Arquivos Ciclismo - Wikihaus https://wikihaus.com.br/tag/ciclismo/ IMPACTOS POSITIVOS ALÉM DOS MUROS. Conheça na prática alguns empreendimentos já desenvolvidos pela Wiki. Fri, 13 Apr 2018 14:24:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wikihaus.com.br/2020/wp-content/uploads/2020/10/thumbWIKI.png Arquivos Ciclismo - Wikihaus https://wikihaus.com.br/tag/ciclismo/ 32 32 Gehl People: design urbano para aumentar a qualidade de vida https://wikihaus.com.br/gehl-people-design-urbano-para-aumentar-qualidade-de-vida/ https://wikihaus.com.br/gehl-people-design-urbano-para-aumentar-qualidade-de-vida/#respond Fri, 13 Apr 2018 14:24:50 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=50785 “Por que os arquitetos não se preocupam com as pessoas?”. Essa pergunta foi a semente para o arquiteto dinamarquês Jan Gehl mudar a sua perspectiva e deixar para trás o status quo de sua profissão na época. A partir daí, parou de focar no estilo e começou a pensar nas pessoas. Hoje, é um guru […]

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“Por que os arquitetos não se preocupam com as pessoas?”. Essa pergunta foi a semente para o arquiteto dinamarquês Jan Gehl mudar a sua perspectiva e deixar para trás o status quo de sua profissão na época. A partir daí, parou de focar no estilo e começou a pensar nas pessoas. Hoje, é um guru mundial do planejamento urbano.

 

A autora da seminal pergunta, feita no início da década de 1960, foi sua esposa Ingrid, uma psicóloga do desenvolvimento. Sem a provocação vinda de uma cabeça com formação distinta da sua, provavelmente a história de Gehl seria outra. Colher insights de outras áreas do conhecimento é um dos pilares do trabalho da Gehl People.

 

Assim são chamadas as equipes da Gehl Architects, fundada em 2000 em Copenhagen por Jan e sua aluna Helle Søholt. A empresa surgiu para colocar em prática na capital da Dinamarca as quatro décadas de pesquisa extensiva de Gehl. Após crescer e se internacionalizar, a organização hoje ajuda a melhorar a vida das pessoas em cidades do mundo todo.

 

Como atua a Gehl People

Em cada trabalho da Gehl People, o objetivo é sempre pensar em Cidades para Pessoas, que é o título do livro lançado em 2010 por Jan Gehl, já considerado um clássico do urbanismo. O trabalho é feito no sentido de criar um relacionamento benéfico entre as pessoas e o ambiente em que elas vivem, gerando qualidade de vida.

 

O conceito é transformado em projetos por uma equipe talentosa, dinâmica e internacional, com pessoas de diferentes origens. O segredo é uma abordagem aberta, otimista, curiosa e colaborativa, que passa por um viés não apenas da arquitetura, mas também das ciências sociais.

 

Como cientistas sociais, os membros da Gehl People observam como as pessoas utilizam o entorno onde vivem e como esse lugar impacta na sua qualidade e modo de vida. É investigado onde as pessoas andam, passam tempo e em que atividades se engajam. Dia e noite, durante a semana e também em sábado e domingo.

 

Como arquitetos, preocupam-se com a forma do ambiente construído e em atender às necessidades das pessoas. O trabalho sempre segue o princípio da cocriação, e as soluções obtidas para construir cidades para pessoas são encontradas justamente na intersecção entre a vida e a forma.

São Paulo para pessoas

As equipes da Gehl Architects desenvolvendo projetos de design urbano para prefeitos, ONGs e organizações públicas e privadas diversas. No Brasil, já prestaram serviços para um condomínio em Brasília e planejaram o espaço público de Pedra Branca (empreendimento de Palhoça, em Santa Catarina).

 

Além disso, os arquitetos da Gehl People fizeram trabalhos para a São Paulo Urbanismo, empresa pública do município de São Paulo. Em 2013, a equipe entregou uma série de projetos piloto para a maior cidade do Brasil, e dois deles foram implementados com sucesso.

Largo São Francisco

Um deles foi transformar um local público inutilizado em um espaço vibrante: o largo São Francisco. Além de estar no centro da cidade, onde naturalmente há um grande volume de pessoas circulando, no outro lado da rua fica a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

 

O largo, no entanto, não era um local convidativo, e os pedestres não se sentiam seguros em atravessar a rua. O projeto transformou uma área cercada em deck com espaço para descansar, guarda-sol, bicicletário, WiFi gratuito e banheiro público.

 

A sinalização de trânsito mudou, e foi pintada uma vistosa faixa de pedestres para facilitar a travessia. Hoje, a área tem 122% mais gente a ocupando. Se considerarmos apenas horário de pico, almoço e à noite, o volume de pessoas que transitam no local é 237% maior.

Largo do Paissandu

Outro projeto piloto que se tornou realidade foram as mudanças realizadas no Largo do Paissandu, também no centro, onde fica a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. Antes, pedestres andavam apenas nos limites do largo, onde estão as paradas de ônibus. Com a instalação de bancos e decks de madeira, a área de dentro do largo também passou a ser frequentada.

Nova York, Estados Unidos

Departamento de Transporte de Nova York tinha como objetivo reduzir o trânsito e aumentar o número de ciclistas e pedestres. Na famosa Times Square, Gehl People descobriu que 89% do espaço era destinado às ruas e apenas 11% às pessoas fora de veículos.

 

Os estudos motivaram a transformação de vários espaços ao longo da Avenida Broadway, a partir de um design centrado nas pessoas, tornando caminhar e andar de bicicleta muito mais agradável.

Chongqing, China

Na China, vizinhanças que antes priorizavam as pessoas se transformaram, desde a década de 60, em vias para veículos automotores. Isso em um país em que a grande maioria da população não possui carro.

 

Com seus estudos na cidade de Chongqing, o objetivo da Gehl People, em colaboração com órgãos chineses de sustentabilidade, foi focar nos links entre desenvolvimento urbano, espaço público, transporte público e sustentabilidade.

Istambul, Turquia

Os turcos também procuraram Gehl para tornar a sua mais importante cidade um lugar melhor para se viver e trabalhar. Os arquitetos descobriram que, na comparação com outras cidades, a península histórica de Istambul não oferece muito espaço público. As estratégias propostas já começaram a ser implementadas, com a “pedestrização” de mais de 200 ruas.

Para conhecer outros cases de projetos da Gehl People para construir cidades para pessoas, acesse o site da empresa. O que você achou da história e dos conceitos de Jan Gehl? Se gostou, compartilhe o conteúdo nas redes sociais. Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário abaixo.

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Spino: pela cultura do ciclismo https://wikihaus.com.br/spino-pela-cultura-do-ciclismo/ https://wikihaus.com.br/spino-pela-cultura-do-ciclismo/#respond Tue, 11 Jul 2017 19:46:25 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=48159 Imagine a seguinte história: 2008, um jovem estudante brasileiro se muda para Londres. Lá, evita andar de transporte público em função da grana e passa a se locomover de bicicleta – assim como outros milhares de jovens na cidade. Na época, estima-se que 12.000 pessoas pedalavam pelo centro de Londres durante a hora do rush […]

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Imagine a seguinte história: 2008, um jovem estudante brasileiro se muda para Londres. Lá, evita andar de transporte público em função da grana e passa a se locomover de bicicleta – assim como outros milhares de jovens na cidade. Na época, estima-se que 12.000 pessoas pedalavam pelo centro de Londres durante a hora do rush – o número triplicou em 2014.

 

Quatro anos depois, ele volta para o Brasil. Se depara com a falta de um mercado de bicicletas, parado no tempo – sem variação de estilos e preços razoáveis. Meio que sem querer, frustrado pela falta de opções, ele começa a reformar bicicletas. Primeiro para ele mesmo, depois para um amigo, depois para um amigo do amigo, e por aí adiante. O caso de amor começa a ficar sério. Ele decide ir além: viaja a Portland (EUA), um dos locais com cena de ciclismo mais efervescente no mundo. Faz um curso sobre frame-building (termo que define o processo de construção de bicicletas de forma artesanal). Volta para o Brasil, onde se junta a outros dois jovens ambiciosos e criativos que são, como ele, amantes de bicicletas.

 

Spino: além da produção de bicletas

Assim nasceu a Spino. Uma marca que, muito além de construir bicicletas, se propõe a fomentar a cultura do ciclismo no Brasil. Além de Porto Alegre, eles atendem outras cidades, como Floripa, São Paulo, Brasília e Fortaleza. Batemos um papo com Luis de Assis Brasil, Victor Rosito e Alice de Oliveira, sócios da Spino. Falamos sobre pedaladas, experiência de compra e, claro, sobre os desafios e as alegrias em proporcionar uma bicicleta totalmente única para cada cliente.

 

 

Confira no blog Creative City Guide a entrevista completa, publicada em março/2017.

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7 exercícios físicos para fazer no inverno https://wikihaus.com.br/7-exercicios-fisicos-para-fazer-no-inverno/ https://wikihaus.com.br/7-exercicios-fisicos-para-fazer-no-inverno/#respond Wed, 05 Jul 2017 17:51:18 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=48025 Se durante o verão o desconforto em fazer atividades físicas por conta do ar denso e do suor exagerado é grande, no inverno acontece justamente o contrário. O exercício físico contribui para o aquecimento do corpo, e queima rapidamente as calorias do chocolate quente, pães e massas que tendemos a consumir durante a estação mais fria […]

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Se durante o verão o desconforto em fazer atividades físicas por conta do ar denso e do suor exagerado é grande, no inverno acontece justamente o contrário. O exercício físico contribui para o aquecimento do corpo, e queima rapidamente as calorias do chocolate quente, pães e massas que tendemos a consumir durante a estação mais fria do ano!

Outro benefício de praticar exercícios físicos no inverno é a melhora no humor e na disposição, então que tal deixar um pouco as cobertas e a preguiça de de lado para colocar em prática um dos 7 exercícios físicos para fazer no inverno?

Corrida

Além de ser um exercício que pode ser feito em grupo, o que é um incentivo para sair de casa, a corrida traz diversos benefícios para o corpo. Além de reduzir a gordura corporal, ela ajuda na ansiedade e tensão, melhora a qualidade do sono, diminui a pressão sanguínea, entre outros benefícios.

 

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Surf

Sim, você leu certo! O surf no inverno pode ter diversas vantagens, pois o mar está com mais ondulações e ondas maiores. Claro, no inverno é recomendado surfar com roupas de neoprene que mantém o corpo aquecido na água do mar. Fora isso, o frio espanta as pessoas das praias, deixando o oceano mais tranquilo para treinar várias manobras e pegar ondas. A prática do surf traz mais bem estar e saúde, melhorando no funcionamento cardiovascular.

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Pedalada

A bicicleta é uma maneira encorajadora de enfrentar os exercícios físicos. Aliás, é uma ótima pedida para quem está começando a se exercitar! Além disso, dar uma pedalada contribui na definição dos músculos, na perda de calorias, melhora na frequência cardíaca e poupa todo o estresse do trânsito! Aproveitando os embalos da bike, confira os 5 paradas obrigatórias para ciclistas em Porto Alegre.

 

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Snowboard

Uma pedida diferente, é a prática de snowboard! Esporte praticado sobre uma prancha, na qual o esportista desliza na neve praticando manobras radicais. E para alegria de todos, no Brasil temos diversas opções de parques que contam com neve indoor para a prática do exercício. Um deles é o Snowland, localizado em Gramado, Rio Grande do Sul. Entre os benefícios do esporte, estão o aumento da agilidade e a perda calórica.

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Treino Funcional

Este exercício físico é um treino mais dinâmico, ótima pedida para o inverno, já que foge do convencional treino de musculação. As séries da atividade não são fixas, deixando o funcional mais diversificado. Além disso, o treinamento melhora a autoestima, o equilíbrio, coordenação motora, postura, flexibilidade, entre outros.

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Natação

Que tal aproveitar aquela piscina aquecida para esquentar o corpo enquanto faz exercício físico? A natação ajuda na melhora da respiração, que acaba sendo afetada pelo inverno, fortalece os músculos, melhora o colesterol e eleva a autoestima!

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Slackline

Quem não gosta de ir para o sol enquanto está aquele friozão? Aproveite um dia desses e invista no slackline! O bom dessa atividade é que ela é simples e a sustentação da corda pode ser amarrada em qualquer lugar que tenha árvore (confira neste post, lugares para explorar o verde em Porto Alegre!). Chame seus amigos e familiares para treinar o equilíbrio do corpo e da mente com você!

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Apesar de ser muito importante praticar exercícios físicos no inverno, vale lembrar o cuidado que se deve ter com o corpo. Já que é uma estação fria, é importante que você se proteja para minimizar a perda de calor. Para isso, aposte em luvas, gorros, faixas, calça, casaco para evitar qualquer tipo de risco à saúde.

No mais, com a proteção correta, pode se exercitar a vontade! E aí, bora queimar as calorias extras consumidas durante o inverno?

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5 paradas obrigatórias para ciclistas em Porto Alegre https://wikihaus.com.br/5-paradas-obrigatorias-para-ciclistas-em-porto-alegre/ https://wikihaus.com.br/5-paradas-obrigatorias-para-ciclistas-em-porto-alegre/#respond Mon, 17 Apr 2017 19:21:01 +0000 https://wikihaus.com.br/?p=47164 Porto Alegre está se tornando uma cidade cada vez mais atenta com o lazer. Uma prova disso é o grande avanço no espaço dos ciclistas pela capital. Diversas ciclovias foram construídas e bicicletários foram distribuídos em locais específicos, para garantir que o maior número de pessoas curta a cidade de uma maneira mais saudável.   […]

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Porto Alegre está se tornando uma cidade cada vez mais atenta com o lazer. Uma prova disso é o grande avanço no espaço dos ciclistas pela capital. Diversas ciclovias foram construídas e bicicletários foram distribuídos em locais específicos, para garantir que o maior número de pessoas curta a cidade de uma maneira mais saudável.

 

Você, ciclista, deve ter dado diversas voltas pelos bairros e, muitas vezes, ficou procurando um bom lugar para parar sua bike, tomar um suco ou comer alguma coisa. Foi pensando nisso, que a Wikihaus fez essa lista com as 5 paradas obrigatórias para ciclistas em Porto Alegre. Coloque o capacete, calibre seus pneus e vamos juntos fazer esse tour pela cidade!

 

Parada 1: Coletivo Germina

 

Começamos nossas voltas por um local com uma comida mais leve e saudável. Para os amantes da comida vegana, o Coletivo Germina é parada obrigatória para os ciclistas. Com cardápios que variam diariamente, o restaurante/cafeteria/encontro entre amigos abre em horários variados e recebe bem cada um dos seus clientes. E para completar, o restaurante trabalha com preço sugerido pelos próprios clientes! Isso não é demais? Lá você paga o quanto achar que vale o serviço. Isso não significa que a comida é de graça, muito pelo contrário, isso significa que o restaurante se preocupa com a opinião do cliente.

 

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Parada 2: Café Bonobo

Embora o nome do local comece com “Café”, o lugar serve muito mais do que isso. Outro exemplar de restaurante com pratos de preços sugeridos na maioria das vezes pelos clientes, o Café Bonobo trabalha com quase 100% de seus produtos comprados por produtores locais, ou seja, além de serem orgânicos ajudam no desenvolvimento do pessoal da própria região! Local diferenciado, o Café Bonobo respeita a vida e te convida para almoçar em alguns dias da semana! Bora experimentar? Obs: tem até uma biblioteca no local.

 

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Parada 3: Café Cartum

O Café Cartum é uma paixão à parte para os ciclistas de plantão! Na terceira parada da nossa tour de bike, viemos parar em um dos points mais alternativos da Cidade Baixa. Diferente dos anteriores, o Café Cartum é um ambiente mais descontraído, voltado para a noite entre amigos. Com drinks coloridos e músicas que agradam todos os gostos, o lugar tem uma agenda semanal com modelos vivos, dias de músicas francesas e promoções em suas cervejas artesanais. Obs: O tema do bar é o cartunismo, para quem gosta de desenhar é o local perfeito.

 

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Parada 4: MM Lanches

Antes de mais nada, lançamos a pergunta: você já provou um X de moranga, de lentilha ou de aipim? Sim, no MM Lanches você encontra isso e muito mais! Mas não pense que o lugar só serve comidas bem diferentes, lá no X do MMs tem comida para quem é vegano, vegetariano ou para quem come de tudo mesmo. Além de ser bem localizado, entre o Centro de Porto Alegre e a Cidade Baixa, o MM Lanches fica na frente de uma praça, o que permite que você coma seu lanche escorado na sua bike, pronto para continuar sua volta em seguida.

 

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Parada 5: Usina do Gasômetro

Depois de tanta comida, drinks e cafés, é hora de dar uma bela banda de bike. O melhor lugar da nossa cidade para isso? A Usina do Gasômetro, é claro! Nos domingos e feriados, as vias são exclusivas para pedestres e esportistas, ou seja, é muito bom poder andar tranquilo sem se preocupar com o trânsito. O melhor do Gasômetro é que você pode traçar suas rotas a partir de lá. Pode ir até o Beira Rio, pode ir para o centro, para a Zona Sul ou para a Redenção. O importante é curtir um sol enquanto curte cada cantinho da cidade.

 

usina-gasometro

 

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