Arquivos Design Thinking - Wikihaus https://wikihaus.com.br/tag/design-thinking/ Uma incorporadora baseada na colaboração Mon, 05 Feb 2018 00:53:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://wikihaus.com.br/2020/wp-content/uploads/2024/05/cropped-favicon-wiki-32x32.png Arquivos Design Thinking - Wikihaus https://wikihaus.com.br/tag/design-thinking/ 32 32 Hack The City: ideias que geram impactos positivos nas cidades https://wikihaus.com.br/hack-the-city-ideias-que-geram-impactos-positivos-nas-cidades/ https://wikihaus.com.br/hack-the-city-ideias-que-geram-impactos-positivos-nas-cidades/#respond Mon, 05 Feb 2018 00:53:11 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=50359 A melhor forma de reclamar é fazendo. Esse é o pensamento do Hack The City, uma iniciativa que visa ir […]

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A melhor forma de reclamar é fazendo. Esse é o pensamento do Hack The City, uma iniciativa que visa ir além das queixas, da vontade de mudar, da espera pelo outro para agir. Do verbo em inglês, hackear nada mais é do que a atitude incomum de conhecer e modificar aspectos para obter soluções e efeitos extraordinários, indo além do normal. Agora, imagine essa ação aplicada à sua vida, às ruas que você circula, à sua cidade.

 

Aqui na Wikihaus, acreditamos que a colaboração é a base de sustentação para todo e qualquer projeto. Criar a partir de ideias múltiplas, de olhares diferenciados e de realidades plurais contribui para a construção de cidades mais inteligentes, sustentáveis e ótimas para se viver. Consultar pessoas de diferentes áreas é uma das maneiras de promover a mudança. Já falamos um pouco sobre isso aqui.

 

Essa superideia da Shoot The Shit conversa muito com esse tipo de pensamento: acredita que todos somos capazes de transformar o mundo em um lugar mais criativo, divertido e colaborativo. Desde 2010, o Hack The City vem sendo realizado por meio de ações inovadoras na cidade de Porto Alegre, em workshops, encontros, congressos e eventos. Sua última edição, em abril de 2017, no Rio de Janeiro, foi financiada via crowdfunding e além do objetivo de impactar meio milhão de pessoas, deu origem a uma websérie e um guia de replicação de projetos – para inspirar mais lugares pelo Brasil.

 

Quer saber mais? Embarca nessa com a gente, acompanhe uma história sensacional e inspire-se para hackear sua própria cidade!

 

Bons motivos para hackear a cidade de forma colaborativa

48h para inspiração e troca de ideias fora do status quo, em um lugar sensacional, e com uma grana para colocá-las em prática. Parece um sonho? Foi a oportunidade que 25 jovens inquietos e com espírito fazedor tiveram no Hack The City Rio de Janeiro, edição realizada em abril do ano passado. O objetivo? Construir cinco projetos que impactassem positivamente a cidade e as pessoas que a habitam. Tudo como uma forma de fazer por conta própria aquilo que se cobra do governo ou de outras instituições.

 

No primeiro episódio da websérie Hack The City, é possível entender como funciona a imersão no projeto. Se (auto)reconhecer, entender como se pode ajudar a cidade e compartilhar suas próprias histórias fazem parte da iniciação para transformar. Algo que você também pode replicar no lugar onde vive!

 

 

Sem a colaboração, nada seria possível. Todo mundo sabe que juntos somos mais fortes, não é? É por isso que um dos principais focos do Hack The City é estimular o pensamento colaborativo. Entender que o grupo é sempre mais inteligente que o mais inteligente do grupo. A partir dos conhecimentos diversos, das diferentes histórias e percepções sobre o lugar onde se vive, é possível criar ideias realmente inovadoras. Ainda durante o processo de imersão, os participantes foram divididos em grupos com diferentes causas: cidade para pessoas, desigualdade social e educação.

 

No segundo episódio da websérie, inicia-se a discussão sobre quais perguntas vão ajudar a nortear os projetos. Afinal, o que move o mundo são as perguntas, não as respostas. E foram cinco as questões guias:

 

  • Como podemos estimular o rolê pela cidade?
  • Como podemos reconectar as pessoas através de não lugares?
  • Como podemos estimular a autoreflexão e empatia em relação a gênero, sexualidade e raça?
  • Como podemos contribuir para o empoderamento de mulheres das comunidades?
  • Como utilizar a cidade como interface de aprendizagem, valorizando o saber coletivo?

 

 

Como nasce uma ideia (e como ela é replicada)?

O brainstorm é o momento onde as ideias tomam conta da mente, são compartilhadas e nada (nem ninguém) podem ousar dizer que não fazem sentido. É o momento de colocar para fora tudo de mais criativo que nos habita. É assim que as ideias nascem e é isso que podemos realmente transformar nossas realidades. Quando mais pessoas se perguntam juntas, mais respostas interessantes emergem. Anotar as ideias, ter o máximo de ideias possível, não dizer não, aceitar o silêncio e divertir são as regras básicas para avançar projetos. Se falamos em transformação de cidades, falamos principalmente de indivíduos. O que pode gerar uma reação interessante em quem vê? Esse deve ser o motivador!

 

No terceiro episódio, é possível entender como fazer nascer ideias simples, criativas e replicáveis que gerem impacto real e positivo sobre a cidade. Uma lição inspiradora, para levar para todos os âmbitos da vida.

 

 

Depois de reunir tudo o que vem na mente, é chegada a hora de discutir, de conversar, de refletir. Afinal, já diria Raul: sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade. Poder compartilhar seus pensamentos é uma ótima forma de pensar sobre eles. Dar e receber feedbacks é uma ótima práticas para fazer florescer projetos. Mas, como dar retornos de uma forma positiva e construtiva? A prática do “eu gostei, eu gostaria” é uma excelente alternativa.

 

No quarto episódio da websérie, você confere como essa prática colaborativa pode impulsionar seus projetos e fazer suas ideias decolarem. Ideias pensadas não podem ser ideias fechadas!

 

 

Colocar as ideias em prática também faz parte do processo criativo. Infelizmente (ou felizmente) é preciso saber delimitar as ideias. É impossível transformar o mundo todo e é impossível fazer qualquer mudança do dia para a noite. Tornar as ideias mais simples pode ser uma forma de realmente colocar em prática aquilo que se quer. As transformações precisam se dar de uma forma simples e até pequena. Modificando aos poucos, ganha-se tempo e incentivo para ir contagiando tudo ao seu redor.

 

O quinto episódio da websérie fala justamente sobre como é essencial simplificar as ideias, não só como forma de conseguir agir hoje mesmo, mas pensando em como se fazer entender. Simplificar não se trata de diminuir, se trata de escalar, de multiplicar.

 

 

Repensar problemas, expor ideias e colocar as mãos na massa

Achar um novo propósito para algo que não se gosta. Essa é uma das intenções de hackear. Pense em tudo o que você não gosta no lugar onde vive, em tudo que incomoda você, em tudo que poderia ser diferente. Como você poderia ressignificar esses problemas? Esperar por outras pessoas, pela prefeitura, pelas grandes empresas nem sempre é uma boa alternativa. Ter coragem e fazer a diferença com o que se tem é possível, e nem sempre você precisa de autorização para isso. Mesmo que você não consiga cuidar do saneamento básico, colocar uma faixa de segurança onde não existe ou mesmo fazer com seu vizinho também separe seu lixo, você pode criar mecanismos que chamem a atenção de outras pessoas, que engajem e que promovam a mudança.

 

No sexto episódio da websérie, podemos refletir um pouco sobre resistência e persistência. Confiar no processo e aproveitar o caminho são determinantes para impactar.

 

 

Jogar suas ideias para o mundo, apresentar seus motivos, suas intenções. Expor também é uma forma de reflerir. No sétimo episódio da websérie, os participantes do Hack The City apresentam seus projetos e justificam suas escolhas, mostram como não só final é importante, mas todo o caminho até ele. Em poucos dias, eles precisavam colocar a mão na massa. Em poucos dias, você também pode fazer a diferença onde vive.

 

 

Chegada a hora de colocar os sonhos em prática. Algo que parece tão distante e tão difícil, mas que na verdade é resultado da atitude, da vontade de fazer, do desejo de mudar. Muros, postes, passarelas, paradas de ônibus, calçadas, asfalto. Lugares por onde passamos e nem reparamos. Por que não transformá-los em locais de reflexão? Esqueça as matérias de TV ou vídeos sensacionais nas redes sociais. Você também pode transformar e agir hoje mesmo. Em dois dias e meio, o Hack The City colocou em prática cinco projetos incríveis, com muita criatividade e pouca grana. Fazer é maior do que dizer, só é preciso mão na massa e no coração.

 

No último episódio da websérie, você pode conferir uma prévia dos projetos que saíram da imersão, ganharam as ruas da cidade e já estão inspirando milhares de pessoas.

 

 

Ficou empolgado? Ótimo! Essa não é a última edição do Hack The City. Muito mais coisas legais podem vir por aí. Acesse o site do projeto e faça a próxima edição acontecer. Independente da área que você atua, o Hack The City impulsiona pessoas a criar projetos que transformem cidades pelo Brasil. E saiba: você também pode reunir pessoas da sua cidade e começar a fazer a diferença hoje mesmo. Vamos mudar juntos? 🙂

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10 documentários que todo o designer deve assistir na Netflix https://wikihaus.com.br/10-documentarios-que-todo-o-designer-deve-assistir-na-netflix/ https://wikihaus.com.br/10-documentarios-que-todo-o-designer-deve-assistir-na-netflix/#respond Mon, 12 Jun 2017 20:22:06 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=47699 Quem trabalha na área da criatividade sabe que tem dias que é bem difícil encontrar inspiração para criar. Já publicamos […]

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Quem trabalha na área da criatividade sabe que tem dias que é bem difícil encontrar inspiração para criar. Já publicamos aqui no blog algumas leituras para pessoas criativas e inovadoras e hoje reunimos filmes e documentários que podem ser ótimos aliados nesse momento. Para inspirar o seu próximo processo criativo, separamos 10 documentários que todo o designer deve assistir na Netflix!

Abstract – The Art of Design

Levando o espectador para a arte e a ciência do design, a série documental da Netflix aborda a história de oito designers de diferentes ramos, estão entre eles Bjarke Ingels (arquiteto), Christoph Niemann (ilustrador), Es Devlin (cenógrafo), Ilse Crawford (designer de interiores), Paula Scher (designer gráfico), Platon (fotógrafo), Ralph Gilles (designer de automóveis) e Tinker Hatfield (designer da Nike).

 

 

Objectified

O documentário apresenta a produção de objetos como cadeiras, carros, celulares, notebooks, lâmpadas, rádio, entre outros. Além disso, designers contam o processo criativo e a sua influência no dia a dia.

 

 

Urbanized

A ideia deste documentário é mostrar o futuro das cidades onde vivemos, avaliando o crescimento demográfico, a concentração das populações nas grandes metrópoles e o desaparecimento de outras cidades. Durante o longa, são apresentados arquitetos e urbanistas como Rem Koolhaas, Oscar Niemeyer, Norman Foster e Alejandro Aravena.

 

 

EXIT Through The Gift Shop

Sobre streetart, o documentário mostra o artista Shepard Fairey espalhando sua arte pelos muros, escalando prédios, correndo da polícia, entre outras aventuras. Filmado em 2001, quando a arte de rua estava em ascensão, o longa traz diversos artistas famosos e fala sobre a história de Banksy. Após assistir o documentário, aproveite e confira as nove intervenções urbanas que levam mais arte e cultura para as ruas de Porto Alegre!

 

 

Indie Game – The Movie

Sobre videogames, o longa explora a rotina de duas equipes de designers que desenvolvem grandes sucessos de indie game.

 

 

Chef’s Table

Apesar de envolver gastronomia, o documentário explora o processo criativo dos maiores chefs do mundo. Além de apresentar os pratos, o longa mostra a gastronomia de uma maneira artística e sensível e nos faz perceber detalhes que não costumamos pensar quando estamos fazendo uma refeição!

 

 

Drew: The Man Behind the Poster

Drew Struzan é o artista que pinta cartazes de filmes como Star Wars, Indiana Jones e De Volta para o Futuro. O documentário apresenta seus pôsteres feitos à mão.

 

 

Art of Conflict

Na produção original da Netflix, os artistas expressam nos muros da Irlanda do Norte os problemas que a região enfrenta. O documentário explora os impactos e o futuro da arte de rua no país.

 

 

Eco de La Montaña

O longa acompanha a vida e o trabalho do artista Huichol Santos de La Torre, que vive no anonimato mesmo depois de estar presente na estação de metrô Palais-Royal – Museé du Louvre.

 

 

Beltracchi – A arte da Falsificação

Wolfgang Beltracchi falsifica quadros famosos e o documentário questiona o quanto uma arte pode ser verdadeira ou não! O longa também fala de valores e do mercado financeiro.

 

 

Inspire-se e compartilhe seus esboços criativos conosco aqui!

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As lições que o design thinking tem para você e para o mundo https://wikihaus.com.br/as-licoes-que-o-design-thinking-tem-para-voce-e-para-o-mundo/ https://wikihaus.com.br/as-licoes-que-o-design-thinking-tem-para-voce-e-para-o-mundo/#respond Wed, 07 Dec 2016 20:11:32 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=46353 O design thinking é um método inovador, com potencial de transformar o mundo. Nos últimos anos, essa metodologia relacionada ao […]

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O design thinking é um método inovador, com potencial de transformar o mundo. Nos últimos anos, essa metodologia relacionada ao “pensamento do design” tem ganhado cada vez mais destaque. Seu conceito está centrado na busca por soluções de problemas a partir das reais necessidades do mercado.

 

“O conceito de design thinking veio para revolucionar a maneira de encontrar soluções inovadoras para os problemas, soluções criativas focadas nas necessidades reais do mercado e não em pressuposições estatísticas.”

 

O foco central do design thinking é a busca por soluções inovadoras. Mas, o conceito vai além do que uma nova estratégia para o desenvolvimento de melhores produtos e serviços.

 

A partir da colaboração possibilita pensar em maneiras mais eficazes de descobrir as reais necessidades. Busca pela compreensão ampla dos problemas humanos.

 

 

Design thinking: abordagem interativa

Diante de um possível problema ou necessidade de inovação, o design thinking se orienta a partir de uma abordagem interativa. Ou seja, todos as partes envolvidas no processo (empresa, clientes, fornecedores, colaboradores internos, etc) são colocadas no centro de desenvolvimento e fazem parte da construção de novas ideias.

 

Com a inserção, a experiência e, principalmente, a empatia, o design thinking é um trabalho colaborativo que possibilita entender o problema sob diferentes visões. Dessa forma, a ação conjunta e a compreensão ampla do design thinking fazem do processo um pensamento crítico e criativo. Por meio dele se obtêm informações mais construtivas para propor soluções inovadoras focadas em necessidades.

 

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“O processo consiste em tentar mapear e mesclar a experiência cultural, a visão de mundo e os processos inseridos na vida dos indivíduos, no intuito de obter uma visão mais completa na solução de problemas e, dessa forma, melhor identificar as barreiras e gerar alternativas viáveis para transpô-las.”

 

Quatro etapas de abordagem

Na prática, podemos entender o conceito de design thinking a partir de um pensamento macro, baseado em quatro diferentes etapas de abordagem. Todas buscam a compreensão ampla do problema e a criação de soluções inovadoras: imersão, análise e síntese, ideação e prototipação.

 

  • Imersão: É a vivência do problema. Nesse primeiro momento são levantadas todas as informações possíveis. Há a aproximação de todas as partes envolvidas e a contextualização do problema, seja por meio de entrevistas, observações, acompanhamento, etc.
  • Análise e síntese: Consiste na organização de todas as informações coletadas na etapa de imersão. Os insights devem ser organizados de forma clara e resumida para auxiliar na compreensão do problema.
  • Ideação: É o momento de discutir abertamente sobre as ideias com o intuito de gerar soluções inovadoras para o problema encontrado. A ideação pode ocorrer por meio de brainstormings, mapas mentais, storyboards, workshops, entre outros.
  • Prototipação: Ajuda na validação da ideia gerada. É a concretização da ideia, a passagem do abstrato para o concreto, para que se apresente uma versão (protótipo) do que será desenvolvido.

 

O método do design thinking é uma forma eficaz de pensar. Ele pode ser aplicado em praticamente tudo que exija uma ideia mais “fora da caixa”. Pode facilitar até mesmo o fluxo criativo de quem trabalha com esta metodologia.

 

Aplicações do Design thinking

No Brasil, a metodologia pode ser encontrada nas empresas mais inovadoras. Um exemplo é o Itaú Unibanco. Sua cultura de inovação criou um ambiente propício para as reuniões de design thinking, a “Inovateca”.

 

A FGV realizou um estudo com gestores de design thinking do mundo todo. Cerca de 80% deles percebeu que as empresas geraram soluções mais criativas e eficazes quando passaram a utilizar esse método.

 

Apesar das grandes empresas serem ainda a maioria utilizando o método de design thinking , o conceito parece ganhar força a cada dia. Isso se deve à necessidade de repensar processos e inovar em um mercado cada vez mais competitivo e exigente.

 

design-thinking-2

 

O design thinking veio para propor um novo olhar na solução de problemas de todas as naturezas, sejam elas empresariais ou pessoais. É um método que utiliza principalmente as pessoas no centro do desenvolvimento de um projeto. Gera, assim, resultados mais desejáveis para elas, além de conceber soluções financeiramente e tecnicamente viáveis.

 

Muito mais do que um método capaz de trazer resultados mais assertivos para o mercado, o design thinking está transformando a maneira com que desenvolvemos a nossa criatividade e pensamos em soluções capazes de resolver os problemas de maneira colaborativa.

 

A inovação é um processo complexo e não linear. O design thinking é o método mais apropriado para explorar e encontrar soluções mais criativas e inovadoras para os nossos problemas.

 

Seu conceito propõe uma abordagem diferente para a construção de novas ideias. Tem como principal objetivo proporcionar às pessoas uma experiência mais completa.

 

Por essa razão, o design thinking é um método visionário. Tem o grande potencial de não transformar apenas empresas. Pode ajudar a transformar o mundo. O Design thinking se preocupa em produzir soluções que gerem novos significados e atendam às reais necessidades humanas.

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Seleção Wikihaus: os 10 espaços mais inovadores espalhados pelo país https://wikihaus.com.br/selecao-wikihaus-os-10-espacos-mais-inovadores-espalhados-pelo-pais/ https://wikihaus.com.br/selecao-wikihaus-os-10-espacos-mais-inovadores-espalhados-pelo-pais/#comments Mon, 05 Dec 2016 20:48:31 +0000 https://wikihaus.com.br/2020/?p=46343 Já falamos aqui no blog da Wikihaus de alguns dos espaços mais inovadores da nossa cidade que se você ainda […]

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Já falamos aqui no blog da Wikihaus de alguns dos espaços mais inovadores da nossa cidade que se você ainda não conferiu, vale muito a pena conhecer! Seja aqui em Porto Alegre ou em qualquer outro estado, o nosso país conta hoje com inúmeros lugares onde a criatividade, realmente, não tem nenhum limite quando se trata de espaços que fomentam a inovação.

 

Espaços como escolas criativas, coworkings e laboratórios de inovação estão crescendo cada dia mais no nosso país e inspirando diversas outras cidades brasileiras na criação de novos lugares.

 

Quer conferir alguns destes ambientes que estão fomentando a inovação e a criatividade no Brasil? Então confere neste post a nossa seleção de 10 espaços mais inovadores espalhados pelo país para você conhecer!

 

Google Space (Campus São Paulo)

Um espaço do Google em São Paulo destinado para empreendedores da cidade que queiram aprender, se conectar e fundar empresas de alto impacto que podem transformar o mundo.

 

O espaço é o primeiro Google Campus da América Latina e oferece acesso livre a todos os membros, contanto com coworking, auditório, salas de aula, salas de reunião e muito mais.

 

Onde fica?
Rua Coronel Oscar Porto, 70 – Paraíso – São Paulo

 

google-space

 

CUBO

Um espaço coworking desenvolvido pelo Itaú e que busca promover o encontro entre startups, investidores, mentores e pesquisadores, principalmente ligadas à área da tecnologia.

 

Onde fica?
Rua Casa do Ator, 919 – São Paulo

 

Impact Hub

O Impact Hub é uma comunidade global de empreendedores composta por negócios e projetos que promovem impacto positivo na sociedade de forma totalmente colaborativa.

 

Com espaços espalhados em mais de 60 cidades do mundo todo, no Brasil, o Impacto Hub está presente em cidades como São Paulo, Curitiba, Recife e Florianópolis.

 

Onde fica?
Em São Paulo, fica localizado na região da Paulista (Rua Bela Cintra, 409) e na Vila Madalena (Rua Fradique Coutinho, 914).

 

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Hub Escola

Uma escola do Impact Hub criada para pessoas inovadoras e inquietas que desejam gerar valor através do desenvolvimento de soluções viáveis aos problemas que a sociedade enfrenta.

 

A escola oferece subsídios para quem quer entrar no mercado de inovação social ou realizar projetos de impacto positivo.

 

Onde fica?
Impact Hub Floripa (Rodovia SC-401 km 4) e Impact Hub São Paulo (Rua Bela Cintra, 409 – Consolação)

 

Echos – Laboratório de inovação

Um laboratório de inovação localizado em São Paulo que reúne empresas e empreendedores que pensam e atuam no novo mundo e são obcecados por inovação.

 

O espaço oferece área de prototipagem, mesas que se movem pelo ambiente, boards espalhados pela sala e uma extensa biblioteca, tudo para despertar a criatividade e o trabalho colaborativo.

 

Onde fica?
Av. Jurema, 326 – São Paulo

 

Escola Design Thinking

Criada em 2012 pela Echos, a Escola Design Thinking é uma escola de inovação na prática que tem como objetivo formar uma nova geração de inovadores no país.

 

A escola oferece diversos cursos relacionados a temas como criatividade, negócios e tecnologia e tem o propósito de ser uma rede global, estando presente hoje em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília  e Porto Alegre.

 

Onde fica?
Rua Baluarte, 672 – Vila Olímpia – São Paulo

 

Perestroika

Uma escola de atividades criativas fundada em Porto Alegre que conta com os mais inusitados e variados cursos na área do empreendedorismo, comunicação, moda e gastronomia, por exemplo.

 

Iniciada na capital, a escola está espalhada hoje por diversas cidades pelo país, tais como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.

 

Onde fica?
Av. Coronel Lucas de Oliveira, 894 – Porto Alegre

 

perestroika

 

House of Work

Um espaço inovador e colaborativo de São Paulo que oferece um ambiente coworking para negócios, gastronomia e educação.

 

O House of Work funciona como um espaço múltiplo, com salas de reunião, cozinha e jardim para que os empreendedores das diferentes áreas possam trabalhar de maneira criativa.

 

Onde fica?
Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 47 – São Paulo

 

houseofwork

 

My Office

Localizado no Rio de Janeiro, o My Office é um espaço coworking que se mistura com ambientes privativos e abertos. Tem uma ambientação totalmente diferente, já que as mesas são dispostas em níveis diferentes.

 

Outro diferencial do lugar: o espaço é o único coworking carioca que não pára, funcionando 24 horas por dia.

 

Onde fica?
Av. das Américas, 700 – Rio de Janeiro

 

ACE Campus

Eleita a melhor aceleradora da América Latina, a ACE Campus é um espaço que fica localizado em São Paulo. Abriga startups que estão em estágio de aceleração, tornando-se um lugar que conta com muita inovação e networking.

 

Onde fica?
Av. Paulista, 171 – São Paulo

 

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