Hoje, mais da metade da população mundial vive em espaços urbanos.
E no Brasil isso também não poderia ser diferente. A vida na cidade é a grande escolha entre os brasileiros, representando nada mais nada menos do que 85% da população, segundo dados do IBGE.
Morar na cidade é considerado por muitos garantia de uma melhor comodidade e conveniência no dia a dia.
No entanto, ao longo do processo brasileiro de urbanização, o crescimento numeroso de pessoas vivendo nas cidades urbanas exigiram do mercado imobiliário a reinvenção destes espaços. Isso proporciona aos seus consumidores lugares cada vez mais adaptados às suas necessidades de moradia e experiência.
Com o consumidor buscando por melhores experiências, o mercado imobiliário está passando por uma mudança em seu modelo de negócio. Os grandes grupos que utilizam os espaços urbanos estão reavaliando também a sua forma de consumo. As empresas estão atentas a estas novas demandas a partir do reconhecimento dos consumidores do futuro.
Para explicar na prática o que estamos dizendo, é só relacionar estes consumidores do futuro com uma tendência que está vindo à tona em grandes e pequenas cidades do mundo todo. É o que chamamos de “citysumers”. Os citysumers nada mais são do que os consumidores do futuro que vivem em cidades urbanas. Uma tendência que está fazendo todos os setores e empresas repensarem a forma como são oferecidos seus produtos e serviços a uma população urbana cada vez mais exigente e com a mente muito mais aberta para inovações e novas experimentações.
Essa tendência recém-formada no mundo todo é resultado de três frentes urbanas que estão acontecendo nas cidades. O grande aumento de pessoas vivendo em espaços urbanos – como no caso do Brasil (explosão urbana). O considerável desenvolvimento das cidades e das pessoas que moram nelas (força urbana). A disseminação da cultura e dos valores urbanos (urbanidade).
Pensar na ideia de que os consumidores do futuro farão empresas repensarem o seu modelo de negócio, é saber que aquelas que não se adaptarem a esta nova demanda terão dificuldades. Hoje, percebemos que no Brasil diversas empresas já estão adotando esta ideia. Estão muito mais preocupadas em identificar as reais necessidades dos seus consumidores e oferecer bens e serviços inovadores.
E no mercado imobiliário algumas empresas do setor já estão percebendo esse novo modo de consumo. Isso faz com que construtoras e incorporadoras de todo o Brasil pensem em novos produtos, em novas experiências. Segundo o próprio Sindicato da Habitação de São Paulo, o mercado imobiliário está passando por uma significativa mudança no perfil dos consumidores. Nos próximos cinco anos o setor passará por grandes inovações e se reinventará em um ritmo nunca antes visto.
Com a demanda do novo grupo de consumidores, as empresas do mercado imobiliário precisam entender que acompanhar comportamentos dessas pessoas já não será mais suficiente. Mais do que isso, as empresas precisam ter a compreensão das reais necessidades e expectativas de moradia destes consumidores do futuro. Só assim terão a capacidade de construir novas ideias e projetar produtos que proporcionem melhores experiências a eles.
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