Chegou o momento de relembrar os principais acontecimentos que marcaram 2016. No último ano, novas ideias e projetos nasceram. Comportamentos e pensamentos coletivos mudaram. Tendências surgiram, muitas inovações foram criadas. Muita coisa aconteceu.
Decidimos mostrar o quanto o ano passado foi marcante. Decidimos fazer uma retrospectiva de tudo de melhor e novo que aconteceu, com grande potencial de transformar o nosso futuro. Confere aí os principais acontecimentos que marcaram o ano de 2016!
O ano de 2016 foi marcado pelo avanço mundial e nacional na questão da sustentabilidade. Um dos grandes destaques foi o comprometimento de muitos países em direção a um futuro mais sustentável.
O Acordo de Paris, que foi estabelecido no final de 2015 durante a COP 21, trouxe um marco inédito para combater o aquecimento global. Mais de 190 países assinaram o acordo para reduzir emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. Isso representa mais 80% das emissões globais.
Além do Brasil ter assinado o acordo, o país também deu um importante passo em 2016. Tanto no que tange o processo de adaptação às mudanças climáticas quanto em suas ações mitigadoras de impactos ambientais. A partir do seu Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima (PNA) reúne estratégias em setores como agricultura e cidades. Isso faz parte das contribuições enviadas à ONU, dentro dos esforços globais de combate às mudanças de clima e o desenvolvimento sustentável.
Infelizmente, o ano de 2016 não foi dos melhores para a economia do nosso país. O ano foi marcado pela continuidade da crise e com isso as dificuldades financeiras se tornaram um grande desafio. Em contrapartida, com o momento de pouca expectativa de crescimento do país, muitas propostas de soluções inovadoras acabaram surgindo. Dentre elas o avanço de uma nova tendência de consumo, voltada mais ao acesso e o reaproveitamento do que a aquisição e a produção.
A tendência da economia colaborativa, como é chamada, ganhou um grande espaço de destaque no ano de 2016. Pressupõe um consumo mais consciente e contribui para a redução do desperdício e a maior eficiência no uso de recursos naturais. Serviços de economia colaborativa como Uber e Airbnb, por exemplo, registraram um alto crescimento em 2016. Ajudaram a rever o comportamento de consumo das pessoas, sendo uma tendência que tende a crescer e criar novas oportunidades para os próximos anos.
Nos últimos anos, e em especial em 2016, um novo conceito que faz uso eficiente dos sistemas de informação para o melhor gerenciamento de centros urbanos vem ganhando destaque. As cidades inteligentes, ou “smarts cities”, são locais em que os serviços públicos e privados são mais eficientes devido ao uso criativo de tecnologias.
E isso teve um forte desenvolvimento no ano passado. Foram apresentados grandes projetos de cidades inteligentes com sistemas integrados, como em questões de mobilidade urbana, energia elétrica, segurança e saúde, por exemplo.
Com o crescimento da classe média, é evidente o quanto o consumidor brasileiro passou a comprar cada vez mais. No entanto, no Brasil o consumo desenfreado acabou trazendo uma nova realidade no comportamento das pessoas. Uma grande parcela já percebeu o quanto o consumismo tem gerado um grande impacto negativo em nossas vidas e nosso planeta.
2016 foi um ano propício para as pessoas repensarem seus hábitos de consumo, especialmente por conta dos reflexos da crise. Por isso, o ano foi marcado por uma nova tendência de comportamento, mais ligada a práticas conscientes.
A economia circular é um novo modelo de negócio que se propõe a pensar na utilização dos recursos naturais de maneira sustentável. Ainda que no Brasil o sistema produtivo funcione em grande parte de forma linear, as organizações estão repensando o seu modo de produção e diante do cenário econômico. 2016 foi o ano em que grandes e pequenas empresas viram a economia circular como uma oportunidade e uma nova forma de pensar as dinâmicas econômicas.
O interesse pelo assunto é cada vez mais crescente, e ganhou grande força no ano passado, principalmente nos países europeus. Aqui no Brasil, a ideia tomou estímulo a partir do lançamento do escritório local da Fundação Ellen MacArthur. Esta é a principal difusora do novo modelo em escala global, sendo a economia circular uma tendência que será cada vez mais presente em empresas brasileiras nos anos seguintes.
O ano de 2016 foi desafiador, com muitas novidades que trouxeram um grande potencial de transformar o mundo. Seja na mudança de comportamento, no desenvolvimento das cidades ou no novo rumo do setor da economia. 2016 contribuiu para vermos os próximos anos com um ângulo diferente, mais voltado à inovação e ao pensamento coletivo. O ano de 2017 também promete, dando continuidade ao que precisa ser melhorado ou transformado. Que venha 2017!
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