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Planejar o futuro é pensar nas melhores formas de investir dinheiro. Segurança, liquidez, retorno… é preciso analisar bem cada detalhe antes de tomar uma decisão de onde aplicar. Historicamente, os imóveis são uma das formas mais tradicionais de investimento. É o tipo de negócio feito para quem quer evitar dores de cabeça com as flutuações de mercado financeiro sem abrir mão do lucro. 

 

Quer entender mais sobre esse tipo de investimento? Continue a leitura do nosso post e descubra 10 motivos para investir em imóveis. 

 

1 – É UM INVESTIMENTO SEGURO

 

Alinhar os investimentos pelo nível do risco é uma estratégia bastante utilizada pelos investidores que buscam minimizar as perdas financeiras. Nesse ponto, temos investimentos de alto risco e investimentos de baixo risco.

 

O investimento no mercado imobiliário é considerado um dos tipos mais seguros. Isso porque, ao comprar uma casa, apartamento, sala comercial ou terreno, você está adquirindo um patrimônio físico (pode ser visto e tocado), que tende a se valorizar com o tempo e, também, não pode ser facilmente roubado ou tomado, como acontece com bens como carros ou joias. 

 

Repare: em todas as atividades da nossa vida, há sempre um imóvel envolvido: um lugar para morar, para trabalhar, para se exercitar, para fazer as compras do mês… O que isso significa? Que mesmo em um período de crise, sempre existirá demanda por imóveis. Este é um tipo de investimento imune à quebra de bancos e quedas bruscas no mercado financeiro, que não pode ser congelado pelo governo, como a poupança. 

 

Investir em imóveis é, sem dúvida, a forma de investimento historicamente mais estável, e está entre os investimentos de menor risco disponíveis no mercado. 

 

2 – AUMENTO DE PATRIMÔNIO

 

Investimentos seguros e duráveis têm tudo a ver com formação de um patrimônio. Empresas e pessoas que investem na formação patrimonial têm nos imóveis uma das suas linhas de investimento prioritárias. 

 

3 – RESISTÊNCIA AO TEMPO

 

Imóveis são bens duráveis. Seu uso se dá ao longo dos anos, perdurando por gerações. Casas e apartamentos podem se tornar uma fonte de renda para seus filhos. Seja na venda, na locação ou mesmo para evitar o aluguel. Ou seja: caso você decida manter o apartamento pela vida toda, deixa como legado para seus filhos. Eles, ao recebê-lo, têm a mesma chance de usar o imóvel e passá- lo para a próxima geração. 

 

4 – POTENCIAL FONTE DE RENDA

 

Investir em imóveis permite que você gere uma renda passiva – uma espécie de salário que não depende do seu esforço. E por mais que muita gente se esforce para comprar um imóvel, sabemos que vários não vão conseguir. Por isso, sempre haverá procura de um bom imóvel para alugar – uma demanda que raramente diminui, mesmo em tempos de crise. 

 

5 – BOAS CHANCES DE RENTABILIDADE

 

Quem investe em imóveis, não procura qualquer imóvel em qualquer localização. E bons imóveis em boas localizações geralmente trazem boa rentabilidade.  Ao escolher algo em uma área com altos índices de valorização, a tendência é que, com o tempo, o valor desse bem aumente de forma constante e significativa – sem que, para isso, você precise se preocupar com as flutuações do mercado. 

 

6 – POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO 

 

Investimentos imobiliários dão melhores resultados no médio e longo prazo. Em mais ou menos tempo, um imóvel vai se valorizar. Conforme o contexto macroeconômico do momento, o grau de valorização pode ser maior ou menor. 

 

7 – LIQUIDEZ

 

É tranquilizador saber que seu patrimônio tem liquidez e, eventualmente, possa ser vendido com facilidade e transformado em dinheiro. Para isso, procure sempre imóveis que apresentem diferenciais relevantes para os moradores – e que costumam ser mais valorizados no mercado. 

 

8-  SAIR DO ALUGUEL

 

O custo com moradia costuma consumir uma parte importante dos seus ganhos? Essa situação desconfortável atinge não só a vida financeira, mas todos os aspectos do cotidiano de quem vive de aluguel. O pagamento do aluguel é um péssimo investimento, uma vez que o dinheiro só resolve temporariamente a questão do morar e jamais retorna para o locatário. 

 

9 – DIVERSIFICAÇÃO

 

Ter um portfólio de investimentos diversificado reduz os riscos do investidor. Nesse sentido, ter uma parte do dinheiro alocado em imóveis é interessante até mesmo para aqueles que preferem investir na bolsa de valores – seja de forma direta, comprando um imóvel, ou indireta, através de fundos imobiliários. 

 

10 – PROTEÇÃO DA INFLAÇÃO

 

O INCC (Índice Nacional da Construção Civil) é uma espécie de índice de inflação de preços do setor da construção civil. Ele é o indexador responsável pelos reajustes nas parcelas da compra de um apartamento, no valor dos aluguéis e outros pagamentos e transações do mercado imobiliário. Quem investe em imóveis protege de forma direta o poder de compra do seu dinheiro. 

 

A gente é suspeito para falar, mas quem está considerando realizar qualquer tipo de investimento, precisa considerar investir em imóveis. Com atenção e uma boa pesquisa, você vai encontrar boas oportunidades de imóveis diferenciados, de boas localizações e com ótima liquidez. 

 

E você, já sabe qual é seu perfil de investimento? Compartilhe com a gente nos comentários. E assine nossa newsletter para continuar recebendo mais conteúdos imobiliários no seu email.

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MENOS METROS QUADRADOS, MAIS NEGÓCIO: SAIBA QUANDO UM APARTAMENTO DE 60M² É MAIOR QUE UM DE 70M². https://wikihaus.com.br/menos-metros-quadrados-mais-negocio-saiba-quando-um-apartamento-de-60m%c2%b2-e-maior-que-um-de-70m%c2%b2/ https://wikihaus.com.br/menos-metros-quadrados-mais-negocio-saiba-quando-um-apartamento-de-60m%c2%b2-e-maior-que-um-de-70m%c2%b2/#respond Thu, 15 Aug 2019 11:20:49 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=52834 Não é raro ouvirmos “valor do metro quadrado” quando a conversa é sobre comprar um apartamento. Mas você sabia que, […]

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Não é raro ouvirmos “valor do metro quadrado” quando a conversa é sobre comprar um apartamento. Mas você sabia que, conforme a disposição dos espaços na planta, um apartamento de 60m², por exemplo, pode ser maior que um de 70m²?

 

Isso mesmo. Continue a leitura e aprenda a identificar uma situação dessas. Na hora de decidir entre um apartamento ou outro, dominar o assunto pode ser fundamental para garantir um bom negócio.

 

SUAS PRIORIDADES SEMPRE EM PRIMEIRO LUGAR.

A gente não cansa de repetir: comece sempre sabendo quais são as suas prioridades com relação ao apartamento. Uma dica bastante útil é fazer uma lista do que realmente importa, organizando tudo em 4 grupos:

 

  • O que é essencial?
  • O que eu gostaria de ter mas posso abrir mão?
  • O que eu NÃO gostaria que meu imóvel tivesse, mas posso aceitar se o imóvel me agradar.
  • O que meu imóvel NÃO deve ter de forma alguma?

 

A partir daí, fica mais fácil entender o que você precisa e, também, avaliar a planta do seu apartamento ideal.

 

OS ESPAÇOS ESTÃO SENDO BEM APROVEITADOS?

 

Essa é a grande pergunta neste caso. Por exemplo: quanto as áreas de circulação do apartamento representam na metragem privativa?

 

Um apartamento de 70m² que tenha um corredor de 10,5m² acaba oferecendo menos área realmente útil aos moradores. Eventualmente, é mais interessante um apartamento de 60m² que não tenha corredor…

 

Outra situação: o apartamento de 70m² apresenta uma área de serviço com 13m². Já o apartamento de 60m² conta com uma lavanderia e bicicletário compartilhados no prédio: tudo isso significa que você pode “tirar de dentro de casa” todos os itens que costumam ficar nestes locais, aproveitando melhor os espaços privativos para ampliar seu conforto.

 

E nesse quesito, o conforto pode significar coisas diferentes conforme o perfil de cada morador. Uma área social grande faz mais o tipo de quem gosta de receber os amigos. Existem ótimas plantas com livings grandes e quartos menores.

 

Já quem prefere manter o apartamento como um refúgio só seu, a área íntima ganha mais peso. E aí um apartamento com uma suíte grande e um living menor e integrado pode até ser mais interessante.

 

Tem aqueles que estão buscando um home office (escritório de trabalho em casa). E aí o melhor imóvel vai permitir criar um espaço para organizar mobília e equipamentos de trabalho, e até mesmo realizar a recepção de uma pessoa.

 

Claro, tudo isso precisa fazer sentido para você. Suas necessidades determinam a importância de cada um dos fatores avaliados.

 

Às vezes, você pode encontrar uma flexibilidade maior no layout interno de um apartamento menor…

 

E você? Já encontrou o imóvel do tamanho certo para sua vida? Conte pra gente aqui nos comentários.

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Na hora de procurar apartamento, você vai acabar olhando muitas opções. Tem que ser assim, mesmo que boa parte da sua pesquisa aconteça pela internet. E não vai ser difícil encontrar boas alternativas em imóveis vendidos na planta.

 

A questão é que nem sempre você vai poder contar com um apartamento decorado para poder sentir como vai ser viver naquele lugar. Nessa hora, saber avaliar a planta do apartamento pode ser muito útil para definir rapidamente se aquele imóvel atende ou não às suas necessidades. Conforme o resultado, você nem perde a visita.

 

Até aí, tudo certo. Só um pequeno detalhe: a maioria das pessoas não tem o hábito de analisar plantas. Muito menos de comprar imóveis com frequência. Então, como avaliar uma planta e quais detalhes analisar antes de fechar negócio? Confira a seguir no nosso post.

 

A PRIMEIRA PERGUNTA: VOCÊ SABE O QUE É A PLANTA?

 

A planta, ou planta baixa, é a forma de representar a estrutura de uma casa. Imagine que você está olhando uma casa de cima, e conseguiu tirar o telhado e a laje para ver o interior. É um desenho feito em escala que ilustra como será a distribuição de espaço entre cômodos, pisos, ambientes internos e externos, os acessos.

 

Além de permitir essa visualização dos espaços, a planta é uma forma eficiente de avaliar vários detalhes importantes: vai dar para acomodar a mobília que você já possui? Há um bom aproveitamento da luz natural? Você vai querer integrar ou adaptar algum ambiente?

 

LENDO A PLANTA.

 

Muitas plantas baixas são desenhadas com uma sugestão de mobília e elementos básicos (chuveiro, vaso sanitário, local do fogão…). Isso serve para mostrar o potencial do espaço. Fique atento, principalmente em apartamentos menores. Analise a escala dos espaços e, também, dos móveis. Ao redor do desenho, você encontrará as medidas de cada parede ou cada cômodo, qual a distância entre parede e porta, e assim por diante.

 

Cada cômodo traz escrito o que ele será: quarto, cozinha. As portas são representadas por um traço grosso e contínuo com um arco. Esse arco mostra para que lado a porta deve abrir e marca o espaço de abertura dela. As larguras mais comuns de porta são: 70cm para banheiros, 80cm para cômodos internos e 90 cm para as portas externas. Caso isso não esteja na planta, questione quem estiver apresentando o empreendimento para você.

 

O QUE OBSERVAR AO AVALIAR A PLANTA?

 

  • Distribuição dos cômodos

Observe a distribuição de espaço entre os cômodos. Alguns apartamentos possuem, por exemplo, quartos minúsculos e banheiros enormes, o que faz com que o imóvel tenha grandes áreas inutilizadas.

 

Nessa mesma linha, um outro ponto: quanto as áreas de circulação do apartamento representam na metragem privativa? Um apartamento de 60m2 que tenha um corredor de 10m2 acaba oferecendo menos área realmente útil. Eventualmente, é mais interessante uma planta de 55m2 sem corredor, por exemplo. Outras vezes, você vai encontrar plantas onde todos os espaços foram bem aproveitados, porém os cômodos são pequenos.

 

Seu jeito de viver também influencia essa análise. Se você gosta de receber os amigos ou ficar com toda a família, uma área social generosa faz mais sentido. Procure por plantas com livings amplos, existem ótimas opções. Neste caso, geralmente os quartos acabam sendo um pouco menores.

 

Você pode preferir uma suíte enorme e um closet, mesmo que, para isso, precise integrar living, cozinha e varanda. Sua empresa está proporcionando flexibilidade de horário? Home office também? Nesse caso, procure na planta um espaço para organizar suas coisas de trabalho, e até mesmo para receber algum contato ou realizar uma pequena reunião.

 

  • Distribuição dos móveis

Tente imaginar como seria a distribuição da mobília nos espaços do apartamento. Você pode se deparar tanto com situações onde não vai conseguir acomodar seus móveis como situações em que a planta parece ter sido feita sob medida para eles.

 

  • Pisos e pavimentos

Se o imóvel tem mais de um pavimento (como coberturas ou duplex), você precisa analisar a planta de cada um. Não deixe de avaliar cada uma, principalmente se precisar fazer adaptações e reformas futuras.

 

  • Orientação solar e aproveitamento da luz natural

As aberturas são amplas? Isso permite a entrada de luz natural e ventilação durante diferentes momentos do dia. Além de deixar os ambientes mais acolhedores, também representa uma economia com luz no fim do mês.

Sobre a posição do apartamento com relação ao sol, os que recebem o sol da tarde têm mais chances de ficarem muito quentes por um período maior do dia. Em geral, os imóveis que recebem o sol da manhã são mais valorizados.

 

  • Espaços externos

Algumas plantas também ilustram a sua vaga de garagem e os espaços comuns do condomínio (salão de festas, piscina e academia, playground)… Mas nem sempre elas são apresentadas. Por isso, ao avaliar a planta da unidade, pergunte também sobre a existência de plantas dessas áreas.

 

A PLANTA DO MOMENTO.

 

A gente está vendo um monte de transformações acontecendo por todos os lados. É interessante analisar que as mudanças da sociedade refletem em novos modelos de plantas e apartamentos. Há 30 anos, um apartamento de 70 m² era considerado pequeno. Hoje, é grande.

 

No mesmo período, vimos os modelos familiares se multiplicarem e cada vez mais as pessoas se voltarem para o lar, principalmente pela ausência de segurança em grandes cidades. Isso vem permitindo também uma mudança radical na planta dos imóveis. A forma de morar das pessoas vêm se tornando cada vez mais prática e funcional, e esse estilo de vida também pede uma resposta das incorporadoras.

 

Ter flexibilidade no layout do apartamento é uma boa pedida para quando você decidir mudar a decoração, precisar hospedar algum familiar, ou ver a família aumentar com a chegada de um baby. São as suas necessidades que ditam o que é importante ou não. Uma planta versátil facilita a convivência e permite adaptar a casa à uma nova rotina, sem precisar mudar.

 

As áreas comuns do prédio também mudaram. Em muitos condomínios, a área de serviço dos apartamentos está sendo substituída por máquinas de lavar e secar compartilhadas. Prédios com infraestrutura mais inteligente oferecem um uso mais coerente das áreas comuns. Isso possibilita viver melhor mesmo em uma planta de metragem menor, com a vantagem de pagar menos no IPTU e no condomínio.

 

Avaliar a planta de um apartamento é uma experiência que mexe com a nossa imaginação. Mas antes de avaliar bem uma planta, você precisa avaliar qual o momento atual da sua vida. Reflita sobre onde você está agora e qual caminho deseja seguir num futuro próximo. Entenda o que você precisa. Como vai ser sua rotina ali dentro?

 

Assim fica mais fácil saber que tipo de planta de apartamento se encaixa mais no seu perfil.

 

Você já teve alguma experiência avaliando plantas? Então compartilhe sua história aqui nos comentários.

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Saiba porque nunca existirão dois apartamentos iguais https://wikihaus.com.br/nunca-existirao-dois-apartamentos-iguais-saiba-porque/ https://wikihaus.com.br/nunca-existirao-dois-apartamentos-iguais-saiba-porque/#respond Thu, 25 Jul 2019 20:13:10 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=52694 Um apartamento nunca é exatamente igual ao outro. Mas como comparar corretamente o preço de dois imóveis diferentes? Na hora […]

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Um apartamento nunca é exatamente igual ao outro. Mas como comparar corretamente o preço de dois imóveis diferentes? Na hora da sua pesquisa, essa é uma questão importante. Então, nada melhor do que aprender a avaliar o custo-benefício de um imóvel e as variáveis que influenciam o seu valor de venda.

 

• PRIMEIRO SAIBA QUAIS OS CRITÉRIOS INFLUENCIAM O VALOR DE UM IMÓVEL

 

Muitos aspectos alteram a valorização ou a depreciação de um imóvel. É uma análise complexa, que precisa ir além das cifras. Você precisa trazer critérios técnicos para avaliar opções semelhantes. Só assim poderá ter uma estimativa mais correta do valor médio de um imóvel com base em outros da mesma região.

 

1.  Localização

Regiões que oferecem conveniência, mobilidade, opções de lazer, natureza e trabalho são boas para morar e, consequentemente, costumam ser mais valorizadas. Os imóveis disponíveis nessas regiões, acompanham essa valorização. Mas também podemos encontrar diferenças de valor dentro do mesmo bairro. Algumas ruas podem ser mais caras que outras, devido a fatores como história, arborização, tranquilidade e pontos atrativos de comércio e serviço.

 

2.  Tipo de imóvel

É preciso comparar o valor de imóveis de tipos e tamanhos semelhantes e aqueles localizados em seu bairro vendidos recentemente para se ter uma ideia de média de preços. O valor do metro quadrado de sua região também é uma informação muito importante no momento de definir um patamar de investimento.

 

Se o imóvel acabou de ser reformado e recebeu diversas melhorias (como armários embutidos, por exemplo, renovação da rede elétrica e outros) é normal o valor estar mais alto do que o metro quadrado praticado na área.

 

3.  Idade do imóvel

O tempo de uso também influencia no preço do imóvel. Um apartamento pode apresentar desgastes naturais nas redes hidráulica e elétrica. As aberturas mais antigas, na maioria das vezes de madeira, podem ter sido infestadas por cupins. A necessidade de reforma (ou personalização) pode ser um argumento a seu favor na hora de negociar o preço de um apartamento.

 

4.  Acabamento

A qualidade dos acabamentos e materiais, a harmonia entre eles e a concordância com o estilo da construção podem elevar muito o valor do imóvel. Sua conservação é outro fator muito relevante para a valorização da propriedade.

 

5.  Infraestrutura do condomínio

Itens de lazer como piscina, sauna, academia, salão de jogos ou de festas, área gourmet e jardins são grandes atrativos e tendem a valorizar o imóvel. Elevadores aumentam o preço das unidades do condomínio. Se forem elevadores com senha de acesso ao andar são ainda mais valorizados.

 

Além disso, a tecnologia disponibilizada é um grande diferencial. Wi- Fi, câmeras de segurança, sensores de presença e vigilância 24 horas são itens valorizadíssimos.

 

6.  Orientação solar

A incidência de luz solar é um fator importante na hora de precificar o imóvel, pois proporciona economia de energia elétrica e conforto térmico.

 

Conheça a incidência da luz solar de acordo com a posição do imóvel:

-Ao norte: luz solar o dia inteiro

-Ao leste: luz solar pela manhã

-A oeste: luz solar à tarde

-Ao sul: quase não recebe luz solar no inverno e, no verão, somente nas primeiras horas da manhã e nas últimas horas da tarde.

 

7.  Vagas de garagem

Imóveis que contam com mais vagas por apartamento são mais valorizados. Se são cobertas e escrituradas, a valorização aumenta ainda mais. Por outro lado, se você prefere não ter carro e se locomover com o uso de meios alternativos de transporte, considere que um imóvel sem vagas pode ser mais em conta.

 

8.  Andar

Ter uma vista para o bairro é um aspecto muito desejado, e também influencia no preço. Quanto mais alto é o andar em que está situado, mais valorizado é o apartamento. Agora que você conhece os principais pontos que influenciam no preço de um apartamento, está mais preparado para responder porque nunca existirão dois apartamentos exatamente iguais.

 

O importante é analisar imóveis em uma mesma categoria, permitindo uma comparação mais coerente.

 

Imagine dois apartamentos em um mesmo prédio, com a mesma planta. Um deles fica no 2º andar, e o outro, no 8º. Além disso, as unidades possuem acabamentos diferentes, sendo o do 8º andar mais harmonioso e com materiais superiores. Por estarem no mesmo condomínio, há muitos pontos em comum: localização, planta, número de cômodos e tipo de imóvel. Além disso, ambos estão voltados para a mesma face do prédio, possuem os mesmos itens de segurança e disponibilizam serviços idênticos de condomínio. Em contrapartida, há duas diferenças que devem justificar uma diferença de preço: o andar e o acabamento.

 

Por isso, mesmo que sejam 2 imóveis com a mesma planta e padrão de acabamento, ainda assim a diferença de andar vai gerar preços diferentes.

 

Como você viu, essa análise leva em conta muitos fatores. Defina sua necessidade e tenha visão de futuro. É o seu momento, os seus objetivos e as suas necessidades que ditam o que é importante ou não.

 

E depois conte tudo pra gente! Compartilhe sua história e conte como foi a sua busca.

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