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Por que a queda da Selic altera os seus planos de comprar um imóvel? Se você está no momento da tomada de decisão para adquirir uma propriedade, você já deve ter ouvido falar na relevância de investir em tempos de juros baixos.

 

Mas, na prática, em que isso pode ajudar você a conseguir a alcançar os seus objetivos? É isso que vamos responder, neste post! Vamos colocar de forma simples e rápida por que esse cenário é benéfico para os seus planos. Acompanhe!

 

O que é, como funciona e qual a importância da taxa Selic?

Quem está antenado no mercado imobiliário, já está familiarizado com a taxa Selic, que é um índice que tem por finalidade regular os juros básicos da economia brasileira. Esse é o principal instrumento de controle do governo para reaquecer o cenário em momentos de crise.

 

Essa manobra tem sido realizada nos últimos dois anos, derrubando esse índice para 5,5%, em setembro de 2019, mas com a perspectiva de que ele chegue à casa dos 5% até o final do ano. A partir de então, ela deve sofrer uma manutenção, o que é uma excelente notícia frente ao histórico dos últimos cinco anos para o mercado imobiliário.

 

Com os números em mãos, é preciso entender o que isso significa! Esse índice demonstra o controle da inflação, já que representa para o mercado o quanto o governo vai pagar pelas suas dívidas. Quanto mais baixa, menor o rendimento sobre os investimentos com taxa fixa.

 

Uma forma prática de entender a Selic é saber que a queda faz com que o governo pague menos juros para as empresas que emprestam o dinheiro para os seus órgãos. Ou seja, os bancos, que movimentam o dinheiro, vão pagar menos para fazer as transações. Em contrapartida, receberão menos por essa movimentação.

 

Quais os impactos da taxa nos investimentos imobiliários?

Mas e o mercado imobiliário? Uma das formas mais utilizadas para a compra de imóveis é o financiamento. A queda da Selic afeta diretamente as taxas de juros praticadas pelos bancos, que seguem o índice e sofrem uma redução importante para empréstimos e investimentos.

 

Esse instrumento é utilizado pelo governo para estimular a compra e é aí que você, investidor, entra! Esse estímulo chega a você na forma de abertura de crédito e redução das taxas, fazendo com que o endividamento seja mais baixo.

 

Por que os investidores de fundos imobiliários devem ficar atentos às mudanças?

Para quem está pensando em investir fundos imobiliários, essa pode ser a hora certa! A compra desses títulos é uma forma de emprestar dinheiro às construtoras que estão reaquecendo o mercado.

 

É por meio da venda dos títulos que as empresas realizam os investimentos no setor da construção civil, o que substitui os financiamentos bancários, já que as taxas estão menores, por causa da Selic. Com isso, os juros pagos aos detentores dos títulos de fundos imobiliários serão mais altos.

 

Portanto, as mudanças no cenário com a queda da Selic são muito interessantes para quem vai investir nos papéis imobiliários, que terão um retorno esperado acima da média.

 

Quais os benefícios da aposta no cenário das taxas baixas?

Segundo os especialistas, para quem está prestes a decidir pela compra do imóvel, o cenário é favorável! Depois do período de recessão causado pela crise, nos próximos anos, a tendência do mercado é que os preços dos imóveis se reajustem, voltando ao patamar dos anos anteriores aos momentos de tensão.

 

Com isso, além da abertura de crédito a juros mais baixos, quem investir vai ganhar na valorização em cima do valor final pago pela propriedade. Por isso, é hora de planejar a aquisição e as melhores condições de pagamento do imóvel para não perder essa oportunidade.

 

A redução do índice da taxa Selic impacta a vida dos brasileiros, por isso é preciso saber aproveitar o momento para fazer os investimentos mais rentáveis. O setor imobiliário é a tendência do reaquecimento da economia, portanto é um excelente negócio para investir!

 

Com a queda da Selic e a mudança no cenário, é hora de tomar uma decisão, não é mesmo? Então, entre em contato conosco agora mesmo e conheça os nossos serviços!

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Conheça os melhores aplicativos para organizar sua vida financeira https://wikihaus.com.br/conheca-os-melhores-aplicativos-para-organizar-sua-vida-financeira/ https://wikihaus.com.br/conheca-os-melhores-aplicativos-para-organizar-sua-vida-financeira/#respond Tue, 03 Dec 2019 18:35:24 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=53368 Hoje, é difícil encontrar quem não utilize algum recurso tecnológico para facilitar a própria rotina. Tanto que, quando o objetivo […]

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Hoje, é difícil encontrar quem não utilize algum recurso tecnológico para facilitar a própria rotina. Tanto que, quando o objetivo é organizar a vida financeira e colocar o orçamento em dia, nada tende a ser mais útil que um bom aplicativo para controle de gastos.

 

Você conhece algum exemplar ou tem interesse em testar? Pois saiba que esse tipo de ferramenta permite acompanhar as transações realizadas em sua conta, verificar onde estão as principais despesas e, dessa forma, estimular compras mais conscientes.

 

Para saber como funciona, confira a nossa seleção com as melhores opções de apps, seus benefícios e funcionalidades!

 

Organizze

Se você é uma pessoa que gosta de planejar com base em metas, pode ter certeza de que vai se dar bem com essa ferramenta. Afinal, ela oferece um recurso específico para definir objetivos a serem alcançados, em curto, médio ou longo prazo.

 

A categorização por metas se torna um fator de incentivo para estabelecer prioridades e eliminar diferentes tipos de gastos. Dessa forma, o tempo e o esforço necessários para conquistar o que você deseja passam a ser menores.

 

O Organizze está disponível para Android e iOS e funciona mesmo quando não há conexão com a internet. O registro de pagamentos, a categorização de despesas e o envio de alertas sobre contas a quitar e a receber estão entre os principais diferenciais.

 

Guia Bolso

Esse aplicativo para controle de gastos é bastante conhecido no mercado. Ele se destaca por sincronizar com ferramentas de diferentes bancos e emissoras de cartão de crédito, fazendo com que o acesso a dados financeiros seja simples e rápido.

 

O app também faz registros automáticos de cada transação, o que contribui para a visualização dos valores a receber, dos gastos fixos e das compras esporádicas. Com base nisso, você pode analisar as práticas adotadas até o momento para definir se devem ser mantidas ou mudadas.

 

O Guia Bolso pode ser baixado em aparelhos que operam com Android ou iOS. Por gerar representações em forma de gráficos, é a opção mais indicada para usuários que gostam de interpretar seus dados financeiros de diferentes formas.

 

Minhas Economias

Diferentemente de muitos aplicativos para organizar a vida financeira, essa ferramenta surgiu com o desenvolvimento de um site que leva o mesmo nome. O Minhas Economias nada mais é que uma página focada em conteúdos relacionados ao universo das finanças.

 

Lá, você encontra assuntos sobre investimentos, dicas para guardar dinheiro e estratégias para controlar gastos. As informações obtidas no site podem educar toda a família e, aliadas ao uso do app, melhorar a forma como cada membro organiza o próprio orçamento.

 

O aplicativo Minhas Economias está disponível para os sistemas operacionais Android e iOS, mas também é possível baixar a versão para computador. Assim como a ferramenta anterior, ele gera planilhas e gráficos intuitivos que facilitam a análise de seus hábitos financeiros.

 

Wally

Esse app é ideal para quem procura praticidade, já que só exige o preenchimento de informações relacionadas ao salário e aos gastos do usuário. A partir dessa inserção, ele passa a apresentar orçamentos diários e a comparar sua situação financeira com a de outros indivíduos.

 

Outra funcionalidade interessante é o reconhecimento dos lugares que você frequenta, com o objetivo de mostrar como, quando e onde o dinheiro foi gasto. Além disso, há um scanner de recibos que gera documentos digitais para substituir a papelada. O Wally pode ser baixado em aparelhos Android e iOS.

 

Instrumentos não faltam para fazer do cuidado com as finanças um hábito. Nossa última recomendação, portanto, é que você reflita sobre as principais características de cada aplicativo para controle de gastos e escolha aquele que melhor atende às suas necessidades.

 

Agora, caso tenha gostado deste post e deseje acompanhar as publicações em outros espaços, siga os nossos perfis no Facebook e no Instagram!

 

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Quanto preciso dar de entrada em um imóvel, mesmo? Entenda como funciona no financiamento de apartamento https://wikihaus.com.br/quanto-preciso-dar-de-entrada-em-um-imovel-mesmo-entenda-como-funciona-no-financiamento-de-apartamento/ https://wikihaus.com.br/quanto-preciso-dar-de-entrada-em-um-imovel-mesmo-entenda-como-funciona-no-financiamento-de-apartamento/#respond Fri, 25 Oct 2019 17:40:48 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=53245 Ah, o nosso cantinho! Comprar um apartamento é adquirir um lugar de convivência e integração, mas, ao mesmo tempo, um […]

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Ah, o nosso cantinho! Comprar um apartamento é adquirir um lugar de convivência e integração, mas, ao mesmo tempo, um refúgio com a nossa cara. Para conquistar esse sonho, muitas pessoas recorrem aos financiamentos, mas têm dúvidas como “quanto eu preciso dar de entrada em um imóvel?”.

 

Sim, o financiamento imobiliário é um tipo de transação com tantos pormenores e termos do “economiquês” que esses questionamentos são comuns. Mas não se preocupe! Neste texto, vamos esclarecer algumas das principais dúvidas sobre a entrada em um financiamento. Aproveite!

 

Como funciona o pagamento da entrada no financiamento?

Não tem jeito: a compra de um apartamento é algo que exige planejamento e economia, pois mesmo com parcelamentos com prazos enormes, existe um custo inicial com a entrada.

 

Em geral, a porcentagem paga no momento da assinatura do contrato de financiamento varia de 10% a 30% do preço do imóvel. Mas, para definir isso, há uma série de fatores que entram em jogo, como:

 

  • o sistema de financiamento utilizado;
  • se o contrato é firmado com um banco ou diretamente com a construtora;
  • se é um imóvel novo ou na planta;
  • a análise de crédito do comprador, incluindo faixa de renda, idade e score bancário etc.

Então, se o lar que você tem vista custa R$ 300 mil, por exemplo, a entrada exigida será de, no mínimo, R$ 30 mil, podendo chegar a cerca de R$ 90 mil. Lembrando que você pode dar mais do que esse piso exigido no momento do financiamento — quanto maior a entrada, melhores as condições para o parcelamento do restante.

 

A entrada e as parcelas

As linhas de crédito concedidas pela incorporadora ou pelo banco não liberam parcelas acima de 30% da sua renda mensal. Essa é uma forma de garantir que o comprometimento bruto do orçamento não representará dificuldades para arcar com a mensalidade ou com outras despesas do comprador.

 

Acontece que isso também interfere na progressão de pagamento. É simples: se a sua renda é mais baixa, as parcelas precisam ser proporcionais. Para dar conta de acertar o valor total do imóvel dentro do prazo permitido pela financiadora, a entrada exigida pode ser maior.

 

Olha só um exemplo: se você tem uma renda de R$ 3 mil, pode pagar uma parcela de no máximo R$ 1 mil. Se comprar um apartamento de R$ 500 mil, levaria, em tese, 500 meses para acertar tudo. Acontece que 500 meses totalizam mais de 41 anos, e não existe sistema de financiamento com um prazo tão longo.

 

Logo, um banco com prazo máximo de 35 anos de parcelamento precisaria cobrar uma entrada de, no mínimo, R$ 80 mil para que o imóvel fosse pago completamente até o fim desse período. Isso, é claro, sem considerar os juros e a análise de crédito do comprador. Está vendo como cada caso é um caso?

 

Quais são os principais tipos de financiamento?

Existem vários tipos de financiamento no Brasil, cada um com condições diferenciadas e requisitos próprios. E isso pode interferir no valor cobrado da entrada. Veja quais são os principais:

 

  • Sistema Financeiro de Habitação (SFH) — a restrição para utilizá-lo é que o valor total do imóvel não pode ser superior a R$ 1,5 milhão. O tempo máximo para pagamento é de até 35 anos;
  • Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) — basicamente, atende os casos que não se enquadram nos requisitos do SFH. A taxa de juros é um pouco mais alta, sendo de no mínimo 10% ao ano, contra o mínimo de 9% ao ano no SFH.

Nos dois sistemas, o limite máximo de financiamento é de 80% para imóveis novos e de 70% para imóveis usados. O que representa o mínimo de 20% e 30% de entrada, respectivamente, e independentemente de quaisquer outros fatores.

 

Uso do FGTS

Se você tem saldo no FGTS, boas notícias: dá para usar esse valor no seu financiamento imobiliário. O saldo pode abater parte das prestações ou ser utilizado na entrada. Mas atenção: para isso, o contrato de imóvel precisa ser firmado no sistema SFH.

 

•  Agora, anote aí uma dica final: não se esqueça de economizar bastante antes de dar esse grande passo, pois além da entrada, existem alguns impostos como o ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis), custos com documentação etc. Não vai entrar na casa nova com dívidas, hein?

 

Então, quando pensar em”quanto preciso dar de entrada em um imóvel?”, considere também as demais cobranças. Vale a pena guardar o correspondente a 10% do valor total do imóvel, além do que foi reservado para a entrada.

 

Ei, aproveite e siga nossas redes sociais para acompanhar mais dicas! Você pode encontrar a gente no Facebook e no Instagram. Até mais!

 

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ENTENDA OS ÍNDICES FINANCEIROS https://wikihaus.com.br/entenda-os-indices-financeiros/ https://wikihaus.com.br/entenda-os-indices-financeiros/#respond Fri, 16 Aug 2019 13:42:21 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=52852 Praticamente todo contrato (seja de compra e venda, aluguel ou financiamento imobiliário) está relacionado a um índice de correção monetária […]

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Praticamente todo contrato (seja de compra e venda, aluguel ou financiamento imobiliário) está relacionado a um índice de correção monetária que incidirá sobre a parcela a ser paga. O objetivo é evitar possíveis defasagens de valor que ocorrem no período de pagamento, conforme as mudanças no cenário econômico. Mas os indicadores financeiros servem para identificar oportunidades, ameaças e para apoiar a tomada de decisão. Então, antes de fechar negócio, a gente recomenda que você conheça os índices financeiros aplicados no acordo e como eles vão impactar no valor a ser pago. Assim, você vai uma ideia prévia da elevação da sua dívida.

 

Atualmente, há vários indexadores presentes no mercado imobiliário. Cada um reflete uma situação específica. Continue lendo nosso post e conheça os índices utilizados para corrigir contratos no mercado imobiliário.

 

OS INDICADORES QUE VOCÊ DEVE ACOMPANHAR

 

  • CUB: Custo Unitário Básico da Construção Civil

Um dos indicadores mais comuns. É responsável por ajudar na atualização dos contratos de imóveis que ainda estão em fase de construção, não valendo para unidades prontas. Traz informações muito completas sobre os custos da construção civil em diferentes capitais. Ele leva em consideração fatores como mão de obra e nível da qualidade do acabamento, por exemplo.

O cálculo para obter os valores aproximados não é nacional, podendo assim variar de estado para estado.

A correção de valores desse índice deve acontecer exclusivamente para imóveis em construção.

 

  • IGP-M: Índice Geral de Preços do Mercado

Também conhecido como “inflação do aluguel”. A maioria dos contratos de locação de imóveis, residenciais ou não, contam com uma cláusula específica que define o percentual de reajuste anual sobre o imóvel. O cálculo para correção é baseado no acumulado  nos últimos 12 meses do ano e é composto por vários outros índices: 60% pelo Índice de Preço por Atacado (IPA), 30% pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e 10% do INCC. Garante-se, assim, um reajuste dentro das variações do mercado.

 

  • INCC: Índice Nacional de Custo da Construção

Referência para reajuste de contratos de compra e venda de imóveis novos ou, principalmente, na planta. É calculado a partir das variações dos custos das construções nas principais capitais do país, incluindo mão de obra, materiais, equipamentos e serviços no setor. Na compra de um imóvel na planta, por exemplo, as parcelas ainda não pagas serão reajustadas pelo indicador. A correção é realizada sobre o saldo devedor; e não sobre o valor total do imóvel.

 

  • IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

Utilizado para corrigir contratos de compra e venda. É a inflação oficial na economia brasileira. O IPCA reflete os preços de bens e serviços, com base na variação de produtos básicos (alimentação, habitação, vestuário, transportes, educação, entre outros).

 

  • Taxa de Juros Selic

Também conhecida como Taxa Básica de Juros da Economia. É fixada pelo Banco Central, de modo a regular a economia, conter a inflação e controlar o crédito de maneira geral. Ela pode ser usada para orientar os reajustes de alguns contratos de venda e dá uma ideia do nível de crédito oferecido no mercado. Quanto mais alta é a taxa Selic, menor é o acesso ao crédito, o que diminui a possibilidade de financiamentos imobiliários.

 

  • TR: Taxa Referencial de Juros

A TR é aplicada para corrigir as prestações nos contratos de crédito imobiliário pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação). É o mesmo indicador empregado para corrigir os depósitos das cadernetas de poupança, e é calculado a partir da remuneração mensal média dos CDBs (Certificados e Recibos de Depósitos Bancários), com prazo de 30 a 35 dias e emitidos pelas 30 maiores instituições financeiras do país.

 

Entender os indicadores financeiros é um ótimo ponto de partida para entender o momento do mercado imobiliário. Se você sabe fazer uma análise do cenário, conhecendo os fatores que o influenciam e como isso impacta na hora de fechar negócios, com certeza estará melhor preparado para alcançar um outro índice: o da felicidade.

 

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AMORTIZAÇÃO DE PARCELAS: ENTENDA O QUE É https://wikihaus.com.br/amortizacao-de-parcelas-entenda-o-que-e/ https://wikihaus.com.br/amortizacao-de-parcelas-entenda-o-que-e/#respond Wed, 14 Aug 2019 17:40:59 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=52820 A compra de um imóvel sempre envolve altos valores. Saber como você pode pagar uma dívida desse tamanho é algo […]

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A compra de um imóvel sempre envolve altos valores. Saber como você pode pagar uma dívida desse tamanho é algo que a gente recomenda para todos antes de tomar qualquer decisão.

 

Pra início de conversa, toda dívida é formada por três elementos principais: o valor emprestado, os juros incidentes e o prazo de pagamento. É a partir deles que as parcelas são compostas – onde também são cobrados seguros e taxas.

 

Porém, nem sempre toda dívida será paga da mesma forma. Para definir quanto cada parcela irá custar, por exemplo, existem diversas formas de cálculo diferentes. São os sistemas de amortização.

 

MAS ENTÃO, O QUE É AMORTIZAÇÃO?

Basicamente e resumidamente, amortização é o pagamento de uma dívida por meio de prestações em um prazo pré-estabelecido. É um processo de redução de uma dívida através de pagamentos periódicos e definidos com antecedência. Ou seja, ao amortizar uma dívida, o endividamento vai diminuindo progressivamente o seu valor, até que a totalidade do débito seja quitado.

 

Ao pagar as parcelas, você está pagando duas coisas: uma parte do valor que tomou emprestado (ou seja, está amortizando a dívida), e outra parte que corresponde aos encargos e juros embutidos.

 

Existem 3 modalidades de amortização:

  • TABELA PRICE
  • SAC
  • SACRE

 

Tabela Price

Também chamado de Sistema Francês. As parcelas são fixas do início ao fim do contrato. Ou seja, todas as parcelas terão o mesmo valor, desde a primeira até a última. Nos primeiros pagamentos, a maior parte do valor da prestação corresponde aos juros. Ao longo do tempo, a taxa de juros vai decrescendo. Como o valor da prestação é fixo, com o passar das parcelas, o valor de amortização vai aumentando.

 

SAC

Também conhecido como Método Hamburguês. É mais aplicado nos casos de financiamentos de imóveis.

No Sistema de Amortização Constante (SAC) o valor da amortização é fixo, enquanto os juros são decrescentes ao longo do período. Assim, o valor das prestações vai diminuindo ao longo do tempo, à medida que são pagas.

 

SACRE

O Sistema de Amortização Crescente (Sacre) é uma combinação entre a Tabela Price e o SAC. Nele as prestações sobem por um determinado período e depois começam a cair. É utilizada por alguns bancos e não está disponível para os financiamentos pelo Sistema Financeiro da Habitação – SFH.

 

OUTROS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO.

 

  • Sistema Americano

Estabelece um único pagamento ao final do período do financiamento para amortizar a dívida. As amortizações não são mensais e o pagamento será apenas em cima dos juros das parcelas. Ou seja, ao longo do contrato, as parcelas pagam apenas os juros sobre o saldo devedor – que se mantém o mesmo até o vencimento da dívida. Após a finalização do empréstimo, o devedor deverá quitar o valor integral.

 

  • Pagamento Único

Ao final do contrato, o pagamento deverá ser realizado de uma única vez, calculado com base na amortização total da dívida, acrescida dos juros.

 

  • Amortização Extraordinária

 

Acontece quando o devedor pode antecipar algumas parcelas, reduzindo assim o número delas. É muito utilizada, por exemplo, quando o FGTS é utilizado para pagar algumas parcelas ou até mesmo quitar a dívida.

 

Existem três maneiras de usar o fundo de garantia na compra de um imóvel.

  1. Mais simples é o uso do FGTS como parte do valor total a ser pago. Nesse caso, estamos falando de um imóvel comprado à vista.
  2. Abatimento de parte das prestações, onde os recursos do FGTS são usados para adiantar certa quantidade de parcelas. –  Para isso, no entanto, o contrato de financiamento deve ter sido feito pelo Sistema Financeiro da Habitação  (SFH).  Essa  alternativa permite, por exemplo, reduzir em até 80% o valor das parcelas em  até 12 meses consecutivos. –
  3. Amortização ou liquidação do saldo devedor. As condições são as mesmas da alternativa anterior. Porém, nesse caso, o pagamento envolve apenas a quitação total ou o pagamento de parcelas inteiras.

 

 

ESCOLHENDO O SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO.

 

Para definir qual é o sistema de amortização mais interessante para o seu perfil, alguns pontos devem ser levados em consideração:

  • avaliar o tempo pretendido para o pagamento da dívida
  • analisar qual sistema vai impactar menos no orçamento
  • verificar as condições financeiras

 

Como o SACRE é um modelo híbrido e variável conforme cada negociação, vamos nos focar em analisar a Tabela Price e o SAC.

 

Podemos dizer que a Tabela Price permite parcelas menores no início, facilitando a aquisição do financiamento e favorecendo quem não pode dar parcelas mais altas. É para quem vive aquele momento de estabilidade financeira, quando é possível saber que o valor das parcelas pode ser absorvido no orçamento mensal.

 

No SAC, é preciso arcar com parcelas maiores logo no início. Este modelo acaba sendo mais interessante para quem tiver condições para isso, pois o valor cobrado vai diminuir ao longo do período e o custo final do financiamento também será menor. É uma boa alternativa para aqueles que têm a convicção de que terão um aumento de renda ou se têm uma reserva maior de dinheiro.

 

Mas o que importa mesmo é a sua realidade financeira e seu momento atual. Seu contexto é fundamental para essa escolha. Você precisará ter muita clareza sobre todos os custos, taxas de juros e sistemas de amortização antes de dar qualquer passo decisivo.

 

 

Conseguiu tirar suas dúvidas sobre a amortização de parcelas? Compartilhe sua história com a gente, e assine nossa newsletter para continuar recebendo mais informações sobre a jornada de compra de um imóvel.

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Quando vale a pena financiar o apartamento ou comprar à vista? https://wikihaus.com.br/quais-sao-os-documentos-necessarios-para-comprar-um-apartamento/ https://wikihaus.com.br/quais-sao-os-documentos-necessarios-para-comprar-um-apartamento/#comments Wed, 31 Jul 2019 15:10:00 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=52747 Na hora de fechar negócio, algumas pessoas optam por pegar todo o seu dinheiro para investir na compra à vista. […]

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Na hora de fechar negócio, algumas pessoas optam por pegar todo o seu dinheiro para investir na compra à vista. Nesse caso, elas se desfazem de alguns patrimônios (carros, terrenos, aplicações) para satisfazer esse propósito. Outras decidem financiar, pois não há tempo (ou patrimônio a ser liquidado) para conseguir somar capital para a compra do imóvel.

 

Mas qual é a postura mais inteligente na hora de comprar uma casa ou apartamento? A gente responde: as duas opções são válidas, e dependem muito de como impactam a sua vida financeira.

 

Continue a leitura e descubra qual é o melhor caminho para você.

 

Comprar à vista ou financiar o apartamento?

A resposta para essa pergunta é: depende. Se você está comprando o seu primeiro imóvel, geralmente vale mais a pena economizar e comprar à vista. Mas, se você tem um apartamento ou casa para dar de entrada, pode valer a pena financiar a diferença.

 

Quem tem o dinheiro na mão consegue negociar melhor?

Isso não é uma verdade absoluta. No caso de imóveis novos, conforme o estágio da obra, o incorporador pode ter mais ou menos interesse em acelerar algumas vendas: na planta para alavancar a obra, no final para liberar as últimas unidades.

 

Às vezes, o vendedor prefere pegar uma entrada maior (mesmo que o valor total seja inferior ao pedido) mas ter o dinheiro em mãos, do que receber em parcelas, mesmo que seja um valor maior. E, em períodos onde a oferta de crédito está em alta, o vendedor pode optar por esperar, para ter o valor cheio, conforme gostaria.

 

Comprar um imóvel à vista pode ser muito vantajoso se o investidor estiver diante de uma boa oportunidade de negócio, capaz de trazer uma margem de lucro satisfatória.

 

O melhor jeito de explicar é fazendo algumas contas.

Para o cálculo precisamos levar em consideração:

  • o valor do imóvel
  • o percentual (%) da entrada
  • o prazo do financiamento, taxa e valor da parcela
  • o prazo para entrega das chaves (quanto falta para o fim das obras)
  • o valor de aluguel de um imóvel similar ao que você deseja
  • a rentabilidade possível com um investimento

 

Primeiro calcule quanto vai custar o apartamento financiado. Some o valor pago à incorporadora (entrada + parcelas durante a obra) com o valor pago ao banco no financiamento, e terá o custo total do imóvel.

 

Em seguida, calcule quanto tempo levaria para acumular o valor necessário para comprar o mesmo apartamento à vista. Neste caso, durante um período, você alugaria um imóvel e economizaria a diferença entre o aluguel e a parcela do financiamento, para saber em quanto tempo conseguiria juntar o valor suficiente para comprar o mesmo imóvel à vista. Na maioria dos casos, é possível acumular o valor necessário para a compra do imóvel à vista em bem menos tempo (em geral, menos da metade do tempo!) do que levaria para pagar o financiamento.

 

Mas a gente sabe que isso exige um grande e longo sacrifício financeiro, e nem sempre é possível. Nesse caso, o financiamento aparece como uma alternativa. O recomendado é dar como entrada pelo menos 30% do valor do imóvel. Assim, será possível negociar melhores condições com o banco. E aqui vale lembrar que, quanto menos você financiar, menor serão os juros e mais rápido você ficará livre da dívida.

 

Use o FGTS sempre que possível

Recorra ao seu FGTS para quitar, parcial ou completamente, o saldo devedor do empréstimo. A grande vantagem do Fundo de Garantia é poder utilizar um recurso que tem baixo rendimento – cerca de 3,6% ao ano – para diminuir uma dívida onde, normalmente, são cobrados juros maiores.

 

Trocar o aluguel pelo financiamento: quando vale a pena?

 

Provavelmente o valor que você gasta em aluguel corresponde a uma parcela de um financiamento imobiliário. Mas ao pagar aluguel, você não tem retorno desse valor – você não está investindo dinheiro, e sim pagando por um serviço.

 

Já no financiamento, o valor pago mensalmente é um investimento que traz ganhos futuros e imediatos. Os ganhos futuros: você poderá vender o imóvel, convertendo-o em capital. O ganho imediato: no caso de um imóvel pronto, você pode usufruir da casa enquanto paga o financiamento – o valor da parcela pode substituir o aluguel pago mensalmente.

 

Geralmente, só não valerá a pena trocar o aluguel pelo financiamento se você não tiver certeza se deseja viver naquele local por algum tempo. Ou se você cogitar comprar um imóvel na planta, quando aluguel e prestação deverão se somar – isso tornará o processo tão pesado quanto poupar para comprar à vista

 

Estude todas as possibilidades antes de comprar

Muitas vezes, o rendimento de uma aplicação pode pagar uma parcela de financiamento imobiliário e ainda render um valor mensal. O pior erro é agir com impulsividade, desconsiderando a possibilidade de fazer um investimento enquanto paga por um imóvel.

 

Eventualmente, as taxas de financiamento podem soar bastante atrativas, principalmente se comparadas à taxa básica de juros – SELIC. Não vamos entrar em fórmulas e cálculos detalhados aqui, mas sempre que a taxa SELIC estiver 20% maior que a taxa do financiamento habitacional, o financiamento é recomendável.

 

Por exemplo: uma taxa SELIC de 14,25% a.a e uma taxa de financiamento de 11,00% a.a. Neste caso, a SELIC está 29,55% maior que a taxa de financiamento. Sendo assim, vale mais a pena financiar a maior parte e deixar o dinheiro aplicado, ou seja, fazer um misto entre aplicação financeira e financiamento.

 

E então, quando comprar à vista e quando financiar o imóvel?

A grande verdade é que nas duas opções será necessário um sacrifício. Você pode optar por fazê-lo antes, poupando e investindo seu dinheiro por livre e espontânea vontade para comprar o imóvel à vista, ou ainda com o menor endividamento possível. Ou, você pode comprar financiado e passar um bom período fazendo sacrifícios para pagar o imóvel, os juros do banco e suas taxas.

 

O que importa aqui é que você tome sua decisão ciente e consciente daquilo que está escolhendo para si e para sua família. Se faz sentido comprar à vista, faça-o! Se faz sentido financiar, seja feliz. Se faz sentido alugar, seja feliz também. O que não vale é decidir sem levar tudo isso em conta.

 

Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Não sabe se casa, compra uma bicicleta ou um apartamento? Converse com a gente. Nossos especialistas poderão ajudar muito na escolha das melhores alternativas.

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