{"id":50271,"date":"2018-01-14T17:38:45","date_gmt":"2018-01-14T19:38:45","guid":{"rendered":"https:\/\/wikihaus.com.br\/2020\/?p=50271"},"modified":"2018-01-14T17:38:45","modified_gmt":"2018-01-14T19:38:45","slug":"movimento-maker-porto-alegre-espacos-de-construcao-e-colaboracao","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/wikihaus.com.br\/movimento-maker-porto-alegre-espacos-de-construcao-e-colaboracao\/","title":{"rendered":"Movimento Maker em Porto Alegre: espa\u00e7os de constru\u00e7\u00e3o e colabora\u00e7\u00e3o"},"content":{"rendered":"

V\u00eddeos, cursos, tutoriais. J\u00e1 reparou o quanto a internet est\u00e1 repleta de conte\u00fados que ensinam a construir, consertar, modificar e fabricar? As novas tecnologias t\u00eam estimulado muito o fazer com as pr\u00f3prias m\u00e3os, de forma conjunta e colaborativa. Afinal, como a pr\u00f3pria economia criativa<\/a> prop\u00f5e, n\u00e3o basta fazer: \u00e9 preciso compartilhar.<\/p>\n

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Disseminar experi\u00eancias e conhecimentos, como forma de encontrar solu\u00e7\u00f5es e conectar pessoas, \u00e9 uma das premissas do movimento Maker<\/strong>. Nascida como uma extens\u00e3o da corrente Fa\u00e7a Voc\u00ea Mesmo (Do It Yourself – DIY), essa tend\u00eancia quer que voc\u00ea v\u00e1 al\u00e9m do consumo e assuma a frente de produ\u00e7\u00e3o, considerando a no\u00e7\u00e3o de comunidade e v\u00ednculo com as pessoas e com o mundo.<\/p>\n

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Nesse post, vamos falar um pouco mais sobre esse movimento e sobre como voc\u00ea pode come\u00e7ar hoje mesmo. Porto Alegre j\u00e1 faz parte desse cen\u00e1rio e os espa\u00e7os Makers j\u00e1 est\u00e3o invadindo a capital ga\u00facha, tudo em prol da constru\u00e7\u00e3o conjunta de ideias<\/strong>. Quer ver? Ent\u00e3o, prepare sua imagina\u00e7\u00e3o para colocar a m\u00e3o na massa!<\/p>\n

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O que \u00e9 ser Maker e o que s\u00e3o makerspaces?<\/h2>\n

A origem de tudo est\u00e1 na d\u00e9cada de 1970, com o advento da computa\u00e7\u00e3o pessoal, mas sempre esteve presente de alguma forma na vida do ser humano. Ser maker \u00e9, literalmente, ser fazedor, dar vida a grandes ideias e \u00e0 resolu\u00e7\u00e3o de problemas. \u00c9 brincar de ser criador, \u00e9 impulsionar a inven\u00e7\u00e3o, \u00e9 dar vas\u00e3o a coisas inovadoras.<\/p>\n

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Foi a partir do surgimento da revista Make<\/a> (em janeiro de 2005) e do lan\u00e7amento da grande feira Maker Faire<\/a>, proposta pela publica\u00e7\u00e3o, que o movimento Maker come\u00e7ou a ganhar adeptos ao redor do mundo. O lan\u00e7amento de impressoras 3D autoreplic\u00e1veis, que permitiam a cria\u00e7\u00e3o de prot\u00f3tipos a baixo custo e por qualquer pessoa, tamb\u00e9m ajudou a impulsionar a tend\u00eancia – principalmente a partir do modelo RepRap<\/a>, lan\u00e7ado por Adrian Bowyer no in\u00edcio da d\u00e9cada de 2000.<\/p>\n

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Mas, muito al\u00e9m da cultura do \u201cfazer\u201d est\u00e3o valores que sustentam a corrente Maker. Eles est\u00e3o esclarecidos no The Maker Movement Manifesto<\/a>, publicado por Mark Hatch em 2013, considerado a B\u00edblia Maker. S\u00e3o nove os pilares que fortalecem o movimento:<\/p>\n

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