A compra de um imóvel é o maior e, provavelmente, o mais importante investimento da vida para a maioria dos brasileiros. Por isso é tão importante conhecer bem os gastos extras relacionados.
Taxas de cartório, tributos, eventuais custos com reforma e manutenção… é necessário incluir tudo isso na hora de fazer as contas. São gastos variáveis – influenciados pelo preço e localização do imóvel, e podem representar um custo extra de, em média, 8% no valor do investimento.
Além disso, existem alguns custos indiretos, como: custo do condomínio, despesas básicas e transporte (caso a localização seja mais afastada) que não costumam aparecer no preço do imóvel que você está negociando, mas que impactam diretamente no padrão de qualidade de vida que você está acostumado a levar.
Procure estar ciente de todos os valores que você terá que desembolsar ao comprar um imóvel.
É muito importante avaliar todos os custos diretos e indiretos que envolvem a compra de um apartamento. Avalie criteriosamente a sua real condição e o que cabe no orçamento, especialmente se for optar por um financiamento. Muita gente peca na avaliação e enfrenta sérios problemas na hora de pagar as parcelas.
Além do valor pago ao vendedor, a compra de um imóvel envolve outras despesas:
Comprar um apartamento sem avaliar criteriosamente a sua real condição e o que cabe no orçamento, é um erro que pode gerar grandes dificuldades. Muita gente acaba esquecendo os custos extras que compõem a compra de um imóvel. Isso pode gerar surpresa, ou mesmo um aperto financeiro.
Antes de assumir uma conta que vai comprometer a sua renda por muito tempo, é fundamental que você esteja preparado para fazer uma boa reserva para enfrentar as emergências.
Embora a compra direta com a construtora permita um planejamento mais tranquilo e traga mais vantagens, agir com um pouco de prudência é sempre uma decisão inteligente.
Não existe uma regra para determinar quanto você deve ter como reserva de emergência. Mas ela será útil para não atrasar o pagamento das prestações do imóvel, ou para não atrasar o pagamento da escola dos seus filhos, plano de saúde, condomínio, água, energia, internet ou fatura do cartão de crédito, por exemplo. Tente reduzir os seus gastos e até mesmo deixe um capital reservado para conseguir lidar com dificuldades que possam decorrer durante esse processo.
Conheça seu limite financeiro e até onde você pode ou quer ir. Simule seu novo estilo de vida. Será que você é capaz de suportar esse peso no seu orçamento todos os meses? Que tipo de impacto isso vai gerar na sua vida financeira?
Tente viver por alguns meses com uma renda familiar menor. Ao receber seu salário, reserve o dinheiro correspondente para pagar os custos. Depois de três meses, você já terá uma ideia superficial do impacto que sofrerá na sua renda. Agora considere que isso vai durar vários anos.
Colocando tudo na ponta do lápis, fica mais fácil ajustar sua rotina para controlar os gastos durante o período, sem comprometer muito sua qualidade de vida.
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