Arquivos Cocriação - Wikihaus / Uma incorporadora baseada na colaboração Mon, 05 Feb 2018 00:53:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://wikihaus.com.br/2020/wp-content/uploads/2024/05/cropped-favicon-wiki-32x32.png Arquivos Cocriação - Wikihaus / 32 32 Hack The City: ideias que geram impactos positivos nas cidades https://wikihaus.com.br/hack-the-city-ideias-que-geram-impactos-positivos-nas-cidades/ https://wikihaus.com.br/hack-the-city-ideias-que-geram-impactos-positivos-nas-cidades/#respond Mon, 05 Feb 2018 00:53:11 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=50359 A melhor forma de reclamar é fazendo. Esse é o pensamento do Hack The City, uma iniciativa que visa ir […]

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A melhor forma de reclamar é fazendo. Esse é o pensamento do Hack The City, uma iniciativa que visa ir além das queixas, da vontade de mudar, da espera pelo outro para agir. Do verbo em inglês, hackear nada mais é do que a atitude incomum de conhecer e modificar aspectos para obter soluções e efeitos extraordinários, indo além do normal. Agora, imagine essa ação aplicada à sua vida, às ruas que você circula, à sua cidade.

 

Aqui na Wikihaus, acreditamos que a colaboração é a base de sustentação para todo e qualquer projeto. Criar a partir de ideias múltiplas, de olhares diferenciados e de realidades plurais contribui para a construção de cidades mais inteligentes, sustentáveis e ótimas para se viver. Consultar pessoas de diferentes áreas é uma das maneiras de promover a mudança. Já falamos um pouco sobre isso aqui.

 

Essa superideia da Shoot The Shit conversa muito com esse tipo de pensamento: acredita que todos somos capazes de transformar o mundo em um lugar mais criativo, divertido e colaborativo. Desde 2010, o Hack The City vem sendo realizado por meio de ações inovadoras na cidade de Porto Alegre, em workshops, encontros, congressos e eventos. Sua última edição, em abril de 2017, no Rio de Janeiro, foi financiada via crowdfunding e além do objetivo de impactar meio milhão de pessoas, deu origem a uma websérie e um guia de replicação de projetos – para inspirar mais lugares pelo Brasil.

 

Quer saber mais? Embarca nessa com a gente, acompanhe uma história sensacional e inspire-se para hackear sua própria cidade!

 

Bons motivos para hackear a cidade de forma colaborativa

48h para inspiração e troca de ideias fora do status quo, em um lugar sensacional, e com uma grana para colocá-las em prática. Parece um sonho? Foi a oportunidade que 25 jovens inquietos e com espírito fazedor tiveram no Hack The City Rio de Janeiro, edição realizada em abril do ano passado. O objetivo? Construir cinco projetos que impactassem positivamente a cidade e as pessoas que a habitam. Tudo como uma forma de fazer por conta própria aquilo que se cobra do governo ou de outras instituições.

 

No primeiro episódio da websérie Hack The City, é possível entender como funciona a imersão no projeto. Se (auto)reconhecer, entender como se pode ajudar a cidade e compartilhar suas próprias histórias fazem parte da iniciação para transformar. Algo que você também pode replicar no lugar onde vive!

 

 

Sem a colaboração, nada seria possível. Todo mundo sabe que juntos somos mais fortes, não é? É por isso que um dos principais focos do Hack The City é estimular o pensamento colaborativo. Entender que o grupo é sempre mais inteligente que o mais inteligente do grupo. A partir dos conhecimentos diversos, das diferentes histórias e percepções sobre o lugar onde se vive, é possível criar ideias realmente inovadoras. Ainda durante o processo de imersão, os participantes foram divididos em grupos com diferentes causas: cidade para pessoas, desigualdade social e educação.

 

No segundo episódio da websérie, inicia-se a discussão sobre quais perguntas vão ajudar a nortear os projetos. Afinal, o que move o mundo são as perguntas, não as respostas. E foram cinco as questões guias:

 

  • Como podemos estimular o rolê pela cidade?
  • Como podemos reconectar as pessoas através de não lugares?
  • Como podemos estimular a autoreflexão e empatia em relação a gênero, sexualidade e raça?
  • Como podemos contribuir para o empoderamento de mulheres das comunidades?
  • Como utilizar a cidade como interface de aprendizagem, valorizando o saber coletivo?

 

 

Como nasce uma ideia (e como ela é replicada)?

O brainstorm é o momento onde as ideias tomam conta da mente, são compartilhadas e nada (nem ninguém) podem ousar dizer que não fazem sentido. É o momento de colocar para fora tudo de mais criativo que nos habita. É assim que as ideias nascem e é isso que podemos realmente transformar nossas realidades. Quando mais pessoas se perguntam juntas, mais respostas interessantes emergem. Anotar as ideias, ter o máximo de ideias possível, não dizer não, aceitar o silêncio e divertir são as regras básicas para avançar projetos. Se falamos em transformação de cidades, falamos principalmente de indivíduos. O que pode gerar uma reação interessante em quem vê? Esse deve ser o motivador!

 

No terceiro episódio, é possível entender como fazer nascer ideias simples, criativas e replicáveis que gerem impacto real e positivo sobre a cidade. Uma lição inspiradora, para levar para todos os âmbitos da vida.

 

 

Depois de reunir tudo o que vem na mente, é chegada a hora de discutir, de conversar, de refletir. Afinal, já diria Raul: sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade. Poder compartilhar seus pensamentos é uma ótima forma de pensar sobre eles. Dar e receber feedbacks é uma ótima práticas para fazer florescer projetos. Mas, como dar retornos de uma forma positiva e construtiva? A prática do “eu gostei, eu gostaria” é uma excelente alternativa.

 

No quarto episódio da websérie, você confere como essa prática colaborativa pode impulsionar seus projetos e fazer suas ideias decolarem. Ideias pensadas não podem ser ideias fechadas!

 

 

Colocar as ideias em prática também faz parte do processo criativo. Infelizmente (ou felizmente) é preciso saber delimitar as ideias. É impossível transformar o mundo todo e é impossível fazer qualquer mudança do dia para a noite. Tornar as ideias mais simples pode ser uma forma de realmente colocar em prática aquilo que se quer. As transformações precisam se dar de uma forma simples e até pequena. Modificando aos poucos, ganha-se tempo e incentivo para ir contagiando tudo ao seu redor.

 

O quinto episódio da websérie fala justamente sobre como é essencial simplificar as ideias, não só como forma de conseguir agir hoje mesmo, mas pensando em como se fazer entender. Simplificar não se trata de diminuir, se trata de escalar, de multiplicar.

 

 

Repensar problemas, expor ideias e colocar as mãos na massa

Achar um novo propósito para algo que não se gosta. Essa é uma das intenções de hackear. Pense em tudo o que você não gosta no lugar onde vive, em tudo que incomoda você, em tudo que poderia ser diferente. Como você poderia ressignificar esses problemas? Esperar por outras pessoas, pela prefeitura, pelas grandes empresas nem sempre é uma boa alternativa. Ter coragem e fazer a diferença com o que se tem é possível, e nem sempre você precisa de autorização para isso. Mesmo que você não consiga cuidar do saneamento básico, colocar uma faixa de segurança onde não existe ou mesmo fazer com seu vizinho também separe seu lixo, você pode criar mecanismos que chamem a atenção de outras pessoas, que engajem e que promovam a mudança.

 

No sexto episódio da websérie, podemos refletir um pouco sobre resistência e persistência. Confiar no processo e aproveitar o caminho são determinantes para impactar.

 

 

Jogar suas ideias para o mundo, apresentar seus motivos, suas intenções. Expor também é uma forma de reflerir. No sétimo episódio da websérie, os participantes do Hack The City apresentam seus projetos e justificam suas escolhas, mostram como não só final é importante, mas todo o caminho até ele. Em poucos dias, eles precisavam colocar a mão na massa. Em poucos dias, você também pode fazer a diferença onde vive.

 

 

Chegada a hora de colocar os sonhos em prática. Algo que parece tão distante e tão difícil, mas que na verdade é resultado da atitude, da vontade de fazer, do desejo de mudar. Muros, postes, passarelas, paradas de ônibus, calçadas, asfalto. Lugares por onde passamos e nem reparamos. Por que não transformá-los em locais de reflexão? Esqueça as matérias de TV ou vídeos sensacionais nas redes sociais. Você também pode transformar e agir hoje mesmo. Em dois dias e meio, o Hack The City colocou em prática cinco projetos incríveis, com muita criatividade e pouca grana. Fazer é maior do que dizer, só é preciso mão na massa e no coração.

 

No último episódio da websérie, você pode conferir uma prévia dos projetos que saíram da imersão, ganharam as ruas da cidade e já estão inspirando milhares de pessoas.

 

 

Ficou empolgado? Ótimo! Essa não é a última edição do Hack The City. Muito mais coisas legais podem vir por aí. Acesse o site do projeto e faça a próxima edição acontecer. Independente da área que você atua, o Hack The City impulsiona pessoas a criar projetos que transformem cidades pelo Brasil. E saiba: você também pode reunir pessoas da sua cidade e começar a fazer a diferença hoje mesmo. Vamos mudar juntos? 🙂

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Movimento Maker em Porto Alegre: espaços de construção e colaboração https://wikihaus.com.br/movimento-maker-porto-alegre-espacos-de-construcao-e-colaboracao/ https://wikihaus.com.br/movimento-maker-porto-alegre-espacos-de-construcao-e-colaboracao/#respond Sun, 14 Jan 2018 19:38:45 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=50271 Vídeos, cursos, tutoriais. Já reparou o quanto a internet está repleta de conteúdos que ensinam a construir, consertar, modificar e […]

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Vídeos, cursos, tutoriais. Já reparou o quanto a internet está repleta de conteúdos que ensinam a construir, consertar, modificar e fabricar? As novas tecnologias têm estimulado muito o fazer com as próprias mãos, de forma conjunta e colaborativa. Afinal, como a própria economia criativa propõe, não basta fazer: é preciso compartilhar.

 

Disseminar experiências e conhecimentos, como forma de encontrar soluções e conectar pessoas, é uma das premissas do movimento Maker. Nascida como uma extensão da corrente Faça Você Mesmo (Do It Yourself – DIY), essa tendência quer que você vá além do consumo e assuma a frente de produção, considerando a noção de comunidade e vínculo com as pessoas e com o mundo.

 

Nesse post, vamos falar um pouco mais sobre esse movimento e sobre como você pode começar hoje mesmo. Porto Alegre já faz parte desse cenário e os espaços Makers já estão invadindo a capital gaúcha, tudo em prol da construção conjunta de ideias. Quer ver? Então, prepare sua imaginação para colocar a mão na massa!

 

O que é ser Maker e o que são makerspaces?

A origem de tudo está na década de 1970, com o advento da computação pessoal, mas sempre esteve presente de alguma forma na vida do ser humano. Ser maker é, literalmente, ser fazedor, dar vida a grandes ideias e à resolução de problemas. É brincar de ser criador, é impulsionar a invenção, é dar vasão a coisas inovadoras.

 

Foi a partir do surgimento da revista Make (em janeiro de 2005) e do lançamento da grande feira Maker Faire, proposta pela publicação, que o movimento Maker começou a ganhar adeptos ao redor do mundo. O lançamento de impressoras 3D autoreplicáveis, que permitiam a criação de protótipos a baixo custo e por qualquer pessoa, também ajudou a impulsionar a tendência – principalmente a partir do modelo RepRap, lançado por Adrian Bowyer no início da década de 2000.

 

Mas, muito além da cultura do “fazer” estão valores que sustentam a corrente Maker. Eles estão esclarecidos no The Maker Movement Manifesto, publicado por Mark Hatch em 2013, considerado a Bíblia Maker. São nove os pilares que fortalecem o movimento:

 

  • Fazer: todos os seres humanos precisam fazer, criar e se expressar.
  • Compartilhar:o compartilhamento é inerente à criação.
  • Dar: mais do que compartilhar, dar o que você faz ao outro é como dar um pedaço de você mesmo.
  • Aprender: é necessário estar sempre em busca de novas técnicas, materiais e processos.
  • Ter as ferramentas certas: é essencial para que um projeto dê certo.
  • Brincar: se surpreender, empolgar-se e se orgulhar das próprias descobertas é fundamental.
  • Participar: ser maker é se integrar com a comunidade, trocar ideiais, ir a eventos e fazer conexões.
  • Apoiar: a cultura maker precisa de apoio, financeiro, político, emocional e intelectual.
  • Mudar: abraçar a mudança que acontece na jornada maker deve fazer parte.

 

No Brasil, esse movimento tem ganho muita força nos últimos anos. A principal forma de disseminação da cultura está baseada no surgimento de espaços para a produção artesanal pelo país – laboratórios, garagens ou ateliês compartilhados que dispõem de ferramentas para que interessados possam criar e que estimulam a troca de saberes. Esses são os Makerspaces ou Fab Labs.

 

Makerspaces em Porto Alegre

Independentes ou atrelados a instituições, são diversas opções de Makerspaces na capital gaúcha. Esses espaços de produção estão baseados nas premissas da cultura Maker e vão muito além da disponibilização de ferramentas para a fabricação de qualquer coisa que se possa imaginar: querem propor ambientes onde é possível dividir conhecimentos, ajudar a construir, compartilhar experiências de produção e compreender como uma criação pode interferir totalmente na sociedade que se vive.

 

Usina Fab Lab

Vinculada à rede mundial de Fab Lab, iniciada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), a Usina Fab Lab é um espaço maker aberto ao público, onde estudantes, profissionais, inventores, makers, hackers, empresas, curiosos, artistas e especialistas podem adquirir conhecimento, trocar experiências e utilizar equipamentos para tornar realidade seus projetos, sempre respeitando o Fab Charter (carta de princípios dos Fab Labs pelo mundo). Lá você pode encontrar bancadas de trabalho com inúmeros instrumentos como impressora 3D, impressora de corte vinil e diversas outras ferramentas eletrônicas. No local, também são oferecidas oficinas, como modelagem e impressão 3D e Arduíno.


Mais informações
Rua Casemiro de Abreu, 570 – Bairro Boa Vista – Porto Alegre
Site | Facebook

Fabrique Maker Space

O Fabrique Maker Space gosta de se definir como uma escola não tradicional. E tem razão: trata-se de uma mistura de estúdio de design com marcenaria, onde é possível construir diferentes experiências práticas de aprendizagem. No espaço estão disponíveis diversas ferramentas que auxiliam na criação de produtos e protótipos. Além das diversas ideias compartilhadas, o Fabrique oferece oficinas para diferentes segmentos de criação, como tornearia, carriola, introdução à mercearia, hortas urbanas, luminárias e painéis ilustrados. Além do público em geral, o local está aberto a empresas, universidades e profissionais de áreas diversas que queiram desenvolver workshops e outras atividades.



Mais informações

Av. Polônia, 1073 – Bairro São Geraldo – Porto Alegre
Site | Facebook

POALAB

Também baseado nas premissas dos Fab Labs, o POALAB é um laboratório de fabricação digital, que permite a prototipagem rápida de projetos com foco em aprendizagem, inovação e invenção. Além de ajudar a fomentar o empreendedorismo local, a intenção do espaço é reunir a comunidade em torno de iniciativas de jogo, criação e orientação. No local, estão disponíveis impressoras 3D, cortadora a laser, plotters de impressão e recorte, fresadora, extrusora e bancada eletrônica com diversos equipamentos. O POALAB faz parte de um programa de extensão no IFRS Campus Porto Alegre.


Mais informações
Av. Cel Vicente, 281 – Bairro Centro – Porto Alegre
Site | Facebook

Fab Lab Unisinos

Outro local conectado à rede de Fab Labs pelo mundo é o Fab Lab Unisinos, espaço maker mantido pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Campus Porto Alegre. O local foi concebido para o desenvolvimento de produtos, concebidos conjuntamente com empresas, startups, profissionais autônomos e makers. Além de estar disponível para alunos da universidade, profissionais da comunidade também podem aproveitar os equipamentos, desde que façam um curso de capacitação. No local, estão disponíveis máquinas manuais, de prototipagem rápida, máquina de corte e gravação a laser, vacuum forming, scanner 3D, biblioteca de materiais e componentes eletrônicos (arduinos, lilypads, sensores, etc).


Mais informações
Avenida Luiz Manoel Gonzaga, 744 – Bairro Três Figueiras – Porto Alegre
Site | Facebook

 

E então, está esperando o que para colocar suas ideias em prática agora mesmo? Compartilhe esse conteúdo com seus amigos e faça parte da comunidade Maker você também! Vamos construir juntos? 🛠

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O grande hotel de Ronaldo Fraga https://wikihaus.com.br/o-grande-hotel-de-ronaldo-fraga/ https://wikihaus.com.br/o-grande-hotel-de-ronaldo-fraga/#respond Wed, 16 Aug 2017 13:05:53 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=48832 Belo Horizonte ganhou um novo hotel. Mas, ele não hospeda viajantes. O novo endereço de Ronaldo Fraga, inaugurado em dezembro, […]

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Belo Horizonte ganhou um novo hotel. Mas, ele não hospeda viajantes. O novo endereço de Ronaldo Fraga, inaugurado em dezembro, recebe empreendimentos criativos de outros locais do Brasil – e de fora dele. Está localizado em um casarão do bairro Funcionários, zona tradicional da capital mineira. O local reforça a relação de afeto que Ronaldo tem com a cidade. Também vai na contramão da tendência varejista que busca a segurança dos shoppings centers. O estilista explica:

 

Justamente por me envolver em tanta coisa, em desenho de mobiliário, em trabalhos com cooperativas, as pessoas me cobravam: mas onde a gente vê tudo isso? Então eu decidi montar um hotel para hospedar todas essas coisas, esse saberes e fazeres. E depois a coisa cresceu, e eu sou o curador. As pessoas me mandam material, deixou de ser simplesmente a apresentação de coisas com a minha assinatura, mas sim de coisas que eu comungue o fazer e o pensar.

 

 

Grande Hotel Ronaldo Fraga

O local já tem agenda ativa. Aos sábados, acontece uma feira orgânica e chefs de diversos locais são convidados a servir o almoço. Além disso, estão previstos saraus, workshops, filmes e apresentações musicais. Alguns hóspedes são fixos e ajudam a dar o tom da casa. Como a primeira unidade da Barbearia Cavalera fora de São Paulo, o tradicional café Dona Diva, conhecido por ter o melhor pão de queijo da cidade, e o espaço destinado à alfaiataria de Rodrigo Fraga, irmão de Ronaldo.

 

Em uma rápida conversa, Ronaldo nos falou um pouco sobre o cenário atual de Belo Horizonte e como ele vê o futuro da moda no Brasil.

 

Confira no blog Creative City Guide a entrevista com o estilista, publicada em março/2017.

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Transition Towns: resiliência em busca de cidades mais sustentáveis https://wikihaus.com.br/transition-towns-resiliencia-em-busca-de-cidades-mais-sustentaveis/ https://wikihaus.com.br/transition-towns-resiliencia-em-busca-de-cidades-mais-sustentaveis/#respond Mon, 26 Jun 2017 13:00:25 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=47905 O que você faz pela sua comunidade? O que você poderia mudar na rotina do seu bairro? Quais atitudes suas […]

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O que você faz pela sua comunidade? O que você poderia mudar na rotina do seu bairro? Quais atitudes suas poderiam tornar a vida em sociedade mais agradável, saudável e sustentável?

 

Se essas perguntas já rondaram a sua mente e, mesmo assim, você não sabe por onde começar, vamos apresentar um caminho. Um caminho não tão novo, mas com muito potencial e ótimos exemplos aplicados. Um caminho transformador, transmutável e transitável. Um caminho real! Vamos explorar as Transition Towns – ou, cidades em transição.

 

Cidades em transição: o movimento

Em 2004, o professor e entusiasta da permacultura Rob Hopkins cunhou o conceito de Transition Towns, em uma abordagem radical: criar sociedades totalmente independentes de combustíveis fósseis. Conhecido por muitos como o gigante gentil do movimento verde, Rob propôs reflexão complexa sobre as mudanças climáticas e estruturou o que seria o modelo de ideal de cidade.

 

A partir de uma vivência prática, na cidade de Totnes, na Inglaterra (falaremos dela mais adiante), o inglês passou a promover debates e lançou a versão piloto de uma cidade plenamente sustentável. É claro que sua ideia ganhou o mundo!

 

Os 12 passos para a transformação

Por meio de suas experiências práticas, Rob elencou o que seriam os 12 conceitos básicos que considera como iniciativas de transição. A partir dessas dicas, cada cidade possa adaptar ações ao seu cenário, abrindo os olhos para questões reais e cotidianas. São elas:

 

  1. Formar um grupo com direcionamento de transição;
  2. Desenvolver a consciência coletiva da comunidade;
  3. Estabelecer as bases das iniciativas de transição;
  4. Organizar um evento oficial de lançamento da ideia;
  5. Formar grupos de trabalho em temas específicos;
  6. Facilitar o envolvimento de toda a comunidade;
  7. Desenvolver materiais tangíveis de transição;
  8. Facilitar a requalificação de habilidades locais;
  9. Construir uma ponte entre a comunidade e o governo;
  10. Honrar os anciãos da comunidade e seguir seus conselhos;
  11. Manter sempre a flexibilidade e a resistência à mudanças;
  12. Criar um plano de ação de economia energética.

 

Esses passos devem estar baseados nos três R’s que guiam o conceito das cidades em transição: a Relocalização, a Regeneração e a Resiliência. Essa última tem papel essencial na constituição de uma Transition Town: é a capacidade de suportar o choque do lado de fora e seguir firme em seus ideais, acreditando nos pequenos resultados. Um desafio e tanto no mundo em que vivemos, certo?

 

Nessa conferência TED com Rob Hopkins, você pode conhecer ainda mais o conceito das cidades em transição.

 

Benefícios práticos das Transition Towns

Justamente motivados pela resiliência, os agentes das mudanças de transição tomam uma visão realista, mas positiva do que vem pela frente. Diante de previsões apocalípticas para os próximos anos, acreditam fortemente que a ação transformadora de comunidades e o trabalho árduo podem mudar muito as estatísticas.

 

transitions-towns_beneficios

 

São muitas as vantagens de implantar o modelo de transição, mas podemos destacar quatro delas:

 

  • Equilíbrio das mudanças climáticas: o movimento acredita na diminuição do aumento da temperatura global para índices menores que 2ºC. Isso está diretamente ligado a mudança de nossos hábitos de consumo, lembra?
  •  

  • Independência do petróleo: o movimento crê que a proatividade de cada um de nós é capaz gerar soluções energéticas que impactem nossas vidas de maneira mais positiva. É preciso aumentar nossa resiliência para lidar com imprevistos energéticos no futuro.
  •  

  • Extinção da economia distorcida: o movimento luta pela promoção do consumo local, a fim de fortalecer economicamente as comunidade. Acredita que a mudança está em nossas mãos, precisamos agir por nós mesmos.
  •  

  • Fim do mito da expansão infinita: o movimento acredita que o global é um reflexo do local, por isso, ao liberar o gênio coletivo da comunidade, é possível desenhar novas formas de viver (com mais futuro!). Colaboração é tudo, não é mesmo?

 

Transition Towns Network: transformação em rede

“Um movimento de comunidades unidas para reimaginar e reconstruir o mundo”. É assim que a Transition Towns Network denomina seu trabalho. E, se esse objetivo parece utópico ou ousado, saiba que mais 1400 comunidades, em mais de 50 países, já estão colocando a mão na massa para fazer acontecer.

 

Recuperar a economia, incentivar o empreendedorismo, repensar os modelos de trabalho e tecer conexões fortes são apenas alguns dos resultados já alcançados, tanto em espaços pequenos como escolas e vilas, quanto em grandes bairros e cidades inteiras. Este, aliás, é o caso da pioneira Totnes.

 

Transition Town Totnes (TTT)

A cidade do futuro. Não há melhor maneira de definir o primeiro município realmente em transição. Como citado anteriormente, Totnes, localizada na região sul da Inglaterra, foi cenário para Rob Hopkins aplicar todos os conceitos originários das Transition Towns.

 

Rob mudou-se com a família para a região em 2005 e detectou algo importante: a alta dependência de combustíveis fósseis. A partir desse cenário criou diretrizes de mudança e estipulou um objetivo: até 2030, a cidade deve utilizar apenas recursos renováveis, deve ter seus hábitos de consumos voltados somente para o local e deve instituir a educação das novas gerações como peça-chave.

 

Os resultados já podem ser notados e a prática deu tão certo que serve de inspiração para muitos outros lugares. Inclusive, a criação de um artefato para estimular a economia local, a Libra de Totnes (dinheiro fictício), é levado como exemplo a ser aplicado em comunidades que precisam movimentar a produção interna – e, claro, diminuir o consumo de energia e transportes.

transitions-towns_libra-totnes

 

Histórias de transição próximas a você

Se você pensa que iniciativas como a de Totnes só acontecem em países da Europa, está muito enganado! Elas podem estar muito mais perto do que você imagina. Quer acompanhar locais onde a transição já está a pleno vapor? A Rede IberoAmericana de treinadores e articuladores da Transition Towns mapeou iniciativas de transformação em toda a América Latina. Vale a pena conferir e pesquisar sobre cada uma delas!

 

transitions-towns_mapa

Clique aqui para ver o mapa interativo

Brasil: iniciativas de transformação

E, sim, você pode ver alguns pontinhos coloridos sobre nosso país. Isso porque a iniciativa das cidades em transição também já aterrisou em terras brasileiras e, desde 2009, vem transformando a realidade de alguns bairros e comunidades, principalmente na região sudeste.

 

O caso de maior destaque é o do bairro de Brasilândia, em São Paulo, composto por mais de 100 favelas. Desde 2010, a produção de hortas e panificadoras comunitárias, cursos de arte, feiras de troca, mutirões de limpeza vêm incentivando, desde então, a conservação do meio ambiente, a geração de renda, a segurança alimentar e a economia solidária. Um exemplo superlegal de seguir!

Para saber mais

Se, assim como nós da Wikihaus, você também ficou motivado pela iniciativa das cidades em transição, siga as dicas abaixo para embarcar em uma pesquisa mais aprofundada sobre o tema.

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Como a cocriação está transformando o futuro das cidades https://wikihaus.com.br/como-cocriacao-esta-transformando-o-futuro-das-cidades/ https://wikihaus.com.br/como-cocriacao-esta-transformando-o-futuro-das-cidades/#respond Wed, 14 Dec 2016 18:28:15 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=46410 Já dizia a escritora e ativista urbana Jane Jacobs. As cidades só têm a capacidade de oferecer algo para todos, […]

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Já dizia a escritora e ativista urbana Jane Jacobs. As cidades só têm a capacidade de oferecer algo para todos, quando algo é criado por todos. Isso é verdade! Projetos de cocriação urbana aproveitam o conhecimento dos cidadãos para a criação de cidades mais inteligentes, seguras e resilientes.

 

Em vez de uma visão tradicional do planejamento urbano, os projetos de cocriação possibilitam que todos participem no processo de construção das cidades. A visão colaborativa cria um maior sentido aos resultados, descobrindo de forma mais eficiente as questões urbanas que muitas vezes uma visão tradicional pode não compreender ou até mesmo ignorar.

 

cocriacao-urbana-1

 

Empresas do setor privado já estão adotando uma abordagem semelhante à cocriação para o design de produto. Estão aproveitando o conhecimento coletivo para personalizar seus produtos e oferecê-los de maneira mais próxima às necessidades dos seus consumidores.

 

Organizações como a CitizenLab, que oferece uma plataforma de engajamento social e permite que os cidadãos tenham um espaço digital para ganhar voz e se comunicarem com os seus governantes, já estão se tornando uma realidade para as cidades. Fazem com que técnicas cocriativas sejam aplicadas para o planejamento urbano coletivo.

 

A cocriação está desempenhando um papel fundamental no desenvolvimento de cidades inteligentes. Tornam os cidadãos cada vez mais engajados e dispostos a colaborar para um melhor planejamento urbano, como o futuro de melhorias para o transporte e serviço público das suas cidades.

 

Além disso, as empresas socialmente responsáveis já estão desenvolvendo ligações mais profundas com os seus cidadãos. Um exemplo disso são as próprias plataformas sociais de crowdfunding como a neighbourly.com, que permite conectar pessoas e empresas e a colaborarem mutuamente em projetos comunitários.

 

Todos os projetos de cocriação bem sucedidos têm uma coisa em comum: o comprometimento. Por isso, é fundamental que tanto empresas do setor privado quando os órgãos públicos tenham o compromisso de envolver as pessoas no processo de tomada de decisão, seja para oferecerem melhores produtos ou desenvolverem cidades mais inteligentes.

 

cocriacao-urbana-2

 

Mesmo que a cocriação urbana ainda seja uma prática emergente nas cidades, já existem alguns grandes exemplos que estão trazendo impactos positivos e transformando o futuro de muitas cidades:

 

The Connectors Society

O The Connectors Society é um laboratório criativo com sede na Suécia. Revitalizou o bairro de Persborg, na cidade de Malmö, que possuía altos níveis de desemprego e criminalidade. O laboratório passou meses tentando entender as necessidades de diferentes pessoas, organizando workshops e eventos locais. Mais de um quarto dos moradores do bairro que participaram do processo de cocriação encontraram com sucesso soluções para melhorar a região.

 

MiMedellín

O MiMedellín é uma plataforma de crowdsourcing criada para a cidade colombiana de Medellín. Permite que os cidadãos compartilhem as suas ideias e soluções para os problemas urbanos.

 

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Medellín – Colômbia

 

Betri Reykjavik

O Betri Reykjavik é uma plataforma semelhante à anterior. Já foi utilizada por mais de 60% dos cidadãos que vivem na Islândia. Mais de 200 projetos baseados em ideias sugeridas pela comunidade receberam investimentos do governo.

 

Otakaro Orchard

O Otakaro Orchard é o primeiro food park urbano de Christchurch, na Nova Zelândia. Faz parte do plano de recuperação do terremoto que ocorreu na cidade. Inicialmente, o local era apenas em um parque da comunidade, mas após a colaboração dos moradores da região, o lugar se transformou em um novo espaço público e em uma rede de alimentação comunitária.

 

Como podemos ver nestes projetos de cocriação urbanadesenvolvidos por cidades do mundo todo, estamos cada vez mais próximos de uma nova era para o planejamento urbano, utilizando um dos recursos mais valiosos para o futuro de uma cidade: o conhecimento e a participação coletiva das pessoas que nela vivem.

 

Fonte: Virgin – How co-creation is shaping the future of cities

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Cocriação: você sabe o que é? https://wikihaus.com.br/cocriacao-voce-sabe-o-que-e/ https://wikihaus.com.br/cocriacao-voce-sabe-o-que-e/#respond Thu, 13 Oct 2016 14:26:27 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=45814 Certamente você já ouviu falar sobre o termo cocriação, não é mesmo? Mas você sabe o que exatamente o universo […]

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Certamente você já ouviu falar sobre o termo cocriação, não é mesmo? Mas você sabe o que exatamente o universo da cocriação significa? Sabe qual a sua importância para as empresas e para a sociedade como um todo?

 

Cocriação: você sabe o que é?

 

O termo cocriação ainda é bastante recente. Mesmo que a sua prática esteja sendo cada vez mais utilizada por inúmeros setores e empresas do mundo todo, são poucas as informações que podemos encontrar sobre ele.

 

O que é?

Basicamente, a cocriação está ligada a prática de empresas que buscam a inovação por meio do engajamento e da participação de pessoas. Isso traz benefícios para todas as partes envolvidas no processo.

 

Antes as empresas estavam muito mais preocupadas em oferecer os seus bens e serviços aos consumidores. Hoje, a competitividade aliada à busca incessante por inovar no mercado está transformando o modo de pensar e agir das empresas. Isso faz da cocriação uma forma de encontrar novas soluções por meio da inteligência coletiva.

 

A cocriação veio para fazer a diferença. Vivemos em uma sociedade cada vez mais preocupada em fazer parte da construção de novas ideias que visem a melhoria e a satisfação das suas necessidades.

 

Cocriação: você sabe o que é?

 

Por que utilizar essa metodologia?

Este é o princípio básico do que podemos entender sobre o universo da cocriação. É a busca por resultados inovadores a partir do envolvimento de pessoas em torno de um propósito comum e que, ao mesmo tempo, agregue valor para elas.

 

Como funciona?

Para os especialistas em inovação, os princípios básicos da cocriação se dão a partir do conjunto de diversos fatores que envolvem:

  • Empatia, como ponto principal
  • Junção de pessoas com experiências diferentes
  • Encorajamento da produção de ideias

 

A Fronteer Strategy, empresa holandesa especializada em cocriação, estabelece os cinco princípios orientadores da cocriação. Eles são: o estímulo à participação, a seleção das melhores ideias, a conexão de mentes criativas, o compartilhamento de resultados e o constante desenvolvimento.

 

Além destes princípios, a cocriação também pode ser encontrada em diferentes abordagens aplicáveis às empresas em busca da melhoria em seus produtos.

 

Empresas que utilizam metodologias de Design Thinking, Brainstorm ou Teoria U para a geração de novas ideias estão fazendo usando a cocriação.

 

A cocriação está inserida em diferentes ferramentas. Pode ser utilizada nos mais diferentes contextos, sempre quando há a necessidade de se criar algo novo e encontrar novas soluções.

 

O grande desafio está no fato das empresas conseguirem coordenar a colaboração. Além disso, saber aproveitar as opiniões de todos os envolvidos e partir para soluções muito mais eficazes.

 

Cocriação: você sabe o que é?

 

Cocriação no Brasil

No Brasil, estamos muito próximos do universo da cocriação.

 

Segundo pesquisa do Ibope, mais de 60% das empresas brasileiras já realizaram algum tipo de projeto baseado na colaboração e participação das pessoas. Legal, né?

 

E na prática, como é?

Inúmeras empresas brasileiras estão acreditando nessa nova forma de compartilhamento de ideias e aprendizado conjunto.

 

Um exemplo é a empresa Natura. Esta conta com diferentes projetos de cocriação . Tudo com o objetivo de utilizar a colaboração para gerar inovação e valor compartilhado.

 

Projetos da empresa como:

  • Natura Campus, um espaço de colaboração e construção de relacionamento com instituições de ciência e tecnologia, empresas e empreendedores
  • Cocriando Natura, uma plataforma online onde os consumidores podem colaborar com a empresa na criação de soluções inovadoras para seus produtos

Esses são alguns exemplos de cocriação que a empresa acredita e utiliza.

 

Aqui, no Rio Grande do Sul, temos outro exemplo na prática. É a própria Wikihaus, que vê a cocriação como ferramenta essencial para o desenvolvimento de novos projetos que ofereçam melhores experiências no mercado imobiliário.

 

Workshop de Cocriação realizado pela Wikihaus na Perestroika

Workshop de Cocriação realizado pela Wikihaus na Perestroika

 

Esta é a proposta da cocriação!

Uma ferramenta baseada na premissa de que a criação de um novo produto ou serviço deixa de ser um processo unilateral para tornar-se totalmente bilateral. O consumidor tem o papel determinante na produção de novas ideias e soluções.

 

Ouvir as pessoas e construir ideias juntos é uma forma muito mais eficaz para as empresas descobrirem as reais necessidades dos seus consumidores. Assim podem desenvolver produtos e serviços a partir de uma forma mais inteligente e, acima de tudo, mais humana.

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