para olhar este tipo de investimento somente pelo ponto de vista do desconto oferecido. Esta é a variável menos importante de todas. Ok, olhar para as cifras é fundamental. Mas muitas vezes, o metro quadrado mais barato acaba saindo mais caro, como você pode conferir clicando aqui. É sempre recomendado ir além dos fatores financeiros para analisar a relação custo-benefício de um imóvel.

 

•  VOCÊ DEVE TER UMA VISÃO DE FUTURO E DEFINIR SUAS NECESSIDADES •

O perfil do imóvel deve atender às expectativas pessoais e familiares. Como está a vida de cada um de seus membros hoje, e como estará daqui a pelo menos 5 anos? Pense onde cada um trabalha, estuda, se há planos de aumentar a família. Assim, será possível traçar o perfil mais adequado para todos os moradores do novo imóvel. Um bairro que atende ao seu estilo de vida hoje, pode não servir para o momento que um baby chegar, por exemplo. Um bairro mais distante vai onerar você com mais tempo no trânsito. Isso tudo precisa entrar na conta. Especialmente quando falamos nos valores intangíveis, são as suas necessidades que ditam o que é importante ou não. Analise se o desconto é interessante a partir do que você realmente precisa.

 

• PESQUISE SOBRE O IMÓVEL PARA TER UM PARÂMETRO •

Definido o perfil do imóvel, é hora de começar sua pesquisa prévia. Na internet, você encontra muitas ofertas de imóveis semelhantes na mesma região. O preço do metro quadrado varia muito em uma mesma cidade. Por isso, é preciso fazer uma boa pesquisa sobre os preços dos imóveis do bairro. Nos portais e sites de imobiliárias você encontra todas as informações, de metragem a preço. As fotos também ajudam a ver a situação do imóvel, do acabamento.

Tem escola e transporte por perto? Isso você também encontra lá. Crie mecanismos de comparação, pesquisando imóveis dentro do mesmo perfil. Conhecendo as opções disponíveis, você terá um parâmetro para avaliar o valor e o estado dos imóveis, comparando com o que você tem em vista, e  negociando o que você deseja.

 

• DEFINA O VALOR MÁXIMO QUE VOCÊ PODE E QUER PAGAR •

É importante estabelecer um valor para a compra do imóvel. Dessa forma, você já estará preparado para responder a uma proposta e negociar.

 

•  COLOCAR SEU IMÓVEL NO NEGÓCIO OU VENDER ANTES? •

Mais uma vez, isso depende da sua necessidade. Existem vantagens em ambos os caminhos. Se você tiver tempo para esperar, você pode tentar vender antes o seu imóvel, conseguindo um valor melhor – que poderá ser usado para dar uma entrada melhor e barganhar um desconto maior, por exemplo. O risco é que nem sempre você vende com a velocidade que gostaria, e eventualmente o apartamento que você gostaria de comprar pode ter sido adquirido por outra pessoa.

Ao optar por dar o seu imóvel antigo na negociação, a avaliação pode não ser tão boa quanto numa venda particular. Em compensação, você ganha em agilidade, garantindo o negócio e se mudando o mais rápido possível.

 

•  PAGAMENTO À VISTA OU FINANCIAMENTO: O QUE DÁ MAIS DESCONTO NO APARTAMENTO?  •

Quem tem o dinheiro na mão tem maior poder de barganha? Não existe uma regra para isso. Conforme o estágio da obra, no caso de imóveis novos, o incorporador pode ter mais ou menos interesse em acelerar algumas vendas: na planta para alavancar a obra, no final para liberar as últimas unidades.

 

Às vezes, o vendedor prefere pegar uma entrada maior (mesmo que o valor total seja inferior ao pedido) mas ter o dinheiro em mãos, do que receber em parcelas, mesmo que seja um valor maior. Mas em períodos onde a oferta de crédito está em alta, às vezes o vendedor prefere esperar, para ter o valor cheio, conforme gostaria.

 

•  O DESCONTO ESTÁ SOBRE O PREÇO ANUNCIADO?  •

 

Um detalhe que faz toda a diferença:  o  valor  de  mercado  de  um  imóvel  é medido através de uma comparação entre opções similares vendidas na região – e não através do preço com as quais foram anunciadas. Avalie se o desconto está sendo oferecido nesses patamares reais.

 

Comparar 2 imóveis parecidos não é uma tarefa fácil. Mas comparar descontos é mais complicado ainda. Ainda mais com tantos fatores intangíveis envolvidos.

 

Lembre-se: o desconto passa, mas o apartamento fica. Nossa dica é: ao invés de comparar o desconto, compare o preço final entre as alternativas que atendem as suas necessidades. É sempre mais seguro.

 

U+2192.svg  Ainda tem dúvidas sobre o assunto? Entre em contato com a gente? Podemos ajudar durante toda a etapa de compra, incluindo na hora de avaliar aquele desconto que parece “imperdível”.

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