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Ah, o nosso cantinho! Comprar um apartamento é adquirir um lugar de convivência e integração, mas, ao mesmo tempo, um refúgio com a nossa cara. Para conquistar esse sonho, muitas pessoas recorrem aos financiamentos, mas têm dúvidas como “quanto eu preciso dar de entrada em um imóvel?”.

 

Sim, o financiamento imobiliário é um tipo de transação com tantos pormenores e termos do “economiquês” que esses questionamentos são comuns. Mas não se preocupe! Neste texto, vamos esclarecer algumas das principais dúvidas sobre a entrada em um financiamento. Aproveite!

 

Como funciona o pagamento da entrada no financiamento?

Não tem jeito: a compra de um apartamento é algo que exige planejamento e economia, pois mesmo com parcelamentos com prazos enormes, existe um custo inicial com a entrada.

 

Em geral, a porcentagem paga no momento da assinatura do contrato de financiamento varia de 10% a 30% do preço do imóvel. Mas, para definir isso, há uma série de fatores que entram em jogo, como:

 

  • o sistema de financiamento utilizado;
  • se o contrato é firmado com um banco ou diretamente com a construtora;
  • se é um imóvel novo ou na planta;
  • a análise de crédito do comprador, incluindo faixa de renda, idade e score bancário etc.

Então, se o lar que você tem vista custa R$ 300 mil, por exemplo, a entrada exigida será de, no mínimo, R$ 30 mil, podendo chegar a cerca de R$ 90 mil. Lembrando que você pode dar mais do que esse piso exigido no momento do financiamento — quanto maior a entrada, melhores as condições para o parcelamento do restante.

 

A entrada e as parcelas

As linhas de crédito concedidas pela incorporadora ou pelo banco não liberam parcelas acima de 30% da sua renda mensal. Essa é uma forma de garantir que o comprometimento bruto do orçamento não representará dificuldades para arcar com a mensalidade ou com outras despesas do comprador.

 

Acontece que isso também interfere na progressão de pagamento. É simples: se a sua renda é mais baixa, as parcelas precisam ser proporcionais. Para dar conta de acertar o valor total do imóvel dentro do prazo permitido pela financiadora, a entrada exigida pode ser maior.

 

Olha só um exemplo: se você tem uma renda de R$ 3 mil, pode pagar uma parcela de no máximo R$ 1 mil. Se comprar um apartamento de R$ 500 mil, levaria, em tese, 500 meses para acertar tudo. Acontece que 500 meses totalizam mais de 41 anos, e não existe sistema de financiamento com um prazo tão longo.

 

Logo, um banco com prazo máximo de 35 anos de parcelamento precisaria cobrar uma entrada de, no mínimo, R$ 80 mil para que o imóvel fosse pago completamente até o fim desse período. Isso, é claro, sem considerar os juros e a análise de crédito do comprador. Está vendo como cada caso é um caso?

 

Quais são os principais tipos de financiamento?

Existem vários tipos de financiamento no Brasil, cada um com condições diferenciadas e requisitos próprios. E isso pode interferir no valor cobrado da entrada. Veja quais são os principais:

 

  • Sistema Financeiro de Habitação (SFH) — a restrição para utilizá-lo é que o valor total do imóvel não pode ser superior a R$ 1,5 milhão. O tempo máximo para pagamento é de até 35 anos;
  • Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) — basicamente, atende os casos que não se enquadram nos requisitos do SFH. A taxa de juros é um pouco mais alta, sendo de no mínimo 10% ao ano, contra o mínimo de 9% ao ano no SFH.

Nos dois sistemas, o limite máximo de financiamento é de 80% para imóveis novos e de 70% para imóveis usados. O que representa o mínimo de 20% e 30% de entrada, respectivamente, e independentemente de quaisquer outros fatores.

 

Uso do FGTS

Se você tem saldo no FGTS, boas notícias: dá para usar esse valor no seu financiamento imobiliário. O saldo pode abater parte das prestações ou ser utilizado na entrada. Mas atenção: para isso, o contrato de imóvel precisa ser firmado no sistema SFH.

 

•  Agora, anote aí uma dica final: não se esqueça de economizar bastante antes de dar esse grande passo, pois além da entrada, existem alguns impostos como o ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis), custos com documentação etc. Não vai entrar na casa nova com dívidas, hein?

 

Então, quando pensar em”quanto preciso dar de entrada em um imóvel?”, considere também as demais cobranças. Vale a pena guardar o correspondente a 10% do valor total do imóvel, além do que foi reservado para a entrada.

 

Ei, aproveite e siga nossas redes sociais para acompanhar mais dicas! Você pode encontrar a gente no Facebook e no Instagram. Até mais!

 

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Não erre na hora de financiar, entenda as diferenças entre tabela SAC e Price! https://wikihaus.com.br/nao-erre-na-hora-de-financiar-entenda-as-diferencas-entre-tabela-sac-e-price/ https://wikihaus.com.br/nao-erre-na-hora-de-financiar-entenda-as-diferencas-entre-tabela-sac-e-price/#respond Fri, 25 Oct 2019 17:30:00 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=53239 Na hora de financiar um imóvel, é importante saber a diferença entre tabela SAC e Price para fazer a escolha […]

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Na hora de financiar um imóvel, é importante saber a diferença entre tabela SAC e Price para fazer a escolha que é mais adequada ao seu perfil como consumidor.

 

Uma das coisas mais importantes que você precisa saber é que o sistema de amortização, que nada mais é que a maneira como você pagará a sua dívida com o banco.

 

Quer saber um pouco mais sobre quais são as diferenças e as principais características da tabela Price e o SAC? Confira este post que preparamos para você e não fique perdido na hora da compra!

 

As diferenças entre tabela SAC e Price

Sistema de Amortização Constante (SAC)

Para quem quer comprar imóveis, esse é o sistema de amortização mais utilizado na aquisição de bens a médio e longo prazo no Brasil. Com prestações decrescentes, ou seja, elas começam mais alta e terminam mais baratas, os juros são pagos, em sua maioria, no início do contrato, sobrando a maior parte do valor do dinheiro emprestado para ser pago no final do período.

 

Tabela Price

No modelo de amortização de sistema francês de amortização, a lógica é inversa do sistema SAC, em que o pagamento pelos juros aumenta ao longo do tempo.

 

Porém, o interessante é que o financiamento pela Tabela Price é o mais comum por contar com parcelas de valores constantes, ou seja, são iguais ao longo do contrato. Como pagamos nos financiamentos de carros, motos, empréstimos bancários, entre outros.

 

Os principais pontos sobre os sistemas de amortização

Valor das parcelas

Essa é a principal diferença entre as formas de amortização SAC e tabela Price. No caso da amortização constante do SAC, as parcelas começam altas e, ao longo do período, vão decrescendo. Mas se você optar pela tabela Price, as prestações são constantes, não sofrendo reajustes ou diferenciações com o tempo.

 

A notícia ruim é que nem sempre é você quem decide qual o tipo de amortização será utilizada no seu contrato de financiamento, tudo vai depender da análise do banco para liberar a linha de crédito.

 

Amortização

Amortização é a maneira como você vai pagar os juros pelo empréstimo! No sistema SAC, a amortização acontece durante o prazo de pagamento. Já no sistema francês da tabela Price, a amortização é exponencial, crescendo a cada mês.

 

Saldo devedor

Bom o saldo devedor, na realidade é o quanto você deve após pagar cada parcela do seu financiamento. Por isso, a forma como os juros são amortizados no período implica diretamente no abatimento desse valor. No caso do sistema SAC, o saldo é reduzido de forma constante, justamente porque a amortização é constante.

 

No entanto, na tabela Price, o saldo devedor cai no início do contrato de financiamento e no final, mantendo-se praticamente igual ao longo do tempo. Na prática, essa fórmula mostra que você vai pagar mais juros pela compra do imóvel usando a Tabela Price do que o SAC.

 

A forma de escolher o melhor tipo de amortização

Bom, como já mostramos ao longo do post, a melhor opção é o sistema SAC. Porém, nem sempre esse é o sistema escolhido pelo banco para financiar um imóvel.

 

Essa definição vai acontecer após a análise financeira de quem está buscando o financiamento. Como não é possível fazer um empréstimo que comprometa mais que 30% da renda familiar, a tabela Price é a mais utilizada, justamente porque tem parcelas mais baixas no início, atendendo a essa normativa dos bancos.

 

Por isso, uma dica muito importante é contar com o apoio de WikiHaus para negociar as condições de compra do seu próximo apartamento. Essa parceria pode ser fundamental para buscar opções que atendam à melhor alternativa de financiamento para o seu bolso. Entendendo como funcionam os sistemas de amortização e quais são as condições ideais para um financiamento, é mais fácil adquirir o seu imóvel novo e pagando menos.

 

Bom, agora que você já sabe a diferença entre tabela SAC e Price, entre em contato conosco e conheça os nossos serviços! 

 

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Financiamento ou consórcio imobiliário? Não fique na dúvida, entenda as diferenças https://wikihaus.com.br/financiamento-ou-consorcio-imobiliario-nao-fique-na-duvida-entenda-as-diferencas/ https://wikihaus.com.br/financiamento-ou-consorcio-imobiliario-nao-fique-na-duvida-entenda-as-diferencas/#respond Fri, 25 Oct 2019 17:18:07 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=53232 Se você está pensando em investir no mercado imobiliário, já deve ter se pego diante da seguinte pergunta: “financiamento ou […]

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Se você está pensando em investir no mercado imobiliário, já deve ter se pego diante da seguinte pergunta: “financiamento ou consórcio imobiliário?”. Bem, em primeiro lugar, é importante entender as diferenças que existem entre esses dois produtos.

 

Em seguida, é fundamental avaliar como as características de cada um deles podem ser úteis para os objetivos do comprador. Portanto, leia com atenção este artigo e reflita sobre o que você espera desse investimento. Vamos lá?!

 

Entenda cada um dos produtos

  • Financiamento imobiliário

De um modo resumido, podemos definir o financiamento como um empréstimo financeiro. Nele, o cliente paga juros ao banco pelo capital emprestado. Por isso, ao amortizar a dívida, o impacto dos juros pode cair — tornando o negócio mais barato. No Brasil, o cálculo dos juros é feito de duas maneiras: seguindo a tabela Price ou a SAC. Na primeira, o valor das mensalidades será o mesmo até o fim do negócio. Na segunda, os primeiros pagamentos são mais caros do que os últimos.

 

A principal vantagem do financiamento é a rapidez do processo de compra. Feita a análise de crédito, o banco libera o capital e o comprador já pode se mudar — caso esteja comprando um imóvel pronto.

 

  • Consórcio

O consórcio é um modelo de compra no qual diversas pessoas unem seu dinheiro para adquirirem, juntas, um bem. O capital é dirigido por uma empresa que administrará o consórcio. Nesse caso, não há cobrança de juros, mas de taxas — essa é a principal vantagem dessa modalidade de compra.

 

Além disso, o consórcio também é recomendado para as pessoas que não têm pressa para se mudarem, incluindo investidores imobiliários. Por último, temos como vantagem o fato da venda desse imóvel ter grandes chances de trazer boa margem de lucro ao vendedor, uma vez que ele adquiriu a propriedade por um custo mais baixo do que outras modalidades, como a compra à vista e o financiamento.

 

Estabeleça um comparativo

  • Prazo para se mudar

Cada pessoa tem uma realidade financeira diferente. Por isso, é importante que ela contextualize as características do consórcio diante da sua realidade financeira.

 

Uma dessas realidades é o tempo que você dispõe para se mudar para a sua casa nova. Se você tiver pouco tempo, o financiamento é a melhor opção. Agora, se você puder aguardar para se mudar, o consórcio e, até mesmo, o financiamento de um imóvel na planta podem ser saídas mais baratas.

 

O consórcio se torna ainda mais vantajoso se o comprador tem uma reserva para poder dar lances nas cartas de crédito — e, com isso, ter acesso ao imóvel antes de terminar de quitar o negócio.

 

Para aqueles que estão contando apenas com a possibilidade de serem sorteados, o consórcio pode não ser tão interessante, pois o indivíduo terá que arcar com a mensalidade do serviço e com o aluguel que ainda pagará para morar.

 

  • Impacto dos juros

O grande argumento das empresas de consórcios é a isenção de juros. No lugar deles, essas empresas cobram taxas de reajuste, com o objetivo de fazer com que o capital dos investidores ainda seja capaz de comprar o imóvel no momento da contemplação.

 

Acontece que o ideal não é comparar os juros de um financiamento imobiliário com a taxa dos consórcios. No lugar disso, o comprador deve verificar o Custo Efetivo Total (CET) desses negócios.

 

O CET engloba todos os valores que comporão as mensalidades (seguros, taxas, multas etc.). Quanto maior o CET de um negócio, mais caro ele é para o consumidor.

 

  • Uso do FGTS

Se você tem saldo no FGTS, o financiamento pode ser vantajoso, já que é possível usar esse capital para dar de entrada, amortizar a dívida ou pagar mensalidades atrasadas — desde que você esteja financiando pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o imóvel custe até R$ 1,5 milhão. Ademais, o imóvel precisa estar na cidade em que o comprador trabalha — e ser o primeiro imóvel dele naquele município.

 

Pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), outra modalidade de financiamento, não é possível usar o saldo do FGTS. Essa tipo de financiamento costuma ser mais caro do que os regulados pelo SFH e do que o consórcio. Normalmente, ele é usado por investidores e empresários.

 

Agora que você entendeu as principais diferenças entre financiamento ou consórcio imobiliário, deve ter ficado mais simples descobrir qual das opções é a mais recomendada para o seu objetivo, certo?

 

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Como declarar imóvel no Imposto de Renda? Fique de olho nessas dicas para diferentes situações! https://wikihaus.com.br/como-declarar-imovel-no-imposto-de-renda/ https://wikihaus.com.br/como-declarar-imovel-no-imposto-de-renda/#respond Fri, 25 Oct 2019 14:46:52 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=53221 Você sabe como declarar imóvel no Imposto de Renda? Uma das dúvidas que surgem no contribuinte a cada ano tem […]

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Você sabe como declarar imóvel no Imposto de Renda? Uma das dúvidas que surgem no contribuinte a cada ano tem relação com o valor que deve ser declarado na hora da prestação de contas.

 

Anualmente, é preciso declarar, à Receita Federal, o seu patrimônio. Mas vale lembrar que o valor deve ser aquele pago pelo imóvel, sem calcular a valorização do imóvel no período.

 

Para te ajudar a esclarecer os detalhes sobre como fazer a sua declaração de bens e imóveis, preparamos este post com informações importantes para você! Vamos lá?

 

Imóveis com financiamento

Comprado em 2019

Para o comprador que adquiriu um imóvel financiado, é preciso fazer a declaração da sua nova casa de acordo com a transação comercial realizada. Além da descrição do imóvel no espaço adequado, é necessário colocar o número do contrato com o banco ou a instituição financeira responsável pelo financiamento.

 

Você também precisa descrever a quantidade total de parcelas do contrato, além de especificar qual a situação de quitação do ano. Nos valores, é preciso deixar zerada a situação em 31/12/2018. Já a situação atual deve conter o valor pago de entrada, somado às prestações que já foram quitadas em 2019.

 

Comprado em 2018 ou anteriormente

Para atualizar a situação do imóvel, é preciso, a cada ano, acrescentar os valores pagos ao longo do ano. Deve ser somado à situação anterior, de 31/12/2018, o montante quitado nos 12 meses, atualizando o valor pago pelo imóvel.

 

Imóveis comprados à vista

Em 2019

Para quem está adquirindo um imóvel ainda este ano, com o pagamento à vista, é preciso inserir todos os dados cadastrais da propriedade e colocar a situação em 31/12/2018 zerada, e o valor total pago na situação em 31/12/2019.

 

É importante que você faça a descrição de todos os detalhes da transação de compra do imóvel, informando nome do antigo proprietário ou a empresa com a qual foi comprada a propriedade.

 

Em 2018 ou anteriormente

Para os imóveis comprados em anos anteriores, é preciso repetir a situação atual, mostrando para a receita que não houve nenhuma alteração com relação à propriedade do seu imóvel.

 

Venda de imóveis

A venda do imóvel precisa ser declarada no mesmo campo da propriedade do bem. A situação atual deverá ser zerada, mas, é preciso deixar registrado, na descrição, o valor pelo qual a propriedade foi vendida, além da identificação do comprador, contendo o CPF ou o CNPJ.

 

Declaração de reforma de imóveis

A reforma deve ser declarada no Imposto de Renda no item “benfeitorias”, no qual serão listados os valores gastos e os detalhes da obra.

 

É importante que os comprovantes de pagamento, tanto da mão de obra e da execução quanto dos materiais, sejam guardados e somado à sua declaração para comprovar os gastos, caso a Receita faça a solicitação de comprovação da despesa.

 

Mudanças para a declaração de IR de 2020

Anualmente, a Receita Federal divulga as regras válidas para o ano corrente na prestação de contas do imposto de pessoa física e jurídica. É preciso estar atento às novidades que podem ser quesitos para o IR de 2020.

 

O importante é manter os dados atualizados e, em caso de quitação ou continuidade do financiamento, é preciso fazer a correta inserção dos valores. No entanto, o que não se altera é o valor do imóvel, uma vez que a valorização não influencia no Imposto de Renda.

 

Na hora de declarar os seus imóveis para a Receita Federal, é importante estar atento a todos os detalhes, não só àqueles relativos aos dados de propriedade e de registro quanto à atualização de valorização e à situação do imóvel. A inserção de dados incorretos ou a falta de veracidade podem implicar multas e sanções previstas em lei.

 

Bom, agora que você já entendeu como funciona para declarar imóvel no Imposto de Renda? Que tal aproveitar a visita ao nosso blog e compartilhar este texto com os seus amigos usando as suas redes sociais!

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AMORTIZAÇÃO DE PARCELAS: ENTENDA O QUE É https://wikihaus.com.br/amortizacao-de-parcelas-entenda-o-que-e/ https://wikihaus.com.br/amortizacao-de-parcelas-entenda-o-que-e/#respond Wed, 14 Aug 2019 17:40:59 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=52820 A compra de um imóvel sempre envolve altos valores. Saber como você pode pagar uma dívida desse tamanho é algo […]

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A compra de um imóvel sempre envolve altos valores. Saber como você pode pagar uma dívida desse tamanho é algo que a gente recomenda para todos antes de tomar qualquer decisão.

 

Pra início de conversa, toda dívida é formada por três elementos principais: o valor emprestado, os juros incidentes e o prazo de pagamento. É a partir deles que as parcelas são compostas – onde também são cobrados seguros e taxas.

 

Porém, nem sempre toda dívida será paga da mesma forma. Para definir quanto cada parcela irá custar, por exemplo, existem diversas formas de cálculo diferentes. São os sistemas de amortização.

 

MAS ENTÃO, O QUE É AMORTIZAÇÃO?

Basicamente e resumidamente, amortização é o pagamento de uma dívida por meio de prestações em um prazo pré-estabelecido. É um processo de redução de uma dívida através de pagamentos periódicos e definidos com antecedência. Ou seja, ao amortizar uma dívida, o endividamento vai diminuindo progressivamente o seu valor, até que a totalidade do débito seja quitado.

 

Ao pagar as parcelas, você está pagando duas coisas: uma parte do valor que tomou emprestado (ou seja, está amortizando a dívida), e outra parte que corresponde aos encargos e juros embutidos.

 

Existem 3 modalidades de amortização:

  • TABELA PRICE
  • SAC
  • SACRE

 

Tabela Price

Também chamado de Sistema Francês. As parcelas são fixas do início ao fim do contrato. Ou seja, todas as parcelas terão o mesmo valor, desde a primeira até a última. Nos primeiros pagamentos, a maior parte do valor da prestação corresponde aos juros. Ao longo do tempo, a taxa de juros vai decrescendo. Como o valor da prestação é fixo, com o passar das parcelas, o valor de amortização vai aumentando.

 

SAC

Também conhecido como Método Hamburguês. É mais aplicado nos casos de financiamentos de imóveis.

No Sistema de Amortização Constante (SAC) o valor da amortização é fixo, enquanto os juros são decrescentes ao longo do período. Assim, o valor das prestações vai diminuindo ao longo do tempo, à medida que são pagas.

 

SACRE

O Sistema de Amortização Crescente (Sacre) é uma combinação entre a Tabela Price e o SAC. Nele as prestações sobem por um determinado período e depois começam a cair. É utilizada por alguns bancos e não está disponível para os financiamentos pelo Sistema Financeiro da Habitação – SFH.

 

OUTROS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO.

 

  • Sistema Americano

Estabelece um único pagamento ao final do período do financiamento para amortizar a dívida. As amortizações não são mensais e o pagamento será apenas em cima dos juros das parcelas. Ou seja, ao longo do contrato, as parcelas pagam apenas os juros sobre o saldo devedor – que se mantém o mesmo até o vencimento da dívida. Após a finalização do empréstimo, o devedor deverá quitar o valor integral.

 

  • Pagamento Único

Ao final do contrato, o pagamento deverá ser realizado de uma única vez, calculado com base na amortização total da dívida, acrescida dos juros.

 

  • Amortização Extraordinária

 

Acontece quando o devedor pode antecipar algumas parcelas, reduzindo assim o número delas. É muito utilizada, por exemplo, quando o FGTS é utilizado para pagar algumas parcelas ou até mesmo quitar a dívida.

 

Existem três maneiras de usar o fundo de garantia na compra de um imóvel.

  1. Mais simples é o uso do FGTS como parte do valor total a ser pago. Nesse caso, estamos falando de um imóvel comprado à vista.
  2. Abatimento de parte das prestações, onde os recursos do FGTS são usados para adiantar certa quantidade de parcelas. –  Para isso, no entanto, o contrato de financiamento deve ter sido feito pelo Sistema Financeiro da Habitação  (SFH).  Essa  alternativa permite, por exemplo, reduzir em até 80% o valor das parcelas em  até 12 meses consecutivos. –
  3. Amortização ou liquidação do saldo devedor. As condições são as mesmas da alternativa anterior. Porém, nesse caso, o pagamento envolve apenas a quitação total ou o pagamento de parcelas inteiras.

 

 

ESCOLHENDO O SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO.

 

Para definir qual é o sistema de amortização mais interessante para o seu perfil, alguns pontos devem ser levados em consideração:

  • avaliar o tempo pretendido para o pagamento da dívida
  • analisar qual sistema vai impactar menos no orçamento
  • verificar as condições financeiras

 

Como o SACRE é um modelo híbrido e variável conforme cada negociação, vamos nos focar em analisar a Tabela Price e o SAC.

 

Podemos dizer que a Tabela Price permite parcelas menores no início, facilitando a aquisição do financiamento e favorecendo quem não pode dar parcelas mais altas. É para quem vive aquele momento de estabilidade financeira, quando é possível saber que o valor das parcelas pode ser absorvido no orçamento mensal.

 

No SAC, é preciso arcar com parcelas maiores logo no início. Este modelo acaba sendo mais interessante para quem tiver condições para isso, pois o valor cobrado vai diminuir ao longo do período e o custo final do financiamento também será menor. É uma boa alternativa para aqueles que têm a convicção de que terão um aumento de renda ou se têm uma reserva maior de dinheiro.

 

Mas o que importa mesmo é a sua realidade financeira e seu momento atual. Seu contexto é fundamental para essa escolha. Você precisará ter muita clareza sobre todos os custos, taxas de juros e sistemas de amortização antes de dar qualquer passo decisivo.

 

 

Conseguiu tirar suas dúvidas sobre a amortização de parcelas? Compartilhe sua história com a gente, e assine nossa newsletter para continuar recebendo mais informações sobre a jornada de compra de um imóvel.

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Você está pronto para comprar um imóvel? https://wikihaus.com.br/voce-esta-pronto-para-comprar-um-imovel/ https://wikihaus.com.br/voce-esta-pronto-para-comprar-um-imovel/#respond Fri, 14 Jun 2019 20:36:54 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=52369 Antes mesmo de começar a leitura, pense sobre isso.   Não existe uma regra para saber quando é a hora […]

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Antes mesmo de começar a leitura, pense sobre isso.

 

Não existe uma regra para saber quando é a hora certa de comprar um imóvel, mas alguns sinais podem indicar que este momento chegou. Sair da casa da família, morar sozinho pela primeira vez, ou casar e construir um novo lar.

Você sabe que cedo ou tarde vai chegar aquele momento de dar um passo maior.

É quando você vai acabar se perguntando: estou pronto para comprar um imóvel?

Essa decisão envolve uma série de fatores, desde o planejamento financeiro até os papéis envolvidos no processo. E na nossa correria diária, nem sempre temos tempo para avaliar tudo com calma. A crise pela qual passamos na economia nacional fez com que os preços dos imóveis caíssem de uma forma consistente. E assim a tentação de comprar um imóvel aumenta.

Conheça a seguir alguns fatores que vão mostrar se você está — ou não — preparado para tomar essa decisão. Quem sabe chegou o momento de ter um lugar para chamar de seu!

 

7 SINAIS DE QUE VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA COMPRAR UM IMÓVEL

 

1 – Você quer independência

Este é um dos principais sinais de que você precisa comprar um imóvel. Você sente que está na hora de ter seu próprio espaço? Se você mora com os pais ou com a sogra, provavelmente não tem a liberdade que teria em sua casa própria. Quem tem sua própria casa vive segundo suas próprias regras, constrói um lar e uma identidade familiar – o que é um ponto bastante positivo e desejado por quem está considerando a compra de um imóvel.

 

2 – Sua carreira vai bem

Sua carreira está em um momento estável, seu salário te permite fazer um certo investimento e pagar parcelas mensais. Meu amigo, essa é uma ótima oportunidade para começar a pensar no seu imóvel próprio!
Para quem tem um bom emprego e possui algumas economias, a parte mais difícil já está superada. Pagar aluguel provavelmente seria um desperdício, já que não traria retorno a longo prazo — ou seja, vale a pena começar a pesquisar a compra do imóvel.

 

3 –  A família vai crescer

Você vai casar e quer ter seu próprio “canto”? Ou, quem sabe, está pensando em aumentar a família e quer mais espaço? Nessa hora, nada melhor do que se mudar para uma casa própria. Morando de favor ou de aluguel, o espaço costuma ser reduzido. Nesse caso, é necessário um planejamento familiar para saber o tamanho do imóvel que deve-se comprar. Pense no seguinte: você está construindo uma vida, e ter uma base sólida só vai facilitar as coisas lá na frente. Algumas famílias passam décadas pagando aluguel e, depois, se arrependem por não terem investido antes em um imóvel próprio.

 

4 – Você tem uma situação financeira estável

É difícil tomar a decisão de comprar um imóvel se a situação financeira não for muito favorável. No entanto, se você se encontra com uma estabilidade melhor, já está na hora de dar esse passo.

Muita gente não se dá conta, mas não precisa ter uma grande fortuna guardada para comprar um imóvel! O financiamento imobiliário pode ser uma boa opção para facilitar esse processo. Descubra se você pode usar o seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no financiamento.

Isso vai facilitar bastante a aquisição. Tente limitar os gastos com um imóvel a cerca de 30% do seu salário mensal. Assim, você terá uma margem de segurança para imprevistos.Só não esqueça de um custo que muitos não consideram ao comprar um imóvel: o imposto de renda.

Você pode pesquisar sobre este valor em algumas calculadoras online. Se você não encontrar, é bom consultar um contador para saber o quanto o imóvel vai impactar no seu imposto de renda. Agora, se você já está lutando para pagar suas contas, comprar um imóvel só irá agravar seus problemas de dinheiro. Tenha em mente que você terá que pagar o seguro do imóvel, além de vários custos com documentação e transferência do imóvel. E esse valor todo tem que ser a mais do que você está poupando para a sua aposentadoria ou para um fundo de emergência. Se você não estiver em uma posição de economizar para dar um maior valor de entrada, você provavelmente não está em posição de comprar seu próprio imóvel.

 

5 – Você quer sair do aluguel

A casa própria ainda é um sonho para muitos brasileiros. Em alguns casos, o aluguel tem o mesmo peso no orçamento que a parcela do financiamento. Por isso, é importante ficar atento às oportunidades. Você pode fazer uma simulação entre o valor do seu aluguel e o valor da prestação do imóvel que quer comprar. Funciona assim: “Se, por exemplo, você paga R$ 1.000 de aluguel e o valor da prestação for R$ 1.000, não tenho dúvida, faça o financiamento. Se você estiver morando numa casa cujo aluguel é R$ 1.000, mas o financiamento dessa mesma casa for três vezes mais o valor do financiamento, aí você tem que pensar. Porque, às vezes, morar de aluguel faz muito mais sentido”, explicou.

 

6 – Você possui uma renda que gostaria de investir

Não há por quê se preocupar com a liquidez de um imóvel, desde que você faça uma análise detalhada de sua aquisição. A curto prazo, mesmo financiando boa parte, o valor da parcela será como um aluguel com a diferença que ela terá menor impacto com o passar dos anos. Isso ocorre porque a inflação possibilitará o aumento de seus rendimentos. E você estará construindo um ativo em potencial — que poderá até gerar renda a longo prazo. Financiamento tem data para terminar, diferentemente do aluguel.

 

7 –  Você encontrou uma vizinhança que vale a pena ficar um bom tempo

Você se sente bem no bairro. Gosta das opções de serviço, dos vizinhos, do fácil acesso a todos os cantos da cidade. É um cenário ideal para viver um bom tempo no seu imóvel. Atualmente, é recomendado ficar com o imóvel por um período de pelo menos sete anos, porque os custos de transação são significativos, mesmo quando é uma compra como investimento. Dependendo da sua carreira e o mercado de trabalho em sua área, pode ser melhor continuar alugando ao invés de procurar um imóvel para comprar.

• Não compre imóveis sem estar plenamente preparado •

É possível aprender como comprar imóveis da forma correta, sem riscos, sem prejuízos e sem arrependimento. Ao buscar se informar e adquirir conhecimento, você vai se livrar de furadas e até economizar milhares de reais. Não basta boa vontade, é preciso estar preparado para comprar. Do outro lado da mesa você encontrará pessoas altamente preparadas para vender. Não deixe de estudar as possibilidades e se planejar financeiramente para dar esse passo. Com um pouco de organização, você em breve se tornará um feliz proprietário. Lembre-se: o seu imóvel precisa se encaixar no seu plano de vida, e não a sua vida precisa se adaptar ao imóvel.

 

Falando nisso, qual o seu momento de vida atual? E quais são seus planos para o futuro?

Deixe seu comentário e conte pra gente. Você realmente precisa comprar um imóvel?
Mesmo depois de planejar tudo, pense sobre isso uma última vez antes de fechar o negócio.

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