Arquivos Moda - Wikihaus https://wikihaus.com.br/category/moda/ Uma incorporadora baseada na colaboração Fri, 06 Apr 2018 13:18:40 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://wikihaus.com.br/2020/wp-content/uploads/2024/05/cropped-favicon-wiki-32x32.png Arquivos Moda - Wikihaus https://wikihaus.com.br/category/moda/ 32 32 A boa do mês: agenda Wikihaus – Porto Alegre | Abril https://wikihaus.com.br/boa-do-mes-agenda-wikihaus-porto-alegre-abril-2/ https://wikihaus.com.br/boa-do-mes-agenda-wikihaus-porto-alegre-abril-2/#respond Fri, 06 Apr 2018 13:18:40 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=50725 No dia 20 de março deixamos o verão para trás e entramos no outono. Isso quer dizer que os dias […]

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No dia 20 de março deixamos o verão para trás e entramos no outono. Isso quer dizer que os dias de intenso calor serão cada vez mais raros. Em vez disso, a meia estação nos presenteia com um clima ameno, uma ótima oportunidade para desligar o ar condicionado e sair de casa.

 

Confira a nossa agenda de abril em Porto Alegre e descubra qual é a boa para aproveitar a cidade. Esse mês, daremos sugestões de cursos, eventos ao ar livre, shows internacionais e até algumas atividades que podem melhorar o seu bem-estar de uma maneira incrível. Quer saber do que estamos falando? Então siga a leitura.

Arte, moda, comida e inovação

6/4 a 3/6: 11ª Bienal do Mercosul

Obra da 11ª Bienal do Mercosul

Obra de Adad Hannah integra a 11ª Bienal do Mercosul. Foto: Divulgação

Os amantes das artes plásticas estão entusiasmados porque em 2018 Porto Alegre volta a receber a Bienal do Mercosul (a última edição foi em 2015, e em 2017 não houve por falta de recursos). Com o título de O Triângulo Atlântico, a Bienal lança um olhar sobre o triângulo que interliga América, África e Europa.

 

Serão 70 artistas e coletivos de artistas, com obras espalhadas pelo Santander Cultural, Memorial do Rio Grande do Sul e Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs), localizados na Praça da Alfândega, e também na Igreja Nossa Senhora das Dores (Rua dos Andradas, 587) e Quilombo do Areal da Baronesa (Avenida Luiz Guaranha, 2). Mais informações no site da Bienal.

8/4: Casa Modaut – Um espaço para a moda autoral

Na quarta-feira, dia 8, às 17h, ocorre o lançamento da Casa Modaut, que fica na Rua Miguel Tostes, 897. O espaço dá continuidade ao projeto que promove a moda autoral e já realizou quatro eventos que reuniram mais de 5 mil pessoas e 60 marcas.

 

A Casa Modaut terá cinco marcas residentes (Aurora Moda Gentil, Colorê Patchwork, Lucas Moraes, Mudha e SUEKA, todas com escritório e showroom no local) e cinco convidadas. A festa de lançamento terá a música de Cássio Augusto Ramos, cerveja artesanal e pizzas da The Walking Pizza. Mais informações na página do evento no Facebook.

9/4 e 10/4: Fórum da liberdade terá encontro com presidenciáveis

Porto Alegre receberá mais uma edição do Fórum da Liberdade, que promove debates entre grandes palestrantes sobre possíveis soluções a problemas do Brasil e da América Latina. O evento acontece na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Para se inscrever, acesse o site do Fórum.

 

Entre os palestrantes já confirmados estão o juiz Sérgio Moro, o influenciador de marketing Neil Patel, a escritora Lya Luft, o treinador Bernardinho e outros. O fórum também contará com um encontro com presidenciáveis, que deverá ter Ciro Gomes, Flávio Rocha, Geraldo Alckmin, João Amoedo, Marina Silva e Jair Bolsonaro.

11/4 a 15/4: Muita comida e música no aniversário do Iguatemi

O Iguatemi vai comemorar seus 35 anos com o evento Food Festival, que traz ao shopping diversos food trucks, bandas, DJs e arte, entre os dias 11 e 15, sempre a partir das 17h. A festa ocorre no estacionamento, ao lado da farmácia Panvel.

 

Os food trucks convidados são Arashi Sushi, Ice Truck 1934, Itamae Yakisoba, Johnny Burgers, Pueblo, Taco Pub, Texas Fumaçaria, Tuca Truck e Vintage Café. Acesse a página do evento no Facebook e confira mais informações.

12/4: SXSW em foco no ADVBeer

ADVBeer

ADVBeer é o nome do happy hour com conteúdo da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVBRS). O primeiro evento do ano terá como tema Review SXSW – Como interpretar os sinais do maior evento de inovação do planeta.

 

Os convidados são Melissa Lesnovski (diretora de inovação da Aldeia.biz e professora da Unisinos), Daniel Bittencourt (coordenador do curso de Comunicação Digital da Unisinos), que contarão suas experiências no último SXSW, grande evento de tecnologia e inovação que acontece em Austin, nos Estados Unidos. A mediação será de Jonatas Abbott, CEO da Dinamize.

 

O 15º ADVBeer acontece na quinta, dia 12, das 18h às 21h, na sede da ADVB/RS (Avenida Edvaldo Pereira Paiva, 1000). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste formulário. Mais informações na página do evento no Facebook.

14/4: Porto Alegre no circuito de eventos do Women Techmakers

O Women Techmakers (WTM) é uma iniciativa do Google que visa promover a inclusão das mulheres na área da tecnologia. Ao longo dos meses de março e abril, ocorre um circuito mundial de eventos, e Porto Alegre é um dos locais que integram essa rede.

 

O evento acontece no sábado, dia 14, das 9h às 17h, na Faculdade Dom Bosco (Rua Marechal José Inácio da Silva, 355). O WTS inclui palestra, workshops e painel com representantes de comunidades da região. Mais informações na página do evento no Facebook.

Eventos ao ar livre – aproveite o tempo bom

Sem o calor excessivo do verão e antes das baixas temperaturas do inverno porto-alegrense, encontramos a melhor época para fazer atividades ao ar livre. Então aproveite e confira, abaixo, alguns programas para aproveitar o mês de abril.

9/4: Amo-te Segundas – Um pedacinho de Lisboa em Porto Alegre

Amo-te Segundas

Amo-te segundas conta sempre com a participação da banda Alma Lusitana

A festa Amo-te Segundas é promovida sempre na segunda segunda-feira do mês. É uma organização da 7 Marias Produtora, com a confeitaria de doces portugueses Amo-te Lisboa e Casa de Portugal. O evento ocorrerá das 19h às 21h na galeria que fica na esquina da Avenida Independência com Rua Ramiro Barcelos.

 

Além da possibilidade de experimentar delícias como o pastel de Belém, pastel de Santa Clara, doce de amêndoas e outros quitutes lisboetas, a grande atração é a apresentação da banda Alma Lusitana, tocando o melhor do fado, gênero tradicional português. A entrada é gratuita. Saiba mais na página do evento no Facebook.

21/4: Vizinhança na calçada – Atividades na rua Olavo Bilac

O Vizinhança na Calçada é um grupo que se formou para ocupar a Rua Olavo Bilac, na Azenha, quase no limite com a Cidade Baixa. Alguns moradores se deram conta de que o número de assaltos no local era alto em função de a rua estar sempre deserta. O evento do sábado, dia 21, faz parte disso.

 

Entre as 15h e as 19h, na quadra entre a Lima e Silva e José do Patrocínio, haverá jogos, brincadeiras, lanche coletivo, filhotes de cães e gatos para adoção e outras atividades. Um evento adequado para pessoas de todas as idades. Saiba mais na página do evento no Facebook.

Os poderes do yoga – benefícios para a mente e para o corpo

O yoga é uma prática difícil de explicar. A atividade está estabelecida na sociedade indiana há milhares de anos e conquista cada vez mais adeptos no Brasil. Ele integra técnicas de respiração, exercícios físicos e meditação, visando sempre o bem-estar do praticante. Que tal aproveitar os dias agradáveis para experimentar o yoga ao ar livre?

8/4: Yoga e dança no Parque da Redenção

No domingo, dia 8, você poderá praticar yoga e dança contemporânea em um dos símbolos da capital gaúcha, o Parque da Redenção. O professor Kaiã Machado dará a aula de yoga e, em seguida, a prática de dança e criação será orientada pela professora Bethany Martínez. A atividade envolve pranayama, ásanas, relaxamento, alongamento, dinâmica em grupo, improvisação e criação.

 

O aulão começa às 9h e é aberto a todas as pessoas – mesmo para quem não tem experiência em yoga ou dança. A contribuição sugerida (espontânea) é de R$ 20, e o ponto de encontro é a grama do lado do espelho da água (no lado direito para quem está de costas para a Ufrgs). Mais informações na página do evento no Facebook.

12/4, 19/4 e 26/4 – Yoga na Praça da Encol

Se o parque que você frequenta é a Praça da Encol (Avenida Nilópolis), a prática de yoga orientada pode ser feita todas as quintas-feiras, às 17h. Também não é necessário ter experiência. Recomenda-se levar um tapete, canga ou toalha, água e usar protetor solar e roupas confortáveis.

 

A contribuição também é espontânea. A atividade é promovida pelo Coletivo Namaskar, que realiza yoga guiado em outros locais, datas e horários. Para conferir a lista de eventos do coletivo, acesse esta página. Para saber mais sobre a atividade nas quintas na Praça da Encol, acesse a página do evento no Facebook.

Cursos para qualificação profissional e pessoal

Se você deseja progredir na sua carreira profissional ou, caso esteja desempregado, encontrar trabalho, qualificar-se é essencial. Mas mesmo quem está plenamente satisfeito com seu emprego pode encontrar em um curso uma ótima oportunidade para arejar a cabeça, aprender coisas novas e quem sabe até descobrir um hobby.

7/4: Para os criativos – Desbloqueio na escrita

É difícil encontrar alguma pessoa que trabalhe com redação e nunca tenha crises criativas. Olha para a tela do computador e não consegue sair do branco de uma página sem nada escrito. Para ajudar os criativos que têm esse problema, a Livraria Baleia e a professora Moema Vilela promovem a oficina Desbloqueio Criativo.

 

Haverá exercícios em grupo, orientados a partir de práticas longamente experimentadas por escritores e teóricos da criação. E também um intervalo para brunch. Qualquer pessoa pode participar, mesmo que não tenha intimidade com a escrita literária. O evento acontece na Livraria Baleia (Rua Santana, 252), das 11h às 15h. As inscrições podem ser feitas nesta página e custam R$ 70.

21/4: Produza seus próprios temperos – Curso de horta orgânica

Tem o sonho de plantar seus próprios temperos mas não faz ideia de como começar? O curso Horta Orgânica: Temperos da Fabrique pode ser a solução. Um especialista no assunto ensinará todos os truques – desde o preparo do vaso até como prevenir e resolver os principais problemas que surgem.

 

O conhecimento pode ser aplicado até por quem mora em um apartamento e não tem muito espaço. No final, cada participante leva para casa quatro mudas (alecrim, tomilho, salsinha e cebolinha) para iniciar sua horta. Além de garantir ingredientes frescos e sem agrotóxicos, é uma prática desestressante que torna as refeições muito mais agradáveis.

 

O curso acontece na Fabrique (Avenida Polônia, 1073) e o investimento é de R$ 180. Para mais informações, acesse a página do evento no Facebook, ligue para (51) 3516-5721 ou envie um e-mail para [email protected].

Porto Alegre na rota dos shows internacionais

A capital gaúcha segue sendo parada obrigatória de grandes nomes da música que fazem turnês pela América do Sul. Em abril, os gaúchos poderão conferir shows internacionais de jazz, rock, reggae e de um dos grandes nomes da música do nosso continente.

21/4: Jorge Drexler apresenta o álbum Salvavidas de Hielo

Jorge Drexler se apresenta em Porto Alegre dia 21

Vencedor do Oscar de de melhor canção original em 2004 por Al Otro Lado Del Río (composta para o filme Diários de Motocicleta), o uruguaio Jorge Drexler lança seu 13º disco em show no auditório Araújo Vianna.

 

O álbum anterior, Bailar en la Cueva, conferiu ao músico dois prêmios no Grammy Latino (por gravação do ano e melhor álbum de cantautor). Em Salvavidas de Hielo, o violão é o eixo central, mas Drexler leva sua banda completa para a turnê. Mais informações aqui.

24/4: Uma noite com a diva do jazz no Araújo Vianna (Araújo)

Porto Alegre está entre as cidades que a canadense Diana Krall visitará na turnê de lançamento do disco Turn Up The Quiet. A pianista é a única cantora de jazz que teve oito álbuns estreando no topo da Billboard Jazz Albums. Além disso, já conquistou cinco prêmios Grammy.

 

O novo disco marca o retorno de Diana às suas raízes sonoras, depois de flertar com o pop e a bossa nova. Ela recria clássicos da música americana com novos arranjos. O show acontece às 21h, no auditório Araújo Vianna. Os ingressos vão de R$ 300 a R$ 700. Mais informações aqui.

26/4: As boas vibrações do reggae jamaicano

As mortes de Bob Marley e Peter Tosh deixaram quase órfãos os fãs de um bom reggae. Quase, porque bandas como Israel Vibration seguem na ativa. Para a sorte dos porto-alegrenses, o grupo seminal do reggae jamaicano, formado na década de 1970, apresenta-se na cidade. O show acontece no Bar Opinião dia 26, uma quinta-feira, às 23h.

 

A banda trará as grandes composições que marcaram sua longeva trajetória, que contempla mais de 25 álbuns. Aproveite e compre ingresso do primeiro lote, que custa R$ 110 inteiro, R$ 60 para quem doar 1 kg de alimento não perecível e R$ 55 para estudantes e idosos. Mais informações no site do Opinião.

28/4: Clássicos do Deep Purple com Glenn Hughes

Os saudosistas do rock dos anos 70 certamente têm no inglês Glenn Hughes um de seus ídolos. Em seu currículo está o posto de baixista do Deep Purple, banda em que dividiu os vocais com David Coverdale entre 1973 e 1976. Hughes também teve uma breve passagem como vocalista do Black Sabbath, em 1985 e 1986.

 

Na sua turnê pelo Brasil, o veterano revisitará clássicos setentistas do Deep Purple. O show ocorre no dia 28, sábado, e a venda de ingressos está no terceiro lote: R$ 200 inteira, R$ 180 para quem doar 1 kg de alimento não perecível e R$ 100 para estudantes e idosos. Mais informações aqui.

 

Compartilhe a agenda Wikihaus com seus amigos e, a partir de nossas dicas, organize-se para aproveitar o mês de abril da melhor forma possível na cidade! 😁

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Slow Down Fashion: a plataforma colaborativa de moda consciente https://wikihaus.com.br/plataforma-de-moda-consciente/ https://wikihaus.com.br/plataforma-de-moda-consciente/#respond Tue, 09 May 2017 17:07:00 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=47301 Você já se perguntou de onde veio a peça de roupa que você está vestindo? Quais materiais foram utilizados para […]

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Você já se perguntou de onde veio a peça de roupa que você está vestindo? Quais materiais foram utilizados para fazê-la? Como ela foi feita? E a que custo?

 

O consumo desenfreado faz com que sejam produzidas milhões de peças de roupas para que toda a demanda seja suprida. Este processo, no entanto, é feito com materiais mais em conta para baratear o custo e produzir em larga escala. Isso pode impactar na qualidade do produto final.

 

Lembra daquela camiseta que você comprou e ficou desbotada após lavar algumas vezes? Tem vezes que perde a cor já na primeira lavada, não é mesmo?

 

Não é mera coincidência, afinal este produto provavelmente foi confeccionado com materiais inferiores cujo tempo de vida é mais curto.

 

E lembra daquela roupa que ficou velha? Agora está no fundo da gaveta, pois você tem uma peça mais bonita e super na moda para usar.

 

Em contrapartida, existe um movimento de pessoas e empresas que estão preocupadas em produzir a moda de forma mais consciente, oferecendo produtos mais duráveis e que não afetem o meio ambiente.

 

Trata-se do Slow Fashion. Já existe uma plataforma no Brasil que reúne marcas que estão alinhadas com este movimento, a Slow Down Fashion. Mas, antes, é legal que você compreenda como funciona este movimento.

 

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Moda consciente

Essas empresas que sempre buscam uma produção em massa trabalham com o conceito de Fastfashion (moda rápida), no qual os produtos são fabricados, consumidos e descartados. A origem desses produtos nem sempre são conhecidas, pois para conseguir esse valor mais baixo, as empresas estabelecem suas fábricas em países com mão de obra mais barata como a China ou Bangladesh.

 

Como diz o clichê: a moda é passageira!

O que é tendência hoje pode não ser mais amanhã. No entanto, não somos nós que definimos o que é fora de moda ou inadequado, mas sim a grande mídia. O consumo é desenfreado e cada vez mais veloz. Por isso, é necessário pensar em um novo modelo de consumo que vise fugir deste processo de produção dominante e defasado. Demorou, não é mesmo?

 

Peças atemporais

O movimento de Slow Fashion (moda lenta) visa criar peças que unam tendências e que, ao mesmo tempo, enquadrem a personalidade de seu público-alvo. São roupas que não vão sair de moda tão rápido (atemporais), que têm uma maior durabilidade, causam menos danos ao meio ambiente.

 

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Além disso, é um movimento que preza por materiais, recursos e mão de obra local, auxiliando no desenvolvimento de pequenos negócios e profissionais da região, além de fazer a economia regional circular e, a longo prazo, prosperar.

 

“Mas se minha roupa Slow Fashion rasgar?” Não se preocupe!

 

Normalmente as marcas Slow Fashion prezam por este movimento e pelo relacionamento com seus clientes, por isso oferecem serviços de reparações das peças fazendo com que elas durem ainda mais.

 

Slow Down Fashion

Se você chegou até aqui e ficou curioso para saber mais sobre essas marcas de Slow Fashion e não sabe onde encontrá-las, a melhor forma é acessar a plataforma Slow Down Fashion , um guia colaborativo com as marcas e projetos locais que estão alinhadas aos valores do movimento.

 

Lá é possível encontrar as cidades que já contam com marcas Slow Fashion, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre e outras cidades do Brasil.

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MALHA: o futuro da moda colaborativa no Brasil https://wikihaus.com.br/malha-futuro-moda-colaborativa-brasil/ https://wikihaus.com.br/malha-futuro-moda-colaborativa-brasil/#respond Tue, 28 Mar 2017 22:05:40 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=47058 “Cada um é responsável pela MALHA que tece”. Essa é a premissa que rege o espírito colaborativo da MALHA, um […]

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“Cada um é responsável pela MALHA que tece”. Essa é a premissa que rege o espírito colaborativo da MALHA, um espaço de coworking e de cosewing (compartilhamento de fábrica), localizado em São Cristóvão (RJ). A proposta dos seus criadores é repensar a moda, desde a sua concepção e produção, até o consumo.

 

O local quer plantar a ideia de moda colaborativa valorizando questões como o comércio justo e a produção local. Isso tudo juntando um monte de gente bacana, querendo sair da zona de conforto e se engajar em novos projetos.

 

Vem com a gente conhecer esse emaranhado de fios. Vem conhecer uma ideia que quer estampar o mundo de um jeito diferente. MALHA: o futuro da moda colaborativa no Brasil.

 

Uma escola, um laboratório ou um espaço compartilhado?

Segundo o dicionário, malha é “cada um dos anéis, nós, laçadas de um fio têxtil que se entrelaçam para formar um tecido flexível e elástico”. Mesmo que não tivesse este nome, a definição cairia perfeitamente para definir este espaço. A MALHA quer plantar a sementinha do penso e repenso, tornando a moda muito mais responsável e coerente com os dias atuais.

 

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No seu galpão de 1800 metros quadrados, estilistas, designers e consumidores encontram espaço para fazer, vender e comprar o que chamam de nova moda. São 30 salas para escritórios e mais de 60 pontos compartilhados. Além de um espaço de coworking e cosewing, a MALHA é também uma escola e um laboratório de experimentação onde as pessoas podem compartilhar conhecimentos e também se relacionar.

 

A estrutura física do local é algo realmente bem interessante. A fábrica conta com estrutura completa de maquinários e equipamentos. Tudo para que marcas, principalmente iniciantes, possam desenvolver projetos com qualidade. Inclusive, para marcas que ainda estão engatinhando, há muito incentivo no espaço. Um pacote enxuto dá acesso a eventos do local, como palestras e workshops. Além disso, o relacionamento entre grandes e pequenas marcas propicia um boa troca para ambas. Também há o acesso a uma infraestrutura de rede, com equipamentos como impressoras 3D, costureiras, modelistas e estúdio fotográfico. Tudo compartilhado por todos!

 

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O início da trama

Muitas conversas e questionamentos sobre o mundo da moda e o propósito de suas próprias vidas. Foi o que levou Herman Bessler, CEO de um dos maiores coworkings do Brasil (Templo) e André Carvalhal, professor e profissional de marketing de moda, a criarem a MALHA. Juntos, eles criaram um local de troca entre marcas de vários tamanhos, produtores locais e os próprios consumidores. Em 2016, escolheram um bairro da zona norte do Rio, tradicionalmente ocupado pela moda, para colocar o seu projeto em prática.

 

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O local é distribuído em um imenso galpão e dividido em dois andares. O primeiro possui um showroom, área de convivência, escritórios compartilhados ou desks, estúdio fotográfico e restaurante. No andar de cima, há salas de reunião, um fashion lab, escola e mais desks. A MALHA pode acomodar 250 pessoas fixas. Isso sem falar nos movimentos e projetos flutuantes e as centenas de pessoas que circulam pelo lugar diariamente.

 

Nomes de peso do mundo da moda, que apoiaram a MALHA desde o início, também são considerados fundadores. Entre eles, Ana Wambier e Daniela Sabbag (Wasabi), Renata Abranchs (Rio Etc e Bureau de Estilo), além do apresentador e estilista Caio Braz.

 

“Justo é o novo preto”

Baseada no conceito de tornar a moda algo cada vez mais democrático, a MALHA tem grandes perspectivas. Abrir espaço para o maior número de pessoas possíveis, faz parte de uma das propostas do local. Hoje as marcas pagam mensalmente para usar o espaço.

São três formas de utilizar a MALHA: como residente flex, fixo ou fazer parte do Clube Malha. O fixo inclui seis desks fixos, espaço para armazenamento e arara. O pacote flex tem direito a um desk e acesso a todos os espaços do local. Há também a opção de fazer parte do Clube Malha que é destinado a marcas ainda não consolidadas no mundo da moda. A perspectiva dos criadores é ajudar a construir uma nova moda, um espaço mais democrático e aberto, com o lema “justo é o novo preto”.

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Moda responsável: impacto social positivo, empoderamento feminino e sustentabilidade https://wikihaus.com.br/moda-responsavel-impacto-social-positivo-empoderamento-feminino-e-sustentabilidade/ https://wikihaus.com.br/moda-responsavel-impacto-social-positivo-empoderamento-feminino-e-sustentabilidade/#respond Thu, 22 Dec 2016 18:10:27 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=46479 Mão de obra mal remunerada, não raro escrava. Falta de responsabilidade com o meio ambiente e de transparência com o […]

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Mão de obra mal remunerada, não raro escrava. Falta de responsabilidade com o meio ambiente e de transparência com o consumidor. Se você é apaixonado por moda, mas está cansado desse tipo de realidade, vai amar esse artigo.

 

As iniciativas de produção de roupas que prezam pela qualidade e pela sustentabilidade estão se tornando cada vez menos raras no mercado. E aqui em Porto Alegre nós temos alguns exemplos muito inspiradores.

 

Conversamos com a Érica Arrue, idealizadora da Aurora Moda Gentil, e com a Gabriela Ruiz, sócia e fundadora da Colibrii. Elas nos contaram como é possível unir qualidade e responsabilidade em um negócio lucrativo.

 

Aurora: moda sustentável feita com amor

Moda sustentável, responsabilidade social e produção artesanal. É assim que a Aurora Moda Gentil apresenta suas premissas.

 

A empresa é familiar, Lorena e Érica Arrue são mãe e filha e sócias na iniciativa. Érica, a filha, se formou em moda em 2004. Para ela, nunca fez sentido uma moda que não fosse sustentável, tanto do viés ecológico como social.

 

Hoje, a marca oferece peças de lã pura, trabalhadas principalmente através do tricô e do crochê e de algodão reciclado. A Aurora compra tecido de uma empresa que transforma garrafas pet em matéria prima para a confecção de roupas. A lã é adquirida de fornecedores que se comprometem com o bem-estar do animal.

 

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Através de uma parceria com a ARCO (Associação Brasileira de Criadores de Ovinos), são selecionados criadores que tomam cuidados como realizar a tosquia em um momento mais adequado para o animal. “Na fase do pré-parto, por exemplo, a ovelha não sofre tanto pra dar a luz pela questão do peso do pelo”, explica Érica.

 

Mas, ela conta que o ponto de partida da empresa foi a questão social. A ideia era capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social que pudessem encontrar na costura uma fonte de renda. Então, em contato com a prefeitura, Érica montou um grupo de artesãs em Dom Pedrito que hoje são as principais artesãs da marca. Essas senhoras encontravam-se todas abaixo da linha da miséria e receberam capacitação e um espaço para trabalhar.

 

“Elas podem inclusive trabalhar para fora também, mas a nossa demanda é alta, então elas trabalham quase só para a Aurora e a maioria das peças são elas que fazem”, diz Érica.

 

As artesãs assinam suas peças, como uma maneira de reconhecer o trabalho artístico delas. É muito amor, né?

 

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Colibrii – aproximando realidades diversas e gerando mudanças

Gabriela Ruiz, formada em direito, é uma das sócias e idealizadoras da Colibrii e mais uma defensora da moda responsável.

 

Também com uma ideia de impacto social positivo, a marca trabalha com artesãs do Morro da Cruz, que trabalham com as sócias Gabriela e Alice desde o processo de criação das peças.

 

“A gente entende que o conhecimento delas é importante na hora de conceber o produto. A Colibrii nasceu dessa proposta de aproximar diferentes realidades”, ela defende.

 

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A cocriação é um dos quatro pilares da marca, junto com a valorização, a aproximação e a ressignificação. Além de participar da criação das peças, as artesãs mandam um bilhetinho para os clientes em cada peça da Colibrii. Essa é uma forma de reconhecimento de seu trabalho e de incentivar as pessoas a pensarem sobre a origem dos produtos que consomem. Segundo Gabriela, a remuneração justa também é muito importante para a empresa, já que a ideia é mesmo empoderar essas mulheres.

 

Os materiais utilizados nas peças são os mais diversos. É tudo que um dia foi encarado como lixo e pode ganhar outro significado. As mochilas, por exemplo, o principal produto da Colibrii, são feitas de calça jeans, cintos de segurança e nylon de guarda-chuvas.

 

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Pandorga: uma referência inspiradora em colaboração https://wikihaus.com.br/pandorga-uma-referencia-inspiradora-em-colaboracao/ https://wikihaus.com.br/pandorga-uma-referencia-inspiradora-em-colaboracao/#respond Wed, 10 Aug 2016 20:30:06 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=45123 Você sabe de quem você compra? Conhece as histórias dos produtos que consome? Então, propomos um desafio. Pense na roupa […]

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Você sabe de quem você compra? Conhece as histórias dos produtos que consome? Então, propomos um desafio. Pense na roupa que está vestindo, no sapato que está usando, na mochila que carrega suas coisas ou até mesmo no quadro que enfeita a parede de sua casa. Não queremos saber se é bonito, caro ou usual. Queremos saber se você conhece a sua origem. Se tem ideia de quem concebeu esses itens e por quais mãos ele passou até chegar à sua vida. Não? Mais ou menos? Então, vamos refletir a respeito?

Pandorga: um estímulo a novos hábitos de consumo e produção

O cenário econômico atual passa por um momento peculiar, o que modifica tanto os métodos de produção de empresas quanto o consumo por parte dos consumidores. É nesse contexto que modelos alternativos como o da economia colaborativa ganham força, principalmente motivados pela redução de gastos, pelo reaproveitamento de recursos e pela união em prol de causas similares. Imagine que uma costureira descarta mensalmente alguns quilos de tecido que acabam sobrando de seu trabalho. O quão benéfico seria se esses materiais pudessem chegar até um micro produtor que os transforma em bolsas e sapatos?
 
Sobre a cabeça dos pequenos empreendedores plana um projeto inovador que pretende justamente criar esses elos e, por meio da colaboração, gerar força de venda. Voando pelo céus desde 2010, está a Pandorga, uma loja nascida para apresentar o trabalho autoral de diferentes criadores. Baseada principalmente na coletividade, a iniciativa procura criar pontos de interação entre pessoas. Pretende promover transformações nas áreas de moda, design, beleza e outras, com itens de todo o país, cuidadosamente selecionados.
 

Em prol dos novos criadores

Com um modelo de negócio focado em novos criadores, a Pandorga busca reunir ideias de diferentes segmentos, com um objetivo em comum: unir para transformar. Segundo o fundador da loja Vinicius Andrade, a principal dificuldade enfrentada por micro e pequenos empreendedores é a exposição de mercado, já que o grande varejo geralmente não está preparado para recebê-los. “A Pandorga surgiu de uma necessidade própria. O mercado tradicional apresentava uma série de empecilhos, o que dificultava mostrar o conceito da marca que havíamos fundado. Para eliminar esse problema, decidimos montar uma loja própria, que resolveria nossas questões de varejo, e decidimos compartilhar isso com outros produtores”, conta.
 
Segundo Vinicius, existem poucos comércios disponíveis para vender produções de novos criadores, pois, além da exigência de largas escalas de produção, a maioria dos grandes comércios não possui a vertente de explorar a história e o posicionamento de produtos – o que é fundamental para que a venda aconteça.
 
Os espaços para que criadores independentes exponham seus produtos se materializam atualmente nas duas lojas físicas da Pandorga, nos bairros Rio Branco e Três Figueiras, ambos em Porto Alegre (RS). Apesar de boa parte da comunicação do projeto se dar em meios virtuais (site e redes sociais), é o ambiente real que permite uma boa aproximação entre os produtos e os consumidores. Por se tratarem, em sua maioria, de produções exclusivas, é fundamental que o interessado possa tocar, sentir, experimentar e trocar uma ideia sobre os itens, além, claro, de ter uma noção do todo e poder vislumbrar diferentes histórias.
 

As belezuras que ganhamos da Wikihaus já estão ambientando nosso espaço masculino. #vidacriativa

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Um céu repleto de histórias para contar

Aliás, são as histórias os ventos que impulsionam a Pandorga. A loja não enxerga os novos criadores como fornecedores e, sim, como clientes. Logo, a seleção de produtos necessita considerar alguns critérios básicos, como a qualidade, design, inovação, criatividade e capacidade produtiva, de entrega de itens. Como um produto pode contribuir para a vida das pessoas? Qual é a sua intenção? O que está por trás do objeto? Todas essas informações são fundamentais e determinam quais mercadorias vão compor as prateleiras.
 
Ao integrar a Pandorga, o criador, além de expor sua arte para o mundo, passa a fazer parte de uma grande rede de colaboração. É de praxe que os produtores troquem experiências entre si, se auxiliando para um desenvolvimento conjunto. “Quando uma marca divulga a Pandorga como ponto de venda também acaba ajudando as outras marcas que estão lá a vender seus produtos. Fazemos muito trabalho de conexão e apresentação entre os criadores para que eles ajudem no desenvolvimento mútuo. Por exemplo, temos uma marca de gravatas e uma marca que produz roupa masculina. Nosso objetivo é conectá-las para que possam desenvolver uma coleção em parceria e gerar negócios para ambos os lados”, comenta Vinícius.
 
E não são somente os Pandorgas os beneficiados com a produção de itens. A contribuição social das marcas também é algo bastante considerado. Como uma boa referência, destaca-se a Aurora Moda Gentil, uma marca de roupas com produção totalmente artesanal. Todo o trabalho, que prioriza a lã de ovelha e materiais reciclados, é realizado por tricoteiras da cidade de Dom Pedrito no interior do Rio Grande do Sul. Além de fornecerem a mão de obra para as peças em tricô, recebem apoio e assistência social com uma remuneração justa.
 

Aurora Moda Gentil

Aurora Moda Gentil. Imagem via Pandorga

 

Sustentabilidade dos pés à cabeça

E falando em materiais reaproveitáveis, como bem aponta o fundador da Pandorga, a sustentabilidade é uma crescente incontestável nos dias de dia. E sobre a relação da loja com iniciativas sustentáveis, Vinicius destaca: “O consumidor está se preocupando com o desenvolvimento de produtos, procuramos abrigar o máximo possível de marcas que tenham essa vertente e fazer tudo isso se desenvolver”.
 
Entre mais de 70 marcas incubadas pela Pandorga, uma boa parte reserva uma preocupação especial com a sustentabilidade. É o caso da Elef Shoes, marca de calçados artesanais feitos 100% com materiais reaproveitados. Produzidos com resíduos de borracha e com couro ecológico, menos poluente, todos os pares de sapatos vendidos viram uma árvore plantada. E, não só nos pés pode estar a salvação do planeta, ela também pode estar pendurada no pescoço ou entre os dedos. Os acessórios criados pela Da Tribu também são excelentes exemplos de como o reaproveitamento de materiais com longos períodos de decomposição podem gerar não só belos colares e anéis, mas também integrar famílias (a marca foi criada por mãe e filhas) e realçar a brasilidade considerando a natureza como inspiração.
 

Elef Shoes

Elef Shoes Imagem via Site Oficial

 

Quando pensamos em sustentabilidade é inevitável não considerarmos um material com alta demanda de reciclagem: o papelão. Pensando em dar uma nova funcionalidade à papeis descartados, a Eu Amo Papelão desenvolve brinquedos e móveis com o material.

 

Eu amo papelão

Eu amo papelão. Imagem via Pandorga

 

Na parte de vestuário, são diversos projetos que também se baseiam em ideias sustentáveis e estimulam a reflexão sobre a compra desenfreada de roupas. Um exemplo é a Envido, uma marca focada em uma produção mais sustentável através da inclusão social e da utilização de tecidos ecológicos.

 

Barbante: para empinar a Pandorga

Com o intuito de fortalecer o ecossistema criativo, a Pandorga lançou em 2015 o Barbante, um projeto em parceria com a Radar Consultoria. A ideia era transcender o virtual e promover uma série de atividades presenciais que promovem discussões sobre a indústria criativa iniciando pelo contexto local.
 
“Lançamos o Barbante pois sentimos no mercado uma carência muito grande de desenvolvimento e interconexão. O Rio Grande do Sul, especialmente, é muito fechado com relação às conexões entre as pessoas e empresas. Muitas vezes, um está ao lado do outro, realizando atividades complementares, e não se conhecem”, conta Vinicius. Através de ações de ensino, eventos e bate-papos, o projeto incentiva o networking e o desenvolvimento de ideias inovadoras. Um exemplo é o Acelerador de Marcas Criativas, um movimento que oferece acompanhamento de branding, produto e posicionamento de mercado para novas marcas.
 
Você pode conferir essa e outras ações do Barbante no site do projeto.
 
Já conhece a Pandorga? Ficou com vontade de conhecer? Então saiba como conferir todos os produtos e todas as histórias:
 
Pandorga Miguel
Rua Miguel Tostes, 897
Bairro Rio Branco, Porto Alegre / RS
De segunda a sábado das 10h às 20h
 
Pandorga Ling
Rua João Caetano, 440
Bairro Três Figueiras, Porto Alegre / RS
De segunda a sexta das 10h às 22h
Sábado das 11h às 21h
Domingo e feriados das 11h às 20h
 
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